Ex-BBB revela vício em apostas e lamenta: “Perdi casa e família”

“Perdi casa e família”, diz ex-BBB após revelar vício em apostas

Diego Grossi, ex-BBB 14, surpreendeu seus seguidores nessa quinta-feira (12/12) ao compartilhar um momento delicado de sua vida. Recentemente separado de Franciele Almeida, o influenciador revelou estar enfrentando um vício em apostas. Segundo ele, o problema teve início depois que aceitou um convite para promover uma plataforma de jogos de azar em suas redes sociais.

“Foi uma coisa que escondi por algum tempo. Faz mais ou menos um ano que comecei a jogar. Na verdade, comecei a fazer propaganda de casa de apostas. Eu não jogava, mas de repente joguei, tive um ganho alto, continuei jogando e depois nunca mais ganhei”, contou o ex-BBB.

É uma calamidade pública, 80 milhões de brasileiros perderam dinheiro nesse vício”, alertou. “Se você está começando, cuidado. Se você já está avançado, devendo família, devendo agiota, pare porque vai dar m*. Passei isso na pele”, continuou.

Diego ainda revelou que perdeu tudo por conta do vício. “Tive um ganho alto e depois nunca mais ganhei. Tirei dinheiro de onde não podia tirar, sempre achando que ia recuperar. Virava noites, madrugadas, pedia dinheiro emprestado para amigo. Perdi minha família, perdi minha autoestima, perdi alguns amigos. Minha família não acreditava mais em mim. Só queria saber do jogo porque [acreditava que] uma hora eu ia estourar, mas nunca estoura”, relatou.

Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil DE Fun no Instagram.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ataques aéreos intensos na Ucrânia deixam mortos e feridos – Últimas notícias sobre conflito com a Rússia em Kiev

A guerra na Ucrânia teve nessa sexta-feira (20/12) um dia de fortes ataques aéreos de ambos os lados. Mísseis russos atingiram Kiev ao amanhecer, matando pelo menos uma pessoa e danificando embaixadas e uma universidade no centro da capital ucraniana. Autoridades russas disseram que o ataque a Kiev, com oito mísseis balísticos, foi uma retaliação a um ataque com mísseis americanos e britânicos contra uma fábrica de produtos químicos na Rússia no início da semana. “Esses são ataques bárbaros a instituições diplomáticas, isso está ultrapassando todas as linhas vermelhas possíveis e regras internacionais”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Georgiy Tykhy, segundo a agência russa Interfax.

A Universidade Nacional de Linguística de Kiev publicou em sua conta no Instagram uma foto do prédio principal do campus com as janelas estouradas e cacos de vidro cobrindo o chão. A Força Aérea ucraniana disse que havia derrubado 5 dos 8 mísseis que a Rússia lançou contra a capital, e que os destroços acabaram causando explosões e estrago. Além de uma morte, o ataque deixou 13 feridos, a maioria por estilhaços, segundo as autoridades de Kiev. Poucas horas depois do ataque russo, foi a vez de os ucranianos lançarem mísseis balísticos ATACMS, de fabricação americana, contra a cidade de Rilsk, em Kursk, região no sul do país invadida por Kiev em agosto, matando ao menos seis pessoas.

O Ministério da Defesa da Ucrânia disse que a Rússia teve nesta sexta a maior baixa desde o início da invasão à Ucrânia. Segundo o governo, 2,2 mil soldados russos morreram nas últimas 24 horas, o maior número diário de perdas. Seis missões diplomáticas situadas no mesmo prédio foram danificadas pelos ataques russos desta manhã, afirmaram diplomatas ucranianos. Foram elas: Portugal, Albânia, Argentina, Autoridade Palestina, Macedônia do Norte e Montenegro. Após o ataque, o governo de Portugal informou que houve danos materiais relativamente leves às instalações diplomáticas e não houve feridos.

“Outro ataque russo hediondo contra Kiev”, publicou a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na rede social X. “O desrespeito de [Vladimir] Putin pelo direito internacional atinge novos patamares”, afirmou. O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, condenou o ataque e afirmou, no X, que Portugal “exige o estrito respeito pelo direito internacional”. O governo português chamou a representação diplomática russa para apresentar um protesto formal a Moscou. Na ausência do embaixador russo em Lisboa, o encarregado de negócios da Federação Russa foi convocado, informou o governo português. “Por enquanto, essa é a posição que a República Portuguesa deve tomar com a Federação Russa. Outras medidas serão tomadas em outro nível, um pouco mais tarde”, acrescentou Montenegro.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp