Enfermeiro é preso por abuso de paciente em hospital de Cascavel, no Paraná

Enfermeiro é preso por suspeita de abusar de paciente dentro de hospital em Cascavel, no Paraná

Caso aconteceu no Hospital Universitário do Oeste do Paraná nesta quarta-feira. Segundo o hospital, outros profissionais viram a ação e avisaram a direção, que chamou a polícia.

Enfermeiro do Hospital Universitário do Oeste do Paraná foi preso nesta quarta-feira (11) — Foto: José Fernando Ogura/AEN

Um enfermeiro de 21 anos foi preso por suspeita de abusar de um paciente dentro do Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP), em Cascavel, no oeste do estado. O caso aconteceu na tarde desta quarta-feira (11).

Conforme o HUOP, outros profissionais relataram ter presenciado um abuso. Logo em seguida, eles informaram a direção do hospital, que acionou a Polícia Militar (PM-PR).

O enfermeiro foi autuado pelo crime de estupro de vulnerável e encaminhado para a 10ª Central Regional de Flagrantes. Segundo a Polícia Civil (PC-PR), que vai investigar o caso, outras testemunhas foram levadas para a delegacia e deverão ser ouvidas.

Enfermeiro foi afastado

Segundo o Hospital Universitário, a direção de enfermagem afastou imediatamente o enfermeiro das funções que exercia. O hospital ainda explicou que o profissional foi contratado em janeiro de 2024, por meio de um processo seletivo, e sempre atuava em apenas uma ala da unidade.

A ala em que ele trabalhava não foi revelada, segundo o hospital, para preservar pacientes e outros servidores.

O HUOP também declarou que vai auxiliar a investigação da PC-PR, e que serão prestadas todas as informações necessárias. O hospital ressaltou que “repudia qualquer tipo de ato contra a dignidade humana” e disse que esse é um caso isolado na unidade, que conta com mais de 1,5 mil servidores.

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Nova Lei em Porto Alegre obriga empresas a agendar atendimentos por hora: cliente tem poder de escolha e evita longas esperas.

Nova lei obriga empresas a agendar atendimentos por hora em vez de turno em Porto Alegre, dando ao cliente o poder de escolher o horário. A medida, em vigor desde dezembro, visa acabar com a espera prolongada e a falta de precisão nos serviços prestados. A nova sistemática, proposta pelo vereador João Bosco Vaz, exige das operadoras de telefonia, internet e TV a organização e pontualidade nos atendimentos.

De acordo com a legislação, caso as empresas não cumpram com a norma, terão 30 dias para se adequar e evitar uma multa de R$ 5,5 mil. O cliente, ao realizar um agendamento, precisará indicar a faixa horária desejada para receber o atendimento, evitando assim longas esperas e imprecisões nos horários estabelecidos pelas operadoras. A lei foi bem recebida na Câmara Municipal, que a promulgou visando a melhoria do serviço ao consumidor.

Relatos de descaso por parte das operadoras motivaram a criação da lei em Porto Alegre, evidenciando a necessidade de maior comprometimento e respeito ao cliente. Situações como a vivida pela administradora Maitê Stockey, que teve que viajar 400 km para receber um serviço que não foi realizado conforme agendado, apontam a urgência na regulamentação dos agendamentos por hora. A falta de justificativas e soluções para problemas causados abala a confiança do consumidor nas empresas.

A fiscalização da nova lei demandará um melhor planejamento das empresas e pode exigir uma ampliação do número de prestadores de serviço. A entidade que representa as empresas de telecomunicações e conectividade, Conexis Brasil Digital, ainda não se posicionou sobre a medida. No entanto, a exigência de respeito ao tempo e à necessidade do consumidor é um passo importante para aprimorar a qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras.

A regulamentação dos agendamentos por hora em Porto Alegre pode servir de referência para outras localidades, combatendo práticas que desrespeitam a individualidade e a conveniência do cliente. A preocupação com a pontualidade e eficiência nos atendimentos é fundamental para fortalecer a relação de confiança entre empresas e consumidores. A expectativa é de que a nova lei traga benefícios significativos para os clientes e incentive um padrão mais justo e humanizado nos serviços de telefonia, internet e TV.

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