Nicola Coughlan revela mãe “brava” com cena sexy em Bridgerton: Atriz fala sobre nudez e desafios de interpretar personagem madura

Nicola Coughlan diz que mãe ficou “brava” por cena sexy em Bridgerton

Nicola Coughlan revelou que sua mãe ficou “tão brava” com suas cenas de sexo em
Bridgerton que não quis ir à estreia com ela. A atriz de 37 anos teria revelado no episódio The Graham Norton Show que sua mãe irlandesa não ficou muito feliz com ela quando viu suas cenas “sensuais” na série de romance de época. A cena obscena, na qual a personagem de Nicola, Penelope Featherington, fica nua antes de fazer sexo com seu colega Luke Newton, que interpretou Colin Bridgerton, chocou tanto a mãe da estrela que ela decidiu não ir à estreia.

A atriz disse que se sentiu “ótima” com a nudez “porque não apenas consenti com ela, mas também dirigi”. Coughlan, que ficou famosa por interpretar a estudante Clare Devlin em Derry Girls, também compartilhou que “percebeu” durante as filmagens da última temporada de Bridgerton que era a primeira vez que interpretaria uma personagem mais madura.

“Percebi que tinha 35 anos quando estava filmando a temporada e nunca tinha interpretado uma adulta. Eu estava tipo, ‘Como faço isso?’”, ela explicou. “Nas duas primeiras séries [Bridgerton], eu parecia muito com Bob Esponja Calça Quadrada, muito cacheada, ruiva [cabelo], vestido amarelo, uma espécie de situação de tenda acontecendo.” “Mas então foi estranho ter que interpretar o protagonista romântico e então saber que era tudo porque — é um show sexy,” comentou. “Muitas coisas sensuais acontecem nele, e então eu percebi que eu teria que fazer as coisas sensuais e eu estava tipo, ‘Certo.’”

A atriz também comentou sobre como foi usada como modelo de positividade corporal por optar por ficar nua em suas cenas picantes no drama de época. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil DE Fun no Instagram.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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