Quando acalma o vento do ciclone Biguá

O ciclone subtropical Biguá chegou neste domingo ao Sul e à Metade Leste do Rio Grande do Sul trazendo fortes ventos e chuvas intensas, em alguns locais com pancadas torrenciais. As rajadas de vento atingiram diversas áreas de forma intensa, causando queda de árvores e interrupção no fornecimento de energia elétrica.
Diversas regiões foram impactadas pelo ciclone, com o vento forte provocando danos em diferentes localidades. As chuvas torrenciais em alguns pontos também contribuíram para a ocorrência de alagamentos e transtornos para os moradores.
O vento intenso e as rajadas foram preocupações constantes durante a passagem do ciclone Biguá pela região. A força da natureza foi sentida de forma significativa, resultando em prejuízos materiais e ações de emergência por parte das autoridades locais.
Residentes e autoridades locais precisaram lidar com os impactos do ciclone Biguá, organizando ações para permitir a recuperação das áreas afetadas. A queda de árvores e os danos estruturais exigiram respostas rápidas e eficazes para garantir a segurança da população.
A intensidade do ciclone Biguá deixou marcas visíveis na paisagem, com destroços espalhados e áreas atingidas pela força dos ventos. Os efeitos do fenômeno natural foram perceptíveis em diversas localidades, demonstrando a importância de medidas preventivas e de preparação para lidar com situações adversas.
Após a passagem do ciclone Biguá, o cenário de destruição e impacto ambiental exigiu esforços de reconstrução e recuperação por parte das comunidades afetadas. O Sul e o Leste do Rio Grande do Sul enfrentaram desafios decorrentes do fenômeno climático, mobilizando esforços para restaurar a normalidade e a segurança nas áreas afetadas.

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Operação Overclean: 11 investigados em esquema de desvios milionários são ouvidos pela PF

Operação Overclean: 11 investigados em esquema de desvios de recursos milionários são ouvidos pela Polícia Federal

Ação também apreendeu mais de R$ 3 milhões em espécie, 23 carros de luxo, três barcos, três aeronaves, seis imóveis de alto padrão, 38 relógios (alguns que valem cerca de R$ 800 mil), além de joias.

Onze dos 16 presos na DE, que investiga desvios de recursos milionários, foram ouvidos nesta segunda-feira (16), na sede da Polícia Federal, em Salvador. Até então, R$ 3.403.521,90 em espécie, além de 23 carros de luxo, três barcos, três aeronaves, seis imóveis de alto padrão, 38 relógios (alguns que valem cerca de R$ 800 mil) e joias foram apreendidos.

Em nota, a Polícia Federal informou que não pode informar o conteúdo dos depoimentos dos suspeitos, que não tiveram as identidades reveladas, para não atrapalhar as investigações. Eles chegaram no local por volta das 14h e deixaram a sede do órgão cerca de três horas depois.

A reportagem da TV Bahia apurou que eles permaneceram em silêncio durante os interrogatórios.

Veja abaixo a lista detalhada com os bens apreendidos na operação:

– R$ 3.403.521,90 em espécie;
– 23 carros de luxo;
– Três barcos de luxo;
– Três aeronaves;
– Seis imóveis de alto padrão;
– 38 relógios de luxo (alguns que custam cerca de R$ 800 mil);
– Joias (quantificação em andamento);
– Valores sequestrados: R$ 162.379.373,30 (processo em andamento).

Uma semana antes da DE, deflagrada na terça-feira (10), a Polícia Federal apreendeu R$ 1.538.700,00 com suspeitos de desvios milionários em recursos públicos. Para os investigadores, não há dúvidas de que o dinheiro tinha origem ilícita e destinava-se ao pagamento de propinas em Brasília.

Segundo a Receita Federal, a organização criminosa usava um esquema estruturado para direcionar recursos públicos de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a administrações municipais.

A quantia apreendida dias antes da operação foi transportada em um voo particular, que saiu de Salvador para a capital federal, no último dia 3.

De acordo com a decisão judicial, que determinou a prisão de 17 suspeitos, a investigação da PF identificou que o empresário Alex Rezende Parente e o ex-coordenador do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia, Lucas Maciel Lobão Vieira, utilizavam aeronaves para transportar valores em espécie. Os dois foram monitorados desde o hangar, em Salvador, até a abordagem na capital federal.

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