Homem é preso por violentar enteado autista em Altamira, Pará: Justiça contra estupro de vulnerável

Homem é preso por violentar enteado portador do espectro autista, no sudoeste do Pará

Suspeito estava escondido em um hotel da região, onde foi capturado e conduzido para a unidade policial.

Um homem foi preso pelo crime de estupro de vulnerável na manhã desta segunda-feira (9), no município de Altamira, localizado na região do Xingu, no Pará.

A vítima seria o enteado do investigado, uma criança portadora do espectro autista.

A equipe da Delegacia de Altamira, em conjunto com a Seccional e Delegacia de Homicídios fez a prisão do suspeito que estava escondido em um hotel da cidade.

Ele foi capturado e conduzido para uma Unidade Policial, onde todos os procedimentos necessários serão realizados.

O suspeito será transferido para o Sistema Penitenciário onde ficará à disposição da Justiça.

Esse tipo de crime deve ser combatido de forma rigorosa pela sociedade e pelas autoridades competentes, garantindo a proteção das vítimas e a punição dos responsáveis. É fundamental que casos como esse sejam amplamente divulgados para conscientizar a população sobre a gravidade da violência sexual contra vulneráveis.

É importante também ressaltar a importância de denunciar casos de abuso ou violência, para que medidas preventivas e corretivas sejam tomadas. A assistência às vítimas e suas famílias também é fundamental para garantir o apoio necessário nesses momentos difíceis.

A prisão desse suspeito é um passo importante no combate à violência e deve servir como exemplo para que outras pessoas não cometam atos tão cruéis. A justiça deve ser feita e esperamos que o sistema penal cumpra o seu papel de maneira eficiente, garantindo a segurança da sociedade como um todo.

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Entidades do Pará unem esforços para proteção do Rio Tocantins após queda da ponte entre TO e MA: medidas de prevenção em destaque

Entidades do Pará debatem medidas de proteção socioambiental contra possível contaminação do rio Tocantins após queda de ponte entre TO e MA

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins. Buscas de vítimas após queda da ponte entre o TO e o MA — Foto: Luiz Henrique Machado/Corpo de Bombeiros

Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Estado do Pará (MPPA) realizaram reunião nesta terça-feira (24), na sede do MPPA em Marabá (PA), para alinhar medidas conjuntas de prevenção e mitigação dos efeitos do desabamento parcial da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados de Tocantins e Maranhão.

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins, tornando necessário o monitoramento da qualidade da água em todos os estados cortados pelo rio, além de outras medidas de precaução.

A menina paraense que viajava com os avós está entre vítimas do desabamento da ponte entre TO e MA. O casal do Pará encontrado morto após desabamento da ponte viajava no caminhão junto com a neta de 11 anos.

Também participaram da reunião a Defesa Civil de Marabá, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) e o Instituto Evandro Chagas (IEC).

Até o momento, não há confirmação de vazamento dos produtos tóxicos. Instituições responsáveis seguem monitorando a qualidade da água do Rio Tocantins, enquanto adotam medidas preventivas para garantir a segurança da população. Ainda não foram identificadas substâncias que representem riscos à saúde pública durante as análises realizadas.

ALERTA PARA RISCO DE CONTAMINAÇÃO

Ainda na segunda-feira (23), a prefeitura de Marabá, na região sudeste do Pará, emitiu um comunicado para que as comunidades que vivem às margens do Rio Tocantins não se aproximem da água nem façam uso dela, após a confirmação de que um caminhão carregado de ácido sulfúrico está entre os oito veículos que caíram no desabamento da ponte.

O alerta pede para que os moradores de Marabá evitem contato com a água do Rio Tocantins, por onde a ponte passava, a fim de prevenir possíveis contaminações, como queimaduras, intoxicações e outros problemas relacionados ao elemento químico considerado altamente perigoso.

O comunicado afirma que equipes do Corpo de bombeiros, Defesa Civil e outras autoridades estão avaliando e monitorando a situação e pede para que a população aguarde novas orientações.

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