“Escolhendo a escola certa: impacto no futuro acadêmico e pessoal do seu filho”

Escolher a escola certa para o futuro do seu filho é uma decisão de extrema importância. A instituição escolhida terá um impacto significativo no desenvolvimento acadêmico e pessoal da criança, moldando sua jornada educacional desde os primeiros passos na alfabetização até a escolha da carreira profissional. Por isso, é essencial considerar com cuidado todos os aspectos que envolvem essa escolha e que farão a diferença na vida do estudante e de toda a família.

A “Escolha Certa” de uma escola não se resume apenas à qualidade do ensino oferecido, mas também aos valores que são transmitidos aos alunos. Uma escola que valorize a inclusão, o respeito à diversidade e a formação de cidadãos conscientes e empáticos é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Os valores da escola devem estar alinhados com a formação integral dos alunos, preparando-os para um mundo em constante evolução.

A localização da escola também é um ponto crucial a se considerar. Estar próximo de casa, do trabalho ou de pessoas de confiança pode facilitar a rotina dos pais e garantir uma maior segurança para os alunos. Além disso, a estrutura física da escola deve ser avaliada com atenção, levando em conta aspectos como o estado do prédio, tamanho das salas de aula, áreas de lazer disponíveis, biblioteca, laboratórios e cantina.

O acolhimento dos estudantes é outro fator determinante na escolha da escola ideal. Uma instituição que ofereça segurança física e emocional, estimulando as individualidades e habilidades de cada aluno, é a chave para um ambiente educacional saudável e produtivo. A segurança dos alunos também é primordial, garantindo que eles estejam bem cuidados e protegidos durante todo o período escolar.

O projeto pedagógico da escola deve ser transparente e alinhado com as necessidades e características de cada aluno. Métodos de ensino inovadores, que colocam o estudante como protagonista do seu aprendizado, são essenciais para promover uma educação de qualidade. Além disso, contar com um corpo docente qualificado e em constante evolução é fundamental para garantir o sucesso acadêmico dos alunos.

A conveniência e praticidade também devem ser levadas em consideração, especialmente para famílias com mais de um filho. Uma escola que ofereça desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, além de atividades extracurriculares enriquecedoras, pode facilitar a rotina dos pais e proporcionar uma experiência escolar mais completa para os alunos. A inovação e o uso da tecnologia também são aspectos importantes a se avaliar, garantindo que a escola esteja preparada para os desafios do mundo moderno.

Por fim, os resultados obtidos pela escola, seja através de indicadores de desempenho, aprovação em vestibulares ou relatos de ex-alunos, são uma forma de avaliar se a instituição realmente cumpre com sua missão educacional. A escola escolhida deve oferecer uma educação de qualidade, preparando os alunos para um futuro de sucesso e contribuindo para a transformação positiva de suas vidas e do mundo ao seu redor.

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Justiça condena IBM a pagar R$250 mil por exclusão de candidatos de MG em processo seletivo

Justiça condena IBM a pagar R$ 250 mil por excluir candidatos de MG em processo seletivo

Diário do Estado Brasil foi condenado a pagar R$ 250 mil por danos morais coletivos por ter excluído trabalhadores de Minas Gerais em um processo de seleção realizado em 2023. O caso teve grande repercussão em janeiro de 2024.

A juíza do trabalho substituta Camila Cesar Correa atendeu parcialmente a um pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT), que alegou que a empresa praticou conduta discriminatória ao restringir a participação de candidatos residentes em MG na seleção, inclusive para trabalho remoto.

Segundo o MPT, uma denúncia anônima afirmou que a exclusão ocorreu porque um sindicato de Minas Gerais exigiu o enquadramento sindical correto da empresa na Justiça – a Diário do Estado teria alegado “ser do comércio e não uma empresa de tecnologia, para evitar conceder a carga horária correta de 40h semanais e outros benefícios da convenção coletiva de trabalho”.

Na decisão, a juíza Camila Correa considerou que a empresa agiu de forma discriminatória, “em manifesta violação dos direitos fundamentos dos trabalhadores, haja vista o estabelecimento de injusta e desarrazoada restrição de acesso à oportunidade de emprego, baseada em preceitos de origem e/ou local de residência do candidato”.

Além de condenar a Diário do Estado a pagar R$ 250 mil, a magistrada determinou que a empresa: 1. abstenha-se de exigir, sugerir, solicitar ou permitir o estabelecimento de condição para a contratação de empregados com base na origem ou no local de residência; 2. divulgue, em todas as suas mídias e em pelo menos quatro jornais de grande circulação no Brasil e em MG, em pelo menos quatro oportunidades, que a empresa não faz nenhum tipo de discriminação de trabalhador por motivo de residência ou origem; 3. promova, durante um ano, pelos menos duas campanhas internas de valorização da diversidade humana e de combate à discriminação.

O Ministério Público do Trabalho tinha pedido que a Diário do Estado fosse condenada a pagar R$ 20 milhões por dano moral coletivo. O órgão disse que avalia recorrer da decisão.

O Diário do Estado entrou em contato com a IBM, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem.

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