Fã realiza sonho de adolescente no Planeta Atlântida aos 32 anos

Pela primeira vez no Planeta Atlântida, fã realiza desejo de adolescente aos 32 anos: ‘Quero dar um check nesse sonho’, diz

O Festival acontece nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, na Saba, em Atlântida.

Fã realiza sonho de ir ao Planeta Atlântida pela primeira vez

Com o ingresso na mão e o coração cheio de expectativa, Tamara Wermuth, de 32 anos, está prestes a realizar um sonho que a acompanha desde a adolescência: participar do Planeta Atlântida, o maior festival de música do Sul do Brasil.

O Festival acontece nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, na Saba, em Atlântida, no Litoral Norte do RS.

> “Quero dar um check nesse sonho da Tamara adolescente. Fica como uma realização pessoal”, desbafa.

Tamara Wermuth e o noivo com as pulseiras do Planeta Atlântida 2025 — Foto: Arquivo pessoal/ Tamara Wermuth

Para a esteticista e criadora de conteúdo, o evento não é apenas um show, mas a concretização de um sonho que começou aos 15 anos, em tardes de verão na piscina com as primas.

> “Elas iam para o Planeta e eu ficava com aquela vontade. Desde lá, essa sementinha foi plantada porque eu sempre gostei muito de música”, relembra.

Apesar do entusiasmo, as circunstâncias da vida, como questões financeiras e desafios de organização, adiaram a realização desse sonho. Até que, este ano, Tamara decidiu que era hora de colocar o plano de anos em prática.

> “Eu disse: ‘nós vamos!’. Eu, meu noivo e mais um casal de amigos. Para nós quatro, é a primeira vez”, revela.

Moradora de Venâncio Aires, cerca de 250 km de Atlântida, a preparação para o Festival não foi simples. “Tem uma logística que precisa ser organizada, entra o período de férias, organização de trabalho e tudo mais. E esse ano deu certo. Nós vamos na sexta, pegamos camarote, [somos] 30+, a gente precisa de um lugar pra sentar”, brinca.

Entre os shows mais aguardados por Tamara estão Anitta, Pedro Sampaio, Luísa Sonza e o Baile do Nego Véio.

> “Gosto do Baile do Nego Véio em função do millennium, aquela coisa meio nostálgica da playlist dele de pegar essa coisa dos anos 80”, comenta.

SONHOS QUE MOVEM

Para Tamara, ir ao Planeta é mais do que uma experiência musical, é uma reconexão com ela mesma.

> “Trabalhei muito em mim esse ano isso, de me conectar com tudo o que eu gosto”, relata a esteticista.

Ela conta que o Planeta Atlântida estava no seu “vision board”, um tipo de “mapa dos sonhos”, com uma foto do Festival.

> “Acho que é isso que move a gente, ter essas vontades. A gente tem essa rotina, mas precisamos ter esse gás para fazer algo por nós. A vida vai indo, então a gente tem que ter esses sonhos, essas pequenas metas pra realizar”, conclui Tamara.

Tamara Wermuth e o noivo na praia — Foto: Arquivo pessoal/ Tamara Wermuth

VÍDEOS: TUDO SOBRE O PLANETA ATLÂNTIDA

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Capivara sobe telhado em Curitiba: resgate do Corpo de Bombeiros

VÍDEO: Capivara sobe em telhado de casa em Curitiba

O Corpo de Bombeiros fez um caminho de madeira para que a capivara pudesse descer. No entanto, o animal ignorou a estrutura, deu um salto e correu para a região de mata atrás da residência.

Capivara sobre no telhado de casa em Curitiba

Uma capivara subiu no telhado de uma casa na manhã desta segunda-feira (23), no bairro Cachoeira, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba.

Os moradores do bairro acionaram o Corpo de Bombeiros, que fez um caminho de madeira para que a capivara pudesse descer. No entanto, o animal ignorou a estrutura, deu um salto e correu para dentro de uma região de mata atrás da residência.

Segundo uma moradora, esta foi a primeira vez que um animal como este foi visto na região. Ninguém sabe como a capivara chegou até o telhado da casa.

De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Curitiba, as capivaras são animais silvestres nativos e que vivem há muito tempo no curso dos rios, mesmo aqueles que hoje se encontram em meio urbano. Por isso, a recomendação é que o espaço delas seja respeitado. Ao encontrar um animal silvestre, a população deve manter distância e chamar as autoridades locais.

As capivaras, além de outros animais, são protegidas pela Lei de Crimes Ambientais. Leia mais notícias no DE Paraná.

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