Leilão do Terceiro Lote de Pedágio do Paraná com 22 Municípios e 569 km de Rodovias – Informações e Detalhes

O terceiro lote do pedágio do Paraná será leiloado nesta quinta-feira (12), com a presença de 22 municípios e 569 quilômetros de rodovias. O leilão acontecerá na Bolsa de Valores de São Paulo, conhecida como B3. E vale ressaltar que o Tribunal de Contas da União (TCU) está em discussão sobre a concessão dos pedágios dos lotes 3 e 6.

Dentro do Lote 3 do Sistema Integrado de Rodovias do Paraná, inclui-se a concessão de rodovias estaduais e federais que passam por 22 cidades do estado. As rodovias BR-369, BR-373, BR-376, PR-170, PR-323, PR-445 e PR-090 fazem parte do pacote, estabelecendo a ligação da região norte do estado até o Porto de Paranaguá, no litoral.

O edital da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) estabeleceu uma tarifa básica máxima de pedágio de R$ 0,14596 por quilômetro para o lote 3. A previsão é que a concessionária vencedora invista R$ 16 bilhões em obras e tenha um contrato de 30 anos, com a assinatura prevista para o ano de 2025.

Dentro dos projetos divulgados para o lote 3, estão 42 quilômetros de contornos em Ponta Grossa e a duplicação entre Londrina e o estado de São Paulo. Lista de cidades atendidas pelo trecho incluem Sertaneja, Sertanópolis, Londrina, Cambé, Ibiporã, Tamarana, Mauá da Serra, e várias outras.

A divisão do Sistema Integrado de Rodovias do Paraná envolve seis lotes, sendo cada um leiloado separadamente. O lote 1 é responsabilidade da Via Araucária, abrangendo trechos das rodovias BR-277, BR-373, BR-376, BR-476, PR-418, PR-423 e PR-427. No lote 2, sob responsabilidade do grupo EPR Litoral Pioneiro, estão mais de 600 quilômetros de rodovias.

Portanto, a concessão dos pedágios no Paraná está em processo de leilão, com previsão de investimentos significativos e melhorias nas rodovias do estado. Para mais informações, basta acompanhar as redes sociais da B3 ou acessar o site DE Norte e Noroeste para mais notícias.

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Tiroteio fatal em Porto Alegre: 2 mortos e 2 gravemente feridos

Duas pessoas perderam a vida e outras duas ficaram gravemente feridas durante um tiroteio que ocorreu no bairro Cristal, Zona Sul de Porto Alegre. O incidente aconteceu na noite de quarta-feira (25), quando tiros foram disparados de dentro de um carro que passava pela Rua Ursa Maior. As vítimas foram identificadas como Willian Valença, de 22 anos, e Liedson Lemos Padilha, de 21 anos. Além deles, um menino de 5 anos e um jovem de 20 anos também foram atingidos e estão em estado grave, recebendo cuidados médicos no Hospital de Pronto Socorro (HPS) da capital.

Segundo relatos de testemunhas à Brigada Militar (BM), o veículo passou pela rua por volta das 21h20 e os tiros foram disparados a partir dele. A Polícia Civil já está investigando o caso para tentar esclarecer as circunstâncias do tiroteio. Os dois feridos estão sob cuidados médicos intensivos no hospital em Porto Alegre, lutando pela recuperação.

O ocorrido gerou consternação na comunidade local e levantou preocupações sobre a violência armada na região. A cidade de Porto Alegre, assim como outras áreas do país, enfrenta desafios relacionados à segurança pública que impactam diretamente a vida dos cidadãos. A violência urbana é uma realidade presente em muitas cidades brasileiras, e casos como este ressaltam a urgência de medidas eficazes para lidar com essa questão.

A tragédia deixou um clima de tristeza e apreensão na capital gaúcha, com familiares e amigos das vítimas buscando respostas e consolo diante da terrível perda. Enquanto a investigação prossegue, é fundamental que a polícia e as autoridades competentes ajam com rapidez e eficácia para identificar os responsáveis pelo tiroteio e garantir a segurança da população. A comunidade local clama por justiça e por soluções que possam contribuir para a prevenção de novos episódios de violência nas ruas de Porto Alegre.

A comoção gerada por esse triste episódio reforça a importância de políticas públicas que promovam a segurança e o bem-estar da população. É fundamental que haja uma atuação integrada entre os diferentes órgãos e instituições para enfrentar o problema da violência armada e garantir um ambiente pacífico e seguro para todos. A sociedade civil também desempenha um papel crucial nesse cenário, ao se mobilizar e cobrar medidas efetivas das autoridades responsáveis. Juntos, é possível construir um futuro mais tranquilo e livre de violência para as gerações futuras em Porto Alegre.

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