Wilson assume cargo de diretor esportivo do Figueirense após saída de Marco Aurélio Cunha

Marco Aurélio Cunha deixa o cargo de diretor esportivo do Figueirense

Ex-goleiro Alvinegro, Wilson, assume como novo homem forte do clube

O Diretor Executivo de Futebol do Figueirense [https://ge.globo.com/sc/futebol/times/figueirense/], Marco Aurélio Cunha, deixou o cargo na tarde desta quarta-feira. O profissional estava em sua segunda passagem à frente do departamento esportivo do clube alvinegro.

1 de 1 Marco Aurélio Cunha em treino do Figueirense no CFT do Cambirela — Foto: Patrick Floriani/FFC

Marco Aurélio Cunha em treino do Figueirense no CFT do Cambirela — Foto: Patrick Floriani/FFC

+ Figueirense 2025: contratações, renovações e quem sai do clube [https://ge.globo.com/sc/futebol/times/figueirense/noticia/2024/12/05/figueirense-2025-contratacoes-renovacoes-e-quem-sai-do-clube.ghtml]

Pouco mais de um ano após ser anunciado [https://ge.globo.com/sc/futebol/times/figueirense/noticia/2023/12/07/figueirense-anuncia-marco-aurelio-cunha-como-executivo-de-futebol.ghtml], Marco Aurélio encerra sua atuação no clube, e a função será assumida pelo ex-goleiro do Furacão, Wilson. Em sua primeira passagem pelo Figueirense, o diretor conquistou o título do Campeonato Catarinense de 1999. Ele também exerceu a mesma função no rival Avaí, em 2021.

– Hoje deixo o dia a dia do clube e passo meu bastão para aquele que preparei para ocupar meu lugar: o grande capitão, nosso ex-goleiro Wilson. Durante esse período ao meu lado, ao lado do Enrico (CEO da SAF) e das pessoas que dirigem o Figueirense, ele compreendeu o processo que a Clave está realizando, as grandes dificuldades da nossa recuperação, e agora assumirá o futebol com a minha saída – disse Marco Aurélio em uma publicação nas redes sociais do clube.

O motivo da saída não foi informado, mas, antes de voltar a Florianópolis, Marco Aurélio havia solicitado uma licença de dois anos no Conselho Deliberativo do São Paulo Futebol Clube.

O Figueirense inicia a pré-temporada de 2025 nesta quinta-feira, com exames físicos e clínicos. Os atletas terão pausas no treinamento no Natal (24 e 25/12) e na virada do ano (31/12 e 01/01).

Estão previstos dois jogos-treinos, um contra o Marcílio Dias, em Itajaí, no dia 30 de dezembro e outro ainda sem adversário definido. O primeiro compromisso da temporada será na estreia do Campeonato Catarinense, no dia 11 de janeiro, às 16h30 (de Brasília), fora de casa, contra o Joinville.

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Atlético-MG busca oitavo técnico em cinco anos: falta de estabilidade preocupa gestores e torcida

Com gestores da SAF à frente, o Atlético-MG está prestes a anunciar seu oitavo técnico em apenas cinco anos. Apesar das promessas de um choque de gestão feitas pelos novos donos do clube em 2020, a troca constante de treinadores continua sendo uma realidade no Galo. Desde a chegada de Rafael Menin, Rubens Menin, Renato Salvador e Ricardo Guimarães, o Alvinegro se prepara para mais uma mudança no comando técnico.

A meta estabelecida pelo Atlético-MG para 2025 é evitar os erros cometidos no ano anterior, em 2024. Porém, a instabilidade na posição de treinador parece ser um dos principais obstáculos para o crescimento e a estabilidade do clube. A rotatividade de técnicos tem sido uma marca registrada ao longo dos anos, ainda que os esforços dos gestores sejam direcionados para mudar essa realidade.

Na temporada atual, o Atlético começou sob o comando de Felipão, passou por Gabriel Milito e terminou sem um treinador definido. Essa falta de continuidade na liderança técnica se tornou uma característica marcante da história do clube e se repetiu mais uma vez, apesar das expectativas criadas pela chegada dos novos gestores da SAF. O último técnico a permanecer por mais de um ano foi Cuca, que saiu no final de 2013 após uma passagem que durou cerca de dois anos.

Gabriel Milito foi mais um na lista de treinadores que não conseguiram se manter no cargo por muito tempo. Mesmo tendo sido seduzido pelo projeto de longo prazo do Atlético-MG, o argentino acabou optando por deixar o clube após uma sequência de resultados ruins e pressão da torcida. Agora, a busca por um novo técnico segue em curso, com o objetivo de encontrar um profissional que se encaixe no perfil desejado pelo clube.

A diretoria do Galo está em busca de um treinador agressivo, que privilegie um estilo de jogo ofensivo e moderno, com muita pressão e protagonismo. Essa busca por um técnico que esteja alinhado com a filosofia do clube é fundamental para a construção de uma equipe competitiva e vencedora. Enquanto o Atlético-MG enfrenta mais uma mudança no comando técnico, a torcida e a diretoria seguem em busca de um caminho de sucesso e estabilidade para o clube.

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