Fabiana Justus passa por novos exames no hospital e pede orações: atualização sobre sua luta contra a leucemia

Fabiana Justus retorna ao hospital para novos exames e pede orações

Diagnosticada com a doença em janeiro deste ano, a influenciadora realizou novos testes de mielograma como parte acompanhamento médico

Fabiana Justus [https://www.instagram.com/fabianajustus/] voltou ao hospital nesta terça-feira (10/12) para mais uma etapa em sua luta contra a leucemia [https://www.metropoles.com/tag/fabiana-justus]. Diagnosticada com a doença em janeiro deste ano, a influenciadora, que já enfrentou meses de isolamento e um transplante, realizou novos testes de mielograma como parte do seu acompanhamento médico.

Nos stories do Instagram, Fabiana compartilhou o momento em que aguardava o início do procedimento, sentada em uma maca, e desabafou sobre a ansiedade. “Nem dormi de ansiedade… Rezem por mim! Mais um mielograma. Limpo, se Deus quiser”, disse ela.

Apesar do nervosismo, a influencer não perdeu a força que inspira milhares de seguidores. “Fabi Baboa pronta para mais um resultado maravilhoso! Vamos que vamos! Rezem por mim. Ajuda demais essa corrente de energias maravilhosas”, pediu ela, mostrando seu otimismo.

Após o exame, Fabiana apareceu de trajes hospitalares e, já mais tranquila, atualizou os fãs. “Agora é aguardar os resultados… que serão maravilhosos, se Deus quiser!”, afirmou enquanto tomava um café.

Fabiana está enfrentando um momento delicado em sua vida e continua contando com o apoio e as orações de todos. Sua coragem e determinação têm sido fonte de inspiração para muitas pessoas ao redor do mundo. O acompanhamento médico e os exames frequentes são fundamentais para o tratamento e a recuperação da doença.

A influenciadora tem mostrado todo o processo em suas redes sociais, compartilhando cada etapa e seus sentimentos com seus seguidores. A transparência e a sinceridade de Fabiana têm tocado o coração de muitas pessoas e incentivado a empatia e a solidariedade. Que sua jornada seja repleta de luz e superação.

É importante manter uma rede de apoio forte em momentos difíceis como esse e a influenciadora certamente está cercada de amor e boas energias. Que os resultados dos exames sejam positivos e que Fabiana siga em sua batalha com coragem e fé. A união de todos em pensamento positivo é um grande suporte para quem enfrenta desafios de saúde.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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