Homem que se diz filho de Gugu rejeita resultado de teste de DNA

Homem que diz ser filho de Gugu rejeita resultado de exame de DNA

Ricardo Rocha, que diz ser filho de Gugu Liberato, rejeitou o resultado do teste
de DNA que confirma que ele não é filho do apresentador

Ricardo Rocha [https://www.instagram.com/ricardo_upmotors/], homem que diz ser
filho de Gugu Libertato, se manifestou após o resultado de negativo em exame de
DNA
[https://www.metropoles.com/celebridades/o-que-diz-exame-de-dna-de-suposto-filho-de-gugu-liberato]
que apurava se ele era ou não filho do apresentador, que morreu em 2019
[https://www.metropoles.com/entretenimento/televisao/morre-aos-60-anos-o-apresentador-gugu-liberato]
após um acidente doméstico. Ricardo rejeitou o resultado do teste e pediu que
fosse feita uma revisão.

“Os laudos foram liberados recentemente, nossa perícia está analisando com maior
profundidade esses laudos que foram divulgados”, afirmou Ricardo em áudio
reproduzido no programa Fofocalizando, do SBT, nesta sexta-feira (13/12).

O homem também se defendeu das críticas de que tinha interesse em aparecer.
“Dizem que eu quero aparecer, que quero engajamento, não é nada disso, eu quero
continuar a minha vida do jeito que é”, destacou.

Após a morte de Gugu Liberato, em um acidente doméstico, em 2019,
nos Estados Unidos, deu-se início a uma disputa pelo espólio do apresentador.
Gugu, em testamento, deixou a herança para nove hedeiros. Em meio às discussões,
Ricardo Rocha surgiu e disse que era fruto de um relacionamento do apresentador
com sua mãe nos anos 1970.

Desde então, Ricardo tenta provar na Justiça que é filho de Gugu — o que foi
negado pelo recente exame de DNA. Segundo o empresário, ele sempre soube do
parentesco com o apresentador, mas, quando mais novo, não quis ir atrás do
susposto pai.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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