Temporal em Cachoeira Paulista, SP: Árvore cai sobre veículo e interdita estrada

Temporal causa queda de árvore sobre veículo e interdição de estrada em Cachoeira Paulista, SP

Apesar da ocorrência do temporal, felizmente nenhuma pessoa saiu ferida. O carro atingido pela árvore sofreu danos significativos. Na área rural, a Estrada da Bocaina ficou completamente bloqueada devido à queda de outra árvore.

A chuva intensa e os ventos fortes que atingiram algumas cidades do Vale do Paraíba na tarde de terça-feira (10) causaram estragos em Cachoeira Paulista. Uma árvore foi derrubada em cima de um carro e ainda houve a interdição de uma estrada.

Foi apurado que o DE constatou que o temporal foi responsável pela queda de uma árvore de grande porte na Estrada Leonardo Pinto, também conhecida como Estrada da Bocaina, localizada na zona rural da cidade.

A árvore caiu bloqueando a pista desde as 18h20 e, até o momento, não há vias alternativas nem previsão de liberação. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros estão presentes na área rural, aguardando a chegada da EDP Bandeirantes para remover a árvore e permitir a liberação da estrada para os moradores locais.

Na Avenida Sarah Kubitschek, no centro da cidade, outra árvore caiu sobre um veículo por volta das 18h15. O carro foi danificado, mas não houve feridos.

A avenida precisou ser interditada para a remoção do galho, no entanto, por volta das 19h, o local já estava livre, após equipes da prefeitura realizarem o trabalho de retirada da árvore.

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Justiça de São Sebastião nega habeas corpus a vereador suspeito de assassinato

A justiça de São Sebastião (SP) negou, nesta quarta-feira (18), o pedido de habeas corpus feito pela defesa do vereador eleito Thiago Bally (PSDB), suspeito de participação em um assassinato. Thiago Bally foi o sétimo vereador mais votado na cidade nas eleições deste ano. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a ordem de prisão contra o vereador após a decisão desta quarta-feira, que rejeitou o habeas corpus. O Supremo Tribunal Federal (STF) também havia negado um pedido semelhante anteriormente.

O vereador eleito está foragido da Justiça e é suspeito de envolvimento em um homicídio ocorrido em abril deste ano. O habeas corpus é um termo que significa “que tenhas o corpo”, cujo objetivo é proteger o direito à liberdade de uma pessoa. Caso concedido, Thiago Bally não poderia ser preso pela polícia no caso em questão. A relatora Fátima Vilas Boas Cruz apontou que a manutenção da prisão preventiva do vereador não apresenta ilegalidades de acordo com a decisão desta quarta-feira, que contou com a participação dos desembargadores Luis Soares de Mello e Roberto Porto.

O G1 entrou em contato com a defesa de Thiago Bally, mas até o momento não obteve retorno para comentar sobre o caso. A matéria será atualizada quando a defesa se posicionar. A prisão preventiva do vereador foi decretada pela Justiça no dia 30 de outubro, após suspeitas de sua ligação com o assassinato de Victor Alexandre de Lima, de 22 anos, ocorrido em abril na cidade de São Sebastião.

Thiago Bally afirmou ter estado no local do crime minutos antes, ajudando um carro com problemas mecânicos e negou envolvimento no assassinato. No entanto, segundo denúncia do Ministério Público de São Paulo, ele teria ordenado o crime por acreditar que Victor sequestraria sua filha. A juíza responsável pelo caso apontou a necessidade da prisão preventiva devido à presença de indícios suficientes que justificam a medida.

Apesar de ter sido o sétimo vereador mais votado nas eleições deste ano em São Sebastião, Thiago Bally não conseguiu se reeleger no pleito de 2022, ficando como suplente. A polícia continua investigando o caso em que o vereador está envolvido, e as próximas decisões judiciais serão fundamentais para o desfecho do processo que envolve esse episódio criminoso. O G1 Vale do Paraíba e região seguirá cobrindo as atualizações e desdobramentos desse caso.

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