Naufrágio em Maragogi: 57 pessoas a bordo do catamarã acidentado

Acidente em Maragogi: quantidade de pessoas a bordo chega a 57

A Secretaria de Turismo informou que o número de pessoas a bordo do catamarã que naufragou em Maragogi, no Litoral Norte de Alagoas, era maior do que o divulgado inicialmente. Contrariando a informação anterior de 47 passageiros, a pasta atualizou o dado para 57 indivíduos a bordo da embarcação no momento do acidente. A fatalidade ocorrida na sexta-feira (13/12) teve seu impacto ampliado com esse novo detalhe relevante.

De acordo com as autoridades, 57 turistas estavam no catamarã no momento do incidente. Mesmo diante do susto e da triste perda de uma vida, a maioria dos passageiros já foi liberada após receber atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A situação poderia ter sido ainda mais grave se não fosse a rápida resposta dos profissionais de saúde presentes no local.

A tragédia do naufrágio chocou não apenas os habitantes locais, mas também repercutiu nacionalmente. O incidente resultou em uma investigação minuciosa por parte da prefeitura, que instaurou uma sindicância para apurar as circunstâncias que levaram ao acidente. Enquanto isso, relatos angustiantes de testemunhas e sobreviventes começaram a emergir, revelando momentos de pânico e desespero a bordo do catamarã.

O turismo em Maragogi, que é conhecido por suas belas praias e águas cristalinas, foi abalado por essa tragédia sem precedentes. A morte de um turista de São Paulo, de 76 anos, e as imagens chocantes do naufrágio divulgadas nas redes sociais comoveram a população e colocaram em alerta as autoridades locais. O momento exato do acidente foi capturado em vídeos que circularam amplamente, mostrando a gravidade da situação.

Para mais detalhes sobre o naufrágio em Maragogi e as atualizações sobre o número de vítimas, recomenda-se a leitura da reportagem completa no Gazeta Web, veículo parceiro do DE. Fique por dentro de todas as notícias acompanhando o canal de notícias no Telegram do Metrópoles e receba informações em tempo real sobre esse e outros acontecimentos. Acompanhe as investigações e desdobramentos desse trágico episódio que marcou a região DE.

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População indígena no DF: perfil demográfico e desafios em 2022

O Distrito Federal, ou simplesmente DF, possui uma população indígena de 5.811 pessoas em seu território. Esse número representa aproximadamente 0,2% da população da capital do país, sendo que 3.115 dessas pessoas são do sexo feminino, de acordo com os dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quinta-feira (19/12). Entre os indígenas moradores do DF, as mulheres são a maioria, demonstrando o perfil demográfico dessa população no local.

Dentro do total de indígenas no DF, 5.337 vivem em regiões urbanas, enquanto 474 residem em áreas rurais. Nas regiões urbanas, as mulheres se destacam numericamente, com 2.889 representantes, em comparação com os 2.448 homens. Já em áreas rurais, os homens têm uma leve maioria, somando 248 indivíduos em relação a 226 mulheres. Esses dados refletem a distribuição e a composição da população indígena na região.

Em relação ao índice de envelhecimento da população indígena do DF em 2022, foi registrado o valor de 123,5. Isso significa que para cada 100 indígenas com 60 anos ou mais, há 123 indígenas com até 14 anos de idade. Esse índice é um indicador que evidencia a presença de mais idosos do que crianças entre os indígenas da região, conforme aponta o Estatuto da Pessoa Idosa.

Uma informação preocupante revelada pelo Censo é a queda no registro civil de nascimento de crianças indígenas com até 5 anos de idade em cartório no Distrito Federal. Em 2022, das 257 crianças nessa faixa etária, 89,9% foram registradas em cartório, o que representa uma redução em relação ao índice registrado em 2010, que era de 95,7%. Além do Registro Civil de Nascimento (RCN), as famílias têm a opção de obter o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), exclusivo para indígenas sem o documento.

É importante ressaltar que em 2010 apenas 0,7% das crianças indígenas de até 5 anos tinham o Rani, enquanto em 2022 esse número aumentou para 8,6%. Esse dado indica uma mudança no padrão de registro dessas crianças no DF ao longo dos anos. Para se manter informado sobre o que acontece no Distrito Federal, siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram e receba notícias diretamente em seu Telegram. Em caso de denúncias ou sugestões de pauta, entre em contato através do WhatsApp do Metrópoles DF.

A população indígena é parte importante da diversidade e do perfil demográfico do Distrito Federal, e é fundamental que políticas públicas e ações sejam direcionadas para atender às necessidades e demandas desse grupo específico. O acompanhamento e a análise desses dados são essenciais para auxiliar na formulação de estratégias e políticas que promovam a inclusão e o bem-estar desses cidadãos indígenas no DF.

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