“Maratona Sexual: Dicas de Famosos Para Transar por Horas Sem Fim”

Maratona sexual: veja famosos que revelaram transar por várias horas

Quer se inspirar nesses famosos para ter uma verdadeira “maratona sexual” de
muitas horas? Veja dicas de uma sexóloga especializada no assunto. Quando você pensa em fazer horas e mais horas de sexo, sem parar para descansar, qual a sua primeira sensação: muito tesão ou um leve desespero? Se sua resposta for a primeira, saiba que não está sozinho: o que não faltam são relatos de famosos que adoram uma “maratona” sexual e transam por horas a fio.

Recentemente, a influenciadora Andressa Urach contou ter praticado o “rala e rola” por oito horas seguidas com a também influenciadora e ex-pastora Ana Akiva. Além de Andressa, a atriz Heloísa Perissé já havia comentado que ela e o ex-marido, Mauro Farias, participaram de um desafio no qual fizeram sexo por 100 dias consecutivos. O cantor Naldo Banny também já disse que ele e a esposa, a mulher Moranguinho, têm uma rotina frenética de sexo, bem como o ator Nicolas Prattes e Sabrina Sato (que, segundo o global, transaram mais de 50 vezes em uma semana).

Pode parecer muito, e realmente é, mas para quem também é empolgado e quer fazer igual, a sexóloga Gabriela Marinho explicou que a primeira medida a se fazer, nesse caso, é conversar abertamente com quem estará com você nessa maratona, e estabelecer combinados. “Não deixe de escolher muito bem qual o ambiente que irão passar as próximas horas curtindo muito, isso vai ser muito importante para a privacidade e a tranquilidade do casal”, afirmou a sexóloga, em entrevista anterior à Pouca Vergonha.

Como aliados, Gabriela ressalta que água e muito lubrificante vão ajudar e muito a prolongar o seu prazer com tranquilidade. Outra dica essencial, de acordo com a especialista, é nunca deixar as preliminares de lado. “Elas são ótimas para explorar o corpo e relaxar antes de uma noite intensa de prazer. Dentro das preliminares, explore o máximo de zonas erógenas que você conseguir. Com o prazer aflorado é mais fácil acessar partes do corpo que antes ficam esquecidas e podem fazer toda a diferença.”

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Morte brutal de professora no DF: 10 anos de impunidade – Suspeito pronunciado em 2023

Crânio rachado e corpo nu: 10 anos da morte brutal de professora no DF

Heber dos Santos Freitas Ribas, suspeito de matar Janaína Câmara em 2014, foi
pronunciado pelo crime apenas este ano

Após 10 anos do crime, o processo que trata da morte da professora Janaína Alves
Fernandes Tavares da Câmara avançou na Justiça. O suspeito de matar Janaína em dezembro 2014, Heber dos Santos Freitas Ribas, ex-companheiro dela, foi pronunciado em abril deste ano. A juíza da 1ª Vara Criminal do Novo Gama entendeu que ele deve ser julgado por um Tribunal do Júri. Porém, apesar da determinação, Heber segue em liberdade recorrendo a outras instâncias para ser absolvido da acusação.

Em setembro do ano passado, o DE mostrou que o processo do caso de Janaína estava travado na Justiça goiana.

O caso foi recebido pela Justiça em 2021. Apenas em julho de 2023 foi agendada uma Audiência de Instrução e Julgamento agosto do mesmo ano. A audiência chegou a ser realizada, mas sem a pronúncia.

Apenas em 10 de abril deste ano, a Justiça declarou Heber réu e o destinou ao júri popular. Entretanto, a defesa do acusado recorreu da decisão. O recurso chegou à 3ª Câmara Criminal, sob responsabilidade da desembargadora Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira. Em julho, ela negou o pedido. A defesa, então, recorreu novamente, levando o caso para a Assessoria para Assunto de Recursos Constitucionais, sob responsabilidade do desembargador Amaral Wilson de Oliveira. Apenas em 28 de novembro, o desembargador proferiu decisão, também negando o recurso especial. Agora, Heber deve aguardar a intimação da decisão do desembargador.

SOBRE O CRIME

Segundo a denúncia do Ministério Público goiano (MPGO), a vítima teve a cabeça esfacelada a golpes de porrete e o corpo seminu jogado em um matagal às margens da Rodovia DF-290, entre Santa Maria e o Novo Gama (GO), município no Entorno do DF.

Janaína foi encontrada sem vida em área de mato. Ela era professora.

Quando policiais militares encontraram Janaína, ela tinha o rosto desfigurado e o crânio rachado, com vazamento de massa encefálica. A vítima se encontrava seminua, com o sutiã levantado e os seios à mostra. Também teve a calça arrancada e a calcinha rasgada. Havia um preservativo perto do corpo e vestígios de fezes nas coxas. Nas peças do processo, os peritos do Instituto de Criminalística (IC) e médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Civil apresentaram seus laudos, mas não conseguiram cravar com exatidão se a vítima havia sido estuprada antes ou após a morte.

Nos dias que se seguiram após a localização do corpo, a Polícia Civil do DF não demorou a juntar as peças que apontou a autoria do crime. Janaína viveu com Heber pouco mais de dois anos, entre 2012 e 2014, e havia se separado dois meses antes do crime. As apurações apontaram que a vítima começou a sofrer agressões constantes de Heber e decidiu se separar. Heber responde ao homicídio triplamente qualificado em liberdade.

A professora municipal de Goiás lecionava para alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental na Escola Municipal Jardim Paiva, no Novo Gama, no Entorno do DF, e faltou ao trabalho no dia que antecedeu ao crime. No dia seguinte, no entanto, às 15h40, policiais encontraram o corpo da jovem no matagal. Janaína deixou três filhos: um menino com pouco mais de 1 anos, fruto do relacionamento com o homem que tirou sua vida, além de um garoto de 5 anos e uma menina, de 6. Atualmente, os órfãos estão com 11, 15 e 16 anos respectivamente.

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