Mãe é baleada ao tentar proteger filho de invasores em casa no Paraná

Mãe é baleada ao tentar defender filho de disparos após quatro homens invadirem casa no Paraná, diz polícia

Mãe e filho foram levados ao hospital e estado de saúde do jovem é considerado gravíssimo. Dois suspeitos foram presos e outros dois são considerados foragidos pela polícia.

1 de 1 Viatura da Polícia Civil do Paraná DHPP — Foto: Giuliano Gomes/PR Press

Quatro homens invadiram uma casa e uma mãe, de 40 anos, acabou sendo baleada ao tentar defender o filho, de 24 anos, de disparos na manhã deste domingo (15). O caso foi registrado, em Cascavel, no oeste do Paraná. As informações são da Polícia Civil.

A casa fica na região do Bairro Julieta Bueno. Segundo a apuração inicial da Polícia Militar (PM) e confirmada pela Polícia Civil, os homens chegaram ao local e um deles, armado, efetuou disparos contra o jovem. A polícia não soube afirmar quantos disparos atingiram a vítima.

Ao presenciar a cena, a mãe tentou intervir e também acabou sendo baleada em uma das pernas.

Após os disparos, os quatro suspeitos fugiram. Dois deles foram encontrados pela Guarda Municipal instantes após o crime e foram presos em flagrante. Outros dois suspeitos não foram encontrados e são considerados foragidos pela polícia.

Mãe e filho foram socorridos e levados ao Hospital Universitário (HU) de Cascavel. Segundo a polícia, apesar do ferimento, a mãe passa bem e seu estado é estável, já o filho, que foi atingido por ao menos um disparo na região do abdômen, foi internado em “estado gravíssimo”.

Os presos foram levados à delegacia de Polícia Civil e devem ser ouvidos nas próximas horas.

A Polícia Civil afirmou que a investigação está bem avançada, mas que os detalhes não podem ser fornecidos no momento para não atrapalhar as investigações.

Os nomes das vítimas e dos suspeitos não foram divulgados pela polícia.

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Sepultadas duas mulheres que comeram bolo envenenado em Torres, RS: investigações em andamento

Sepultados os corpos de duas mulheres que comeram o bolo em Torres, no Rio Grande do Sul. Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos, foram veladas nesta quarta-feira (25) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave em Torres.

Ambas as vítimas faleceram após consumirem um bolo que teria sido o causador das intoxicações. Dezenas de familiares e amigos compareceram ao velório e prestaram suas homenagens no Cemitério São Vicente. A terceira vítima, Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, também será velada no mesmo cemitério nesta quinta-feira.

A preparadora do bolo e um menino de 10 anos continuam internados em Torres, apresentando melhora em seus quadros clínicos. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram ao envenenamento das vítimas. Os corpos foram encaminhados ao Instituto-Geral de Perícias para necropsia e os alimentos consumidos pela família estão passando por análise.

Denise Teixeira Gomes, amiga de Maida Berenice Flores da Silva, lembra com carinho da jovialidade e alegria das vítimas, ressaltando que eram pessoas solidárias e felizes. O incidente chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a segurança alimentar e a procedência dos alimentos consumidos.

A tragédia mobilizou a atenção da população e das autoridades locais, que pedem por mais esclarecimentos sobre o caso. A fatalidade serve como alerta para a importância da qualidade e procedência dos alimentos consumidos, visando a prevenção de intoxicações e envenenamentos. A comunidade se une em solidariedade aos familiares e amigos das vítimas nesse momento de luto e busca por respostas.

A investigação está em andamento e visa identificar as causas do envenenamento que resultou nas mortes das mulheres. A comoção se espalhou pela região, levando à reflexão sobre a segurança alimentar e a necessidade de se manter padrões adequados na manipulação e preparo dos alimentos. A expectativa é de que o caso seja esclarecido para que medidas preventivas possam ser tomadas e evitar novas tragédias semelhantes.

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