“A base de qualquer modificação social começa na educação”, afirma Sara Mendes

“O país está precisando de mudanças e a cara dessa mudança é a Marina Silva, pelos projetos que ela tem e seu exemplo de vida”

Há 28 anos atuando como advogada, Sara Mendes resolveu participar da política no estado de Goiás, por este motivo decidiu-se filiar-se ao partido Rede Sustentabilidade. Ela não se intimida e já inicia a carreira política na disputa pelo governo. Sara desenvolve um trabalho de inclusão na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), de onde surgiu grande parte de suas principais propostas para campanha.

O Poder Executivo, segundo Sara tem uma possibilidade maior de resolver situações em diversas áreas das quais são necessárias melhorias. “Eu creio que a sociedade nossa está muito carente,principalmente a educação que é a base de tudo”, destaca.

A candidata trata a corrupção como “um câncer” que destrói e corrompe. Segundo ela o partido Rede Sustentabilidade tem como exemplo, Marina Silva candidata a presidência do Brasil, afirmando que a nível nacional, Marina traz um programa de inclusão da sociedade como um todo. “O país está precisando de mudanças e a cara dessa mudança é a Marina Silva, pelos projetos que ela tem e seu exemplo de vida”, ressalta.

Projetos

Dentre os projetos, Sara salienta que a base está na educação. “A base de qualquer modificação social começa na educação”. São temas que não tem como não serem abordados, como no caso da segurança pública, trabalhar com essa questão da inteligência, equipar melhor os policiais, além de uma remuneração mais adequada.

A candidata também coloca em pauta a integração da família na situação que envolve todo o poder público. ” Toda a população precisa se envolver na política, principalmente nós mulheres para ter um novo olhar por esse cenário que envolve o nosso país, que é a corrupção”, completa.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp