Sósia de Kelly Key tem pedido de prisão revogado: “felina do Privacy” volta às redes sociais com novidades

Sósia de Kelly Key, “felina do Privacy” tem pedido de prisão revogado

A influenciadora e criadora de conteúdo adulto Michaela Reis Vargas Alexandre
estava foragida há mais de dois meses em Santa Catarina. A influenciadora e criadora de conteúdo adulto Michaela Reis Vargas Alexandre, que estava foragida há mais de dois meses após descumprir uma medida protetiva em favor da própria irmã, teve o mandado de prisão preventiva revogado na quarta-feira (11/12).

Nessa quinta-feira (12/12), a modelo voltou a publicar nas redes sociais, onde acumula mais de 100 mil seguidores, e compartilhou seu perfil em uma plataforma de conteúdo adulto, onde se descreve como “felina”. “Vem muita novidade por aí”, escreveu no primeiro vídeo publicado.

O mandado de prisão contra ela foi expedido em 4 de outubro, de acordo com o Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões (BNMP). Ele não constava mais na plataforma nesta quinta-feira.

Saiba mais sobre a “felina do Privacy” no portal NSC Total, parceiro do DE. Nas redes sociais, os fãs aguardavam ansiosos por novidades da influenciadora e criadora de conteúdo. A revogação do pedido de prisão trouxe alívio para muitos que acompanhavam a situação de Michaela.

A modelo também fez questão de agradecer o apoio dos fãs e prometeu muitas novidades em seu perfil na plataforma de conteúdo adulto. Com uma legião de admiradores espalhados por todo o país, a influenciadora marcou presença nas redes sociais e mostrou que está pronta para retomar suas atividades.

A revogação do pedido de prisão preventiva foi um alívio para Michaela, que agora pode voltar a focar em sua carreira e em seu trabalho como criadora de conteúdo. Com planos de novos projetos e mais interação com seus seguidores, a influenciadora promete surpreender ainda mais nas redes sociais. Acompanhe todas as novidades no perfil oficial de Michaela e não perca nenhum detalhe do retorno da “felina do Privacy”.

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Exército cancela contratos suspeitos de fraude no valor de R$ 236 milhões

O Exército cancelou e suspendeu contratos suspeitos de fraude no valor total de R$ 236 milhões. Após a repercussão das reportagens do Metrópoles, a instituição tomou a decisão de encerrar os contratos com empresas que estavam envolvidas em licitações milionárias para a aquisição de materiais militares como barracas, capacetes, cantis e coldres.

As empresas envolvidas nessas transações suspeitas foram identificadas pelo Metrópoles, que revelou há um ano a relação entre as empresas e a participação em licitações milionárias. O cancelamento dos contratos ocorreu depois de uma apuração que identificou possíveis irregularidades. Três contratos, já suspensos desde fevereiro de 2023, foram rescindidos somando um total de R$ 3 milhões.

As empresas envolvidas nessas práticas fraudulentas são a Camaqua Comércio de Confecções e Serviços e a Duas Rainhas Comércio de Artigos Militares, que juntas obtiveram o montante de R$ 18,2 milhões em licitações. Foi constatado que as empresas possuíam sócios e ex-sócios em comum, competindo entre si e fornecendo atestados de capacidade uns para os outros.

O empresário Artur Washeck teve seu nome ligado às empresas investigadas, mesmo não sendo formalmente sócio delas. O Exército aplicou penas de inabilitação para novas concorrências às empresas envolvidas e os contratos estão sendo investigados em cinco inquéritos do Ministério Público Militar. No entanto, elas participaram de 157 licitações da instituição, em algumas competindo entre si.

O Tribunal de Contas da União (TCU) também teve participação nesse caso, ao banir a empresa M R Confecções de uma licitação de R$ 218 milhões. A suspeita da idoneidade do atestado de capacidade técnica emitido pela empresa foi o motivo da suspensão. Mesmo com o recurso da empresa ao TCU, a decisão foi mantida, evidenciando possíveis irregularidades no processo.

O ministro Vital do Rêgo, relator do caso, concordou com os indícios apontados e destacou que o atestado fornecido pelas empresas do mesmo grupo não pode ser aceito. A investigação revelou a influência de Washeck nas empresas investigadas, além das coincidências nos registros das empresas. O Exército reforçou seu compromisso em conduzir os processos licitatórios de acordo com a legislação vigente e manter a transparência em suas ações.

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