Resultado do exame de DNA de Ricardo Rocha, suposto filho de Gugu Liberato

O que diz exame de DNA de suposto filho de Gugu Liberato

Exame de DNA confirmou que Ricardo Rocha não é filho de Gugu Liberato. Veja o
que diz o laudo do exame

Um exame de DNA, revelado nessa segunda-feira (9/12), informa que Ricardo Rocha
não é filho de Gugu Liberato
[https://www.metropoles.com/colunas/fabia-oliveira/advogado-comenta-resultado-do-exame-de-dna-de-suposto-filho-de-gugu].
O empresário alegava o parentesco com o apresentador, que morreu em 2019, porém,
o teste não confirma a ligação entre os dois.

As coletas de material genético de Ricardo e dos irmãos e da mãe de Gugu foram
realizados em novembro. O resultado veio à tona agora.

As amostras foram analisadas por duas equipes diferentes em prova e contraprova
e confirmaram os resultados. Conclui-se que o Antonio Augusto Moraes Liberato
não é pai biológico de Ricardo Rocha”, diz o laudo do DNA.

O advogado Nelson Wilians, que é o responsável pela defesa das filhas gêmeas de
Gugu, Marina e Sofia Liberato, deu “nota 10 para o exame” e completou afirmando
que o teste “foi aprovado com louvor”. Ricardo Rocha, por meio de nota, falou
que não comentará o assunto.

QUEM É RICARDO ROCHA, SUPOSTO FILHO DE GUGU

Após a morte de Gugu Liberato, em um acidente doméstico, em 2019, nos Estados
Unidos, deu-se início a uma disputa pelo espólio do apresentador. Gugu, em
testamento, deixou a herança para nove hedeiros. Em meio às discussões, Ricardo
Rocha surgiu e disse que era fruto de um relacionamento do apresentador com sua
mãe nos anos 1970.

Desde então, Ricardo tenta provar na Justiça que é filho de Gugu — o que foi
negado pelo recente exame de DNA. Segundo o empresário, ele sempre soube do
parentesco com o apresentador, mas, quando mais novo, não quis ir atrás do
susposto pai.

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Morte brutal de professora no DF: 10 anos de impunidade – Suspeito pronunciado em 2023

Crânio rachado e corpo nu: 10 anos da morte brutal de professora no DF

Heber dos Santos Freitas Ribas, suspeito de matar Janaína Câmara em 2014, foi
pronunciado pelo crime apenas este ano

Após 10 anos do crime, o processo que trata da morte da professora Janaína Alves
Fernandes Tavares da Câmara avançou na Justiça. O suspeito de matar Janaína em dezembro 2014, Heber dos Santos Freitas Ribas, ex-companheiro dela, foi pronunciado em abril deste ano. A juíza da 1ª Vara Criminal do Novo Gama entendeu que ele deve ser julgado por um Tribunal do Júri. Porém, apesar da determinação, Heber segue em liberdade recorrendo a outras instâncias para ser absolvido da acusação.

Em setembro do ano passado, o DE mostrou que o processo do caso de Janaína estava travado na Justiça goiana.

O caso foi recebido pela Justiça em 2021. Apenas em julho de 2023 foi agendada uma Audiência de Instrução e Julgamento agosto do mesmo ano. A audiência chegou a ser realizada, mas sem a pronúncia.

Apenas em 10 de abril deste ano, a Justiça declarou Heber réu e o destinou ao júri popular. Entretanto, a defesa do acusado recorreu da decisão. O recurso chegou à 3ª Câmara Criminal, sob responsabilidade da desembargadora Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira. Em julho, ela negou o pedido. A defesa, então, recorreu novamente, levando o caso para a Assessoria para Assunto de Recursos Constitucionais, sob responsabilidade do desembargador Amaral Wilson de Oliveira. Apenas em 28 de novembro, o desembargador proferiu decisão, também negando o recurso especial. Agora, Heber deve aguardar a intimação da decisão do desembargador.

SOBRE O CRIME

Segundo a denúncia do Ministério Público goiano (MPGO), a vítima teve a cabeça esfacelada a golpes de porrete e o corpo seminu jogado em um matagal às margens da Rodovia DF-290, entre Santa Maria e o Novo Gama (GO), município no Entorno do DF.

Janaína foi encontrada sem vida em área de mato. Ela era professora.

Quando policiais militares encontraram Janaína, ela tinha o rosto desfigurado e o crânio rachado, com vazamento de massa encefálica. A vítima se encontrava seminua, com o sutiã levantado e os seios à mostra. Também teve a calça arrancada e a calcinha rasgada. Havia um preservativo perto do corpo e vestígios de fezes nas coxas. Nas peças do processo, os peritos do Instituto de Criminalística (IC) e médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Civil apresentaram seus laudos, mas não conseguiram cravar com exatidão se a vítima havia sido estuprada antes ou após a morte.

Nos dias que se seguiram após a localização do corpo, a Polícia Civil do DF não demorou a juntar as peças que apontou a autoria do crime. Janaína viveu com Heber pouco mais de dois anos, entre 2012 e 2014, e havia se separado dois meses antes do crime. As apurações apontaram que a vítima começou a sofrer agressões constantes de Heber e decidiu se separar. Heber responde ao homicídio triplamente qualificado em liberdade.

A professora municipal de Goiás lecionava para alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental na Escola Municipal Jardim Paiva, no Novo Gama, no Entorno do DF, e faltou ao trabalho no dia que antecedeu ao crime. No dia seguinte, no entanto, às 15h40, policiais encontraram o corpo da jovem no matagal. Janaína deixou três filhos: um menino com pouco mais de 1 anos, fruto do relacionamento com o homem que tirou sua vida, além de um garoto de 5 anos e uma menina, de 6. Atualmente, os órfãos estão com 11, 15 e 16 anos respectivamente.

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