Lesão do jovem atacante Lamine Yamal desfalca o Barcelona por até um mês

O jovem atacante Lamine Yamal teve sua lesão confirmada e deve desfalcar o Barcelona por até um mês. Aos 17 anos, o jogador sofreu uma pancada no tornozelo direito durante a partida contra o Leganés, válida pela 17ª rodada do LaLiga. Após exames realizados, foi constatada uma lesão de grau um, o que deve mantê-lo afastado dos gramados por um período entre três a quatro semanas.

A ausência de Yamal representa uma perda significativa para a equipe catalã, que contava com o talento do jovem atacante para a sequência da temporada. Com sua velocidade e habilidade, o jogador vinha se destacando e conquistando espaço no elenco principal do Barcelona. Sua lesão, no entanto, exigirá um período de recuperação e cuidados médicos para que possa retornar às atividades com segurança.

Durante o confronto diante do Leganés, Yamal foi atingido no tornozelo direito em um lance de disputa de bola, o que gerou preocupação imediata por parte da comissão técnica e dos torcedores. Após ser avaliado pelos médicos do clube, ficou constatada a gravidade da lesão, que exigirá um tratamento adequado para sua completa recuperação. Neste momento, o foco está em proporcionar ao jogador todo o suporte necessário para sua reabilitação.

A lesão de Yamal traz preocupação não apenas para o Barcelona, mas também para a seleção nacional, que vinha monitorando de perto o desenvolvimento do jovem atacante. Com potencial para se tornar uma peça importante no cenário internacional, o jogador precisará lidar com a frustração da ausência nos próximos compromissos da equipe. A recuperação do atleta será acompanhada de perto por profissionais especializados, visando garantir sua volta aos gramados com segurança e em plenas condições físicas.

Diante do cenário desafiador, o Barcelona terá que encontrar alternativas para suprir a ausência de Yamal no ataque. Com um calendário de jogos exigente pela frente, a equipe precisará contar com o empenho e a dedicação de todos os jogadores para superar esse momento adverso. A lesão do jovem atacante serve como um lembrete da importância dos cuidados com a saúde e a prevenção de lesões no futebol profissional, reforçando a necessidade de um acompanhamento médico adequado em todos os níveis da modalidade.

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Próximos passos do plano de recuperação judicial do Vasco: entenda o que vem por aí

Após aprovação do Conselho, veja os próximos passos do plano de recuperação judicial do Vasco

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O Conselho Deliberativo do Vasco aprovou na segunda-feira passada o plano apresentado pela diretoria e permitiu que o clube dê entrada no processo de recuperação judicial. Quais são os próximos passos a partir de agora?

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O regime de recuperação judicial sempre foi tratado por Pedrinho e seus diretores como fundamental dentro do processo de reestruturação financeira que está em andamento no clube. A gestão acredita que essa é a forma mais segura e eficiente de atacar as dívidas.

De acordo com a apresentação da Alvarez & Marsal, escritório contratado para prestar consultoria ao Vasco sobre o tema, o cálculo mais recente apontou uma dívida de aproximadamente R$ 1,4 bilhão.

Pedrinho, presidente do Vasco — Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Na segunda-feira, 112 conselheiros votaram a favor do plano de recuperação judicial. Foram 12 abstenções e 37 votos contra. Dos que foram contrário, a maioria é de grupos políticos de oposição, que se queixaram da ausência de debate no processo – o grupo Fuzarca divulgou nota afirmando que “a falta de transparência é a tônica dessa gestão”.

Em contato com o ge, Felipe Carregal Sztajnbok, vice-presidente jurídico do Vasco, festejou o resultado no Conselho e garantiu que houve debate sobre o assunto.

– O Conselho Deliberativo endossou a orientação da Diretoria Administrativa. Foi um bom debate sobre o tema, com conselheiros e beneméritos, inclusive com a oposição. Todos foram atendidos e participaram das conversas. Foram várias reuniões (presencial e online) com a participação de membros da Diretoria e dos assessores externos contratados. Foi um processo transparente, com a participação daqueles que, sabedores de suas responsabilidades, quiseram participar e contribuir – destacou ao ge.

Segundo Carregal, a decisão não tem nenhum efeito prático imediato: por enquanto, nada muda. O Vasco vai seguir tocando a mediação com seus credores, com intermédio da Fundação Getúlio Vargas, na tentativa de enxugar as dívidas para no fim descobrir o tamanho do passivo com o qual terá que trabalhar.

A expectativa da diretoria é encerrar as mediações até o fim de janeiro. Na reunião de segunda, o clube informou que já houve acordo assinado com os credores trabalhistas da classe I, que são decorrentes de acidentes de trabalho ou da legislação do trabalho com valores para receber até o limite de 150 salários mínimos.

DIFERENÇA E OS DETALHES DO PLANO

Diferente do processo de recuperação judicial de outros clubes, que adotaram a recuperação judicial e em alguns casos conseguiram acordos que reduziram significativamente o valor das dívidas, o plano do Vasco não prevê desconto no valor devido aos credores. Carregal explica que o deságio está sendo obtido na fase de mediação em andamento.

> “O plano de credores tem diversos mecanismos e maneiras para reduzir e pagar a dívida. E esse desconto é apenas um exemplo e será usado na forma e no momento adequados. Tudo dependerá do desfecho das mediações e será feito de acordo com o planejamento traçado”, pontuou Carregal.

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O regime de recuperação judicial é considerado essencial pela diretoria de Pedrinho em especial porque protege o clube de penhoras e outras medidas constritivas. Além disso, reduz o risco de punições desportivas, como o transferban, aplicadas pela CNRD e cortes arbitrais da Fifa.

O Vasco, no momento, tem uma medida cautelar em vigor a seu favor, que suspende execuções de penhoras e bloqueios financeiros, mas a decisão tem validade somente até o dia 21 de janeiro.

Os motivos que fizeram a gestão optar pelo regime de recuperação judicial, de acordo com material divulgado internamente, são os seguintes:

Fluxo de caixa de curto prazo

Captação de recursos via DIP (debtor-in-possession)
Utilização de alavancas de antecipação de recebíveis de curto prazo
Stay period – suspensão das execuções e penhoras de caixa

Penalidades desportivas

Redução dos riscos de suspensão de punições da FIFA e CNRD
Prazo para renegociação de novas condições para pagamento de dívidas desportivas

Reestruturação da dívida

Suspensão de constrições
Reestruturação das dívidas de forma organizada e isonômica (iniciada com a mediação)
Reperfilamento (prazo e taxas) das dívidas sujeitas ou não sujeitas a RCE
Tratamento das contingências CRVG e SAF
Melhores condições de reparcelamento tributário

Soluções de longo prazo

Proteções legais para investidores
Previsibilidade do fluxo de caixa
Mitigação do risco de sucessão de dívidas (UPI)

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