Giovanna Ewbank fala sobre desafios de ser mãe de 3 filhos: “Equilíbrio no caos”

Giovanna Ewbank fala dos desafios de ser mãe de 3 filhos: “Caos”

A atriz Giovanna Ewbank abriu o coração e falou como lida com os três filhos, que têm idades bem diferentes: “Não é fácil não, viu”. A atriz e apresentadora Giovanna Ewbank abriu o coração e falou dos desafios de ser mãe de três filhos em idades tão diferentes. A famosa, casada com o ator Bruno Gagliasso, é mãe de Titi, de 11 anos, Bless, de 9, e Zyan, de 4 anos. Em um desabafo, ela afirmou que cada um tem suas necessidades específicas e precisa estar sempre atenta. “Buscando o equilíbrio no meio do caos”, comentou.

Giovanna Ewbank abriu os stories do Instagram para responder questionamentos de seguidores. Um deles quis saber como a artista lida com o fato de ser mãe de três crianças em fases diferentes. “Amigo, não é fácil não, viu… e eu ainda trabalho muito e gosto demais de trabalhar, mas a gente vai dando um jeito”, começou. “As demandas emocionais, acadêmicas, medos e inseguranças são totalmente diferentes nas 3 idades. São crianças diferentes, então é preciso estar muito atenta o tempo todo”, reforçou Giovanna Ewbank.

Ao encerrar, a atriz afirmou que busca sempre o equilíbrio em meio ao caos. “Confesso que muitas vezes me esqueço de mim por inteiro até para poder estar inteira pra eles… mas não é uma conta fácil, meio que não fecha, né? Mas a vida é isso, a gente buscando o equilíbrio no meio do caos. E tudo bem. Acredito que o amor cura tudo”, finalizou Giovanna Ewbank. Nas redes, seguidores reagiram à fala da famosa. “‘Confesso que muitas vezes eu esqueço de mim’, doeu, viu?! Só quem é mãe sabe o quanto essa frase pesa”, afirmou Palloma Nascimento. “A gente esquece da gente, mas quando tentamos fazer algo só por e pra nós, a cabeça e o coração não entram em comum acordo e só pensamos em como estaríamos melhor se nossos filhos estivessem com a gente”, comentou Elierge Souza.

No mês passado, Adélia Barros, a mulher que insultou e disparou ataques racistas contra Bless e Titi, filhos de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, foi condenada pela Justiça de Portugal a oito anos de prisão e pagamento de multa. Em 2022, ela xingou as crianças e uma família de angolanos de “pretos imundos” e pediu que eles “voltassem para a África”. Após a decisão, o casal se pronunciou em um longo texto publicado nas redes sociais. “A gente volta para propagar mais uma vitória contra o racismo, desta vez em Portugal. Sabemos que essa vitória acontece por termos visibilidade e por sermos brancos. Sabemos que somos mais ouvidos que quaisquer mãe ou pai negros que ainda são silenciados”, comentaram Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, em nota conjunta.

“Esta é a primeira vez que a lei portuguesa condena uma pessoa em consequência do racismo. A mulher que agrediu nossos filhos – que são crianças – foi condenada a oito meses de prisão. MAIS UMA VEZ estamos emocionados (…) E MAIS UMA VEZ devemos dizer que precisamos seguir vigilantes pois o racismo SEGUE, segue diminuindo, ferindo, matando. E não podemos esmorecer diante dele”, encerrou o casal. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do DE.

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Ponte da Morte: Empresa sancionada recebeu milhões do governo

O governo federal destinou milhões à ponte que desabou e causou a morte de oito pessoas. A empresa encarregada da manutenção da “ponte da morte” recebeu vultosos repasses do governo federal e, atualmente, está proibida de firmar contratos. A empresa Matera Engenharia, contratada por R$ 3,6 milhões para manter a ponte, foi alvo de sanção pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ligado ao Ministério dos Transportes, devido a irregularidades em contratos para conservar a rodovia federal onde ocorreu a tragédia.

Atualmente, a empresa Matera Engenharia, com sede no Rio Grande do Norte, está impedida de celebrar contratos com a União até 27/01/2025, abrangendo todos os poderes ligados ao órgão sancionador. A penalidade foi imposta dias antes do desabamento da ponte entre Maranhão e Tocantins, que resultou na queda de diversos veículos. O fundamento legal para a sanção é o artigo 7 da “Lei do Pregão”, que estabelece que quem não cumprir com as obrigações contratuais ficará impedido de contratar com órgãos públicos.

Representantes do Ministério dos Transportes afirmam que a Matera Engenharia teve um contrato específico para a manutenção da ponte em questão, que incluiu serviços como limpeza, substituição de juntas de dilatação, entre outros. O contrato foi firmado no âmbito do Programa de Manutenção e Reabilitação de Estruturas (Proarte), responsável por gerenciar serviços de manutenção em grandes obras como pontes, viadutos e túneis em áreas federais.

A empresa Matera Engenharia já recebeu R$ 276 milhões em contratos com o governo federal, sendo R$ 140 milhões já pagos. Além disso, obteve R$ 1,3 milhão em emendas parlamentares, parte proveniente do orçamento secreto. O restante veio de emendas de comissão e de bancada. A polêmica em torno dessas emendas está sob investigação do STF e da PF, com bloqueio de recursos determinado pelo ministro Flávio Dino. O acidente na ponte entre TO e MA resultou em oito mortes e nove desaparecidos.

O Corpo de Bombeiros do Tocantins confirmou as oito mortes decorrentes do desabamento da ponte Juscelino Kubitscheck, que ligava Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). As vítimas foram encontradas a 35 metros de profundidade no Rio Tocantins, juntamente com veículos submersos. Após o acidente, foram anunciados investimentos de R$ 100 a R$ 150 milhões para reconstruir a estrutura, com previsão de conclusão em 2025. O episódio colocou em evidência a importância da fiscalização e transparência nos contratos firmados com empresas para a manutenção de infraestruturas essenciais.

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