Ricardo Silva anuncia novos secretários e diretores em Ribeirão Preto para 2025: Conheça os perfis dos novos integrantes do governo

Ricardo Silva anuncia novos secretários e diretores de Ribeirão Preto para 2025; veja perfis

Foram anunciados nesta quinta-feira (12) titulares das secretarias de Governo, Educação e Esportes, além da superintendência da Guarda Civil, entre outros.

Novos secretários e diretores anunciados por Ricardo Silva para 2025 em Ribeirão Preto — Foto: Samuel Santos/Rádio CBN Ribeirão

Mais oito novos secretários e diretores foram anunciados nesta quinta-feira (12) pelo prefeito eleito em Ribeirão Preto (SP), Ricardo Silva (PSD), para o novo governo, a partir de 2025. Abaixo, veja nomes, biografias e cargos.

Os nomes integrarão secretarias de Governo, Educação e Esportes, Procuradoria-Geral, diretorias em fundações e no setor de comunicação, e a superintendência da Guarda Civil. Veja quem são:

– João Augusto do Carmo – secretário de Governo
– Valdir Martins – secretário de Educação
– Matheus Henrique da Silva – secretário de Esportes
– Taisa Cintra Dosso – procuradora geral
– Edson Ferreira da Silva – superintendente da Guarda Civil Municipal
– Luciana Oliveira – diretora de Comunicação Social
– Sara Fritz Hahas Andrade – diretora-presidente da Fundação de Formação Tecnológica (Funtec)
– Carolina Trebi Penatti Silva (primeira-dama) – Fundo Social de Solidariedade

Na última semana, Ricardo já havia anunciado os titulares da Secretaria de Saúde, Secretaria de Justiça, Secretaria de Infraestrutura e Corregedoria-Geral.

João Augusto do Carmo tem 50 anos, é jornalista, escritor e formando em ciência política. Foi chefe de gabinete de Ricardo Silva entre 2013 e 2016, na Câmara de Ribeirão, e do deputado estadual Rafael Silva entre 2017 e 2024.

Valdir Martins é professor e diretor da Faculdade Zumbi dos Palmares desde 2017. Atuou como coordenador geral do Instituto de Pesquisa Data Zumbi entre 2021 e 2024, instrutor do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e no Banco do Brasil. É pós-doutorado em administração pública e governo, doutorado em comunicação e semiótica e mestrado em comunicação e mercado.

Com licenciatura em educação física, Matheus Henrique da Silva é especializado em fisiologia do exercício e administração esportiva. É membro secretário da Academia Brasileira de Personal Trainer (ABPT) e foi diretor de futebol e preparador físico da equipe sub-20 do Comercial Futebol Clube até 2014.

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Disputa na Câmara de São Paulo: Bancada Evangélica x Emendas do PSOL. Polêmica envolvendo LGBT, quilombolas e umbanda gera críticas e denúncias.

A disputa na Câmara Municipal de São Paulo está acalorada. Recentemente, a Bancada Evangélica ameaçou não votar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) da cidade devido a termos identitários presentes nas emendas das vereadoras Luana Alves e Elaine do Quilombo Periférico, ambas do PSOL. Os vereadores destacaram palavras como “LGBT”, “ONG pró-aborto” e “umbanda”, o que gerou discordância e recusa por parte dos parlamentares evangélicos. A situação chamou atenção da sociedade e do Ministério Público.

As emendas propostas pelas vereadoras visavam destinar parte dos recursos para projetos voltados à comunidade LGBT, como formação audiovisual, acolhimento e capacitação para famílias, além de trabalhos educacionais e culturais em africanidades. No entanto, os termos utilizados foram substituídos por palavras genéricas pelo relator do projeto. A vereadora Luana Alves entrou com representação no Ministério Público denunciando racismo, homotransfobia e associação criminosa.

O vereador Fernando Holiday, do PL, foi enfático ao justificar a recusa das emendas, destacando a importância de barrar propostas que considerou preconceituosas e extremistas. Segundo seus argumentos, mais de 10 emendas foram vetadas por serem consideradas inaceitáveis. A postura dos vereadores evangélicos gerou críticas por parte da vereadora Luana Alves, que classificou a atitude como uma “baixaria” e ressaltou a importância da independência política no processo de aprovação das emendas.

É válido ressaltar que as emendas são direitos dos vereadores e representam uma cota parlamentar para projetos de interesse público, culturais e esportivos. No entanto, a interferência na destinação dos recursos tem gerado polêmica e contestações. Projetos destinados à população LGBT e antirracistas foram alvo de questionamento, o que levantou o debate sobre a liberdade de destinar recursos para causas importantes e socialmente relevantes.

Diante desse cenário, é fundamental analisar o embate entre os vereadores da Bancada Evangélica e as vereadoras do PSOL, destacando a importância do diálogo e do respeito às diversidades. O episódio coloca em evidência a necessidade de garantir a imparcialidade e a democracia no processo legislativo municipal, assegurando que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. O desfecho desse impasse terá reflexos significativos no cenário político da cidade de São Paulo e no fortalecimento da representatividade das minorias.

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