Trio é preso por roubar celular para apagar prova de relação com deputado federa

Trio é preso ao roubar celular para apagar prova de relação

De acordo com a Polícia Civil, três assessores de um deputado federal de DE foram presos por roubar o celular de um adolescente, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital goiana, com o objetivo de apagar provas de um relacionamento da vítima com um deputado federal.

De acordo com a Polícia Civil de DE, que deflagrou a Operação Peneira, nesta quinta-feira (12/12), os suspeitos, que são assessores do parlamentar, cometeram crime de roubo majorado pelo concurso de pessoas e ameaça por meio da utilização de armas de fogo contra o adolescente.

O delito teria como objetivo apagar vídeo, fotos e conversas armazenados no aparelho telefônico, bem como salvos no iCloud. A intenção era ocultar a relação íntima entre o adolescente e o parlamentar.

A situação é investigada pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia. A delegada responsável pelo caso, Sayonara Lemgruber, informou que estão sendo feitos procedimentos neste momento. Além das prisões, são cumpridos três mandados de busca e apreensão na residência dos suspeitos.

Ainda de acordo com a investigadora, um possível crime sexual é apurado de forma separada e em sigilo. O nome do parlamentar não foi informado. Ao DE, a delegada responsável pelo caso, Sayonara Lemgruber, informou que são feitos procedimentos neste momento. Além das prisões, são cumpridos três mandados de busca e apreensão na residência dos suspeitos.

É importante ficar atento às notícias sobre esse caso em DE. As informações são cruciais para entender o desenrolar das investigações e possíveis desdobramentos legais. Saiba mais acompanhando os desdobramentos dessa situação delicada na região metropolitana de DE.

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Polícia Federal age rápido para afastar agente corrupto ligado a funkeiros do PCC

A Polícia Federal agiu rápido para afastar um agente preso por receber propinas de funkeiros ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC). O investigador Rodrigo Barros de Camargo, conhecido como “Rato”, foi flagrado recebendo valores que podiam chegar a até R$ 100 mil das estrelas da Love Funk, como os MCs Paiva, Brisola e GHdo 7. A prática ilegal envolvia a liberação de rifas nas redes sociais, servindo como meio de lavagem de dinheiro para a organização criminosa.

As investigações apontam que o policial era uma peça-chave na rede criminosa, atuando para evitar ou interromper investigações sobre as rifas ilegais realizadas pelos artistas da Love Funk. Essa estrutura organizada contava com divisão de tarefas, uso de empresas para movimentação de recursos e articulações entre empresários, artistas e agentes públicos. Os crimes envolvem corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e exploração de jogos de azar.

A atuação de “Rato” ocorria no 6º Distrito Policial de Santo André, na Grande São Paulo. Conversas de WhatsApp entre os acusados revelam como o esquema funcionava, com pagamentos à polícia sendo negociados para proteger os envolvidos nas práticas ilegais. O empresário Vitor Hugo dos Santos e os artistas discutem os valores, com destaque para um diálogo entre MC Brisola e Victor Hugo sobre repasses de R$ 20 mil aos policiais.

A complexidade do esquema envolvia ocultação de patrimônio dos artistas e empresários, com a compra de bens de luxo, fazendas, adegas e barras de ouro. A PF conseguiu apreender joias e dinheiro em poder dos acusados, comprovando a prática criminosa. O Ministério Público Federal (MPF) denunciou os envolvidos por sonegação de impostos, revelando a extensão das atividades ilegais que visavam evitar a fiscalização e lavar dinheiro para o PCC.

A gravidade do caso levou à prisão do agente corrupto e à tomada de medidas para coibir futuras práticas semelhantes. A população deve estar atenta e denunciar atividades suspeitas que envolvam a corrupção de agentes públicos, garantindo assim a integridade e o correto funcionamento das instituições de segurança. A colaboração da sociedade é essencial para combater a impunidade e garantir que a lei seja cumprida.

É importante ressaltar a importância da transparência e da ética no trato com recursos públicos e no combate à corrupção em todas as esferas da sociedade. A Polícia Federal segue atenta a essas práticas ilegais, agindo de forma eficaz para investigar, identificar e punir os responsáveis. A operação que resultou no afastamento do agente corrupto demonstra a dedicação das autoridades em garantir a segurança e a tranquilidade da população, combatendo ativamente atividades criminosas que visam minar a ordem e a justiça.

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