Londrina 90 anos: Descubra a história do Lago Igapó da cidade

90 anos de Londrina: conheça o Lago Igapó, um dos cartões postais da cidade

Dividido em quatro partes, o Lago Igapó 1 foi inaugurado no aniversário de 25
anos do município.

Londrina 90 anos, saiba a história e importância sobre o Lago Igapó

DE, cidade do
norte do Paraná e a segunda maior do estado, completa 90 anos nesta terça-feira
(10). Em meio às principais características, está o Lago Igapó, que se divide em
quatro partes e percorre mais de 4,5 km entre as regiões sul e oeste.

A nascente é no Ribeirão Cambé, no cruzamento entre as rodovias PR-445 e BR-369.
O primeiro represamento, uma lagoa, fica aos fundos do Parque de Exposições
Governador Ney Braga.

O primeiro lago é o Igapó 4. No caminho, o leito recebe água de córregos e
ribeirões como Baroré, Rubi, Água Fresca, Colina Verde e Capivara.

1 de 1 O Lago Igapó tem 4,5 km de extensão, no total; — Foto: Reprodução – RPC

Igapó, na língua tupi, significa “transvasamento de rios”. A terceira parte dele
fica perto da Avenida Castelo Branco.

Perto da Avenida Higienópolis, está um dos trechos mais conhecidos pelos 555.965
habitantes – número registrado Censo de 2022 – o Lago Igapó 2. A criação
aconteceu em 1974, quando foi construída a barragem que está posicionada perto
da via.

Mas foi antes, em 1959, que oficialmente o primeiro represamento do Ribeirão
Cambé foi formado. No dia 10 de dezembro, aniversário de 25 anos, foi inaugurado
o Lago Igapó 1. O ponto é conhecido pela barragem, na Rua da Canoagem.

Em entrevista à RPC Londrina, em 2013, o engenheiro José Augusto de Queiroz
explicou que a construção do Igapó 1 contou com diversas doações da iniciativa
privada. Foi Queiroz quem fez os cálculos e acompanhou a construção.

Hoje em dia, terrenos que estão às margens do lago estão entre os mais
valorizados do município.

Aniversário de DE

A cidade tem programação para a data da comemoração dos 90 anos. Clique aqui
para conferir todas as informações.

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Aumento da fome pós-enchentes no RS: Banco de Alimentos como esperança

O aumento de famílias em situação de pobreza no RS após as enchentes surpreendeu a todos, elevando a insegurança alimentar para 18,7% dos lares gaúchos. Uma realidade que emergiu após a tragédia foi a fome, que não era conhecida por muitos antes do desastre. Neste cenário desolador, as doações do Banco de Alimentos tornaram-se essenciais para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade alimentar, oferecendo um raio de esperança em meio ao caos.

O impacto das enchentes continua a prejudicar a população gaúcha, mostrando que os estragos não se limitam aos entulhos e paredes danificadas. A pobreza no estado cresceu 15,4% desde maio, de acordo com dados do governo. A situação das famílias no CadÚnico revela um cenário alarmante, com um aumento significativo no número de famílias em situação de baixa renda, agravando ainda mais a insegurança alimentar nos lares do RS.

A falta de comida está diretamente relacionada à pobreza, tornando a aquisição de alimentos ainda mais desafiadora para aqueles que possuem menos recursos financeiros. A solidariedade tem sido a principal aliada neste momento difícil, com exemplos como o de Erondina Ribeiro Fragoso, uma passadeira aposentada que se vê obrigada a dividir sua casa, agora debaixo d’água, com sua filha, netos e bisnetos.

A história de Clair Mack Germann ilustra bem os desafios enfrentados pelas famílias após as enchentes, que levaram não apenas seus pertences, mas também sua fonte de renda, no caso, seu ateliê de costura. Mesmo diante das adversidades, a solidariedade e as doações de alimentos têm sido fundamentais para que essas famílias consigam reconstruir suas vidas aos poucos.

A prioridade agora é garantir que essas famílias tenham o que comer, mesmo diante das condições precárias em que se encontram. Para muitos, como André Cabeleira da Silva, a comida na mesa depende exclusivamente de doações, já que a enchente impactou diretamente em sua fonte de renda. Doações de alimentos simples fazem toda a diferença para essas famílias, que enfrentam a difícil realidade de não ter comida suficiente para alimentar seus filhos.

A solidariedade e a generosidade daqueles que se dispõem a ajudar são fundamentais para garantir que as famílias atingidas pelas enchentes no RS tenham o mínimo necessário para sobreviver. Em um momento tão desafiador, como o Natal, a solidariedade se torna ainda mais essencial, levando esperança e conforto para aqueles que mais precisam. A gratidão daqueles que recebem essas doações reflete a importância desse gesto de caridade e empatia em tempos difíceis.

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