Nicolás Burdisso se emociona em despedida de Adriano: “Momento especial no Maracanã”

Burdisso comemora presença em despedida de Adriano: “Emocionante estar aqui”

O ex-zagueiro argentino, Nicolás Burdisso, expressou sua emoção por participar da despedida de seu amigo Adriano no Maracanã. Atualmente atuando como diretor de futebol, Burdisso não possui clube, mas brinca sobre o interesse em jogadores brasileiros. O jogo de despedida do Adriano reuniu diversas estrelas da Inter de Milão, e Burdisso valorizou a oportunidade de estar presente nesse momento especial ao lado do brasileiro, com quem jogou na equipe italiana.

“É muito emocionante estar aqui. Agradeço ao Adriano pelo convite. Ele é uma pessoa especial. Foi muito emocionante estar em sua despedida. Foi lindo”, afirmou Burdisso, demonstrando todo o seu carinho e admiração pelo ex-companheiro de equipe. O ex-zagueiro, que teve uma carreira de sucesso no futebol italiano, agora atua nos bastidores como diretor de futebol.

Após sua passagem pelo Boca Juniors em 2019 e pela Fiorentina em 2021, Burdisso deixou o cargo de diretor no time italiano em julho e agora aguarda para decidir sobre seu futuro. Em meio a incertezas, o argentino revela seu interesse em trabalhar com jogadores brasileiros no próximo clube que vier a integrar. Segundo ele, há diversos atletas na terra do futebol que despertam seu interesse.

Compartilhando momentos especiais com seus colegas de profissão, Burdisso celebrou a despedida de Adriano, destacando a importância desse momento em sua carreira pós-aposentadoria. Envolvido no universo do futebol, o argentino mantém viva a chama da paixão pelo esporte e aguarda ansiosamente pelas oportunidades que o futuro lhe reserva. Em meio a incertezas e expectativas, Nicolás Burdisso segue mostrando sua gratidão e emoção em cada passo de sua jornada.

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Campeão argentino recebe prêmio menor que vencedor da Série B do Brasil: disparidade de premiações no futebol

Vélez Sarsfield, o campeão argentino, recebeu uma premiação consideravelmente menor do que o campeão da Série B do Brasil. Após conquistar o 11º título do Campeonato Argentino ao derrotar o Huracán por 2 a 0, o clube argentino recebeu um cheque no valor de 500 mil dólares, o equivalente a R$ 3 milhões. Essa quantia é 16 vezes menor do que o prêmio recebido pelo vencedor do Brasileirão. Enquanto o Vélez garantiu 500 mil dólares, o Santos ficou com 500 mil reais a mais por conquistar a segunda divisão do futebol brasileiro.

Em uma comparação mais abrangente, é possível observar as discrepâncias entre as premiações dos campeonatos de diversos países. O valor recebido pelo Vélez Sarsfield pela conquista do Campeonato Argentino é significativamente inferior ao prêmio recebido pelos vencedores de outras competições nacionais. Além disso, o montante é bem abaixo do valor pago aos clubes brasileiros, como o Botafogo, que levou R$ 48 milhões pelo título do Brasileirão, quase 16 vezes mais do que o clube argentino.

No cenário internacional, a diferença nas premiações também é evidente. Por exemplo, o Flamengo recebeu 18 milhões de dólares pela Copa do Brasil, um montante muito superior ao prêmio dado ao Vélez Sarsfield pelo título do Campeonato Argentino. Essa disparidade nas cifras levanta questões sobre a forma como as premiações são distribuídas nos diferentes campeonatos e a valorização do futebol em cada país.

A questão das Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs) também é um ponto de destaque nessa discussão. Enquanto no Brasil as SAFs são liberadas e incentivadas, na Argentina esse modelo de clubes-empresas não é permitido. A pressão da Associação de Futebol Argentino (AFA) contra os investimentos externos no futebol do país pode contribuir para a baixa premiação oferecida aos clubes campeões do Campeonato Argentino.

A implementação de mudanças nas estruturas do futebol argentino, como a possível adoção das SAFs, poderia revolucionar o cenário esportivo no país e atrair mais investimentos. Enquanto isso, o Vélez Sarsfield e outros clubes argentinos continuam a enfrentar desafios em relação às premiações, que não condizem com o valor e a importância das competições que disputam. A busca por equidade e valorização no futebol é uma pauta cada vez mais presente nas discussões sobre o esporte.

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