Homenagens marcam despedida de jovem morta ao cair de prédio de SC: ‘Contagiava
campos e quadras’
Monitora escolar, Carol Oliveira caiu do heliponto do edifício localizado na
principal avenida da cidade. Polícia Civil vai investigar caso.
1 de 8 Quem era a jovem morta ao tropeçar e cair de prédio em avenida de
Balneário Camboriú — Foto: Reprodução/Redes Sociais Quem era a jovem morta ao tropeçar e cair de prédio em avenida de Balneário
Camboriú — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Mensagens e homenagens marcam a despedida da jovem Carol Oliveira, 22 anos, que
caiu de um prédio na noite de domingo (8) em Balneário Camboriú, no Litoral
Norte de Santa Catarina. O enterro da atleta de futebol e futsal amador ocorre
às 10h desta terça-feira (10) no cemitério municipal de Itapema, cidade vizinha onde o
caso aconteceu.
Descrita pela treinadora de futebol Angélica Solidade como uma pessoa gentil e
apaixonada pelo esporte, Carol era escolar e morreu quando estava andando alto de um prédio na Avenida
Atlântica quando tropeçou e caiu.
O incidente aconteceu por volta das 22h na principal via da cidade turística que
fica às margens da Praia Central. O Corpo de Bombeiros informou que ela sofreu
uma queda de aproximadamente 25 andares. Em nota, a Guarda Municipal de Balneário Camboriú (GMBC) informou que a
ocorrência é tratada como um acidente e que um vídeo gravado por outra pessoa
capturou o momento em que ela tropeça e cai do alto do prédio.
Entre as mensagens de despedidas da jovem nas redes sociais está a do Centro
Futebol Feminino de Tijucas, na Grande Florianópolis. Em nota, a instituição lamentou a morte de Carol afirmou que ela
defendeu as cores do centro no Campeonato municipal neste ano. O Time Feminino de Futsal de Penha, no Litoral Norte catarinense, também se
manifestou nas redes sociais, assim como o Instituto Dago de Desenvolvimento
Esportivo de Itapema, que trabalha com futebol de campo, futsal, ginástica,
skate, surf e jiu-jitsu.
Carol morava desde pequena em Itapema e era bastante conhecida no bairro Morretes. Ela jogava como atacante no futebol e na posição de pivô dentro das
quadras de futsal. Torcedora do Corinthians, ela também já atuou pelo Marcílio Divas em campeonato de futebol de areia. A jovem era funcionária de uma empresa terceirizada que presta serviço para o
transporte de estudantes em Itapema, cidade próxima a Balneário Camboriú.
A delegacia de Balneário Camboriú afirmou que o irmão da jovem não havia sido
ouvido e que um inquérito será instaurado para investigar a queda. O Instituto Dago de Desenvolvimento Esportivo também prestou uma homenagem a Carol, destacando sua influência positiva nos campos e quadras por onde passou.
Jovem morre ao cair de heliponto em prédio de Balneário Camboriú.
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