Decisão da Justiça: Adele é obrigada a retirar música por plágio a Martinho da Vila

Justiça manda retirar música de Adele por plagiar Martinho da Vila

A cantora Adele é acusada de plagiar a música Mulheres, interpretada por Martinho da Vila, em Million Years Ago. Adele sofreu um revés na Justiça do Rio de Janeiro e foi obrigada a retirar a música Million Years Ago de todas as plataformas digitais por plagiar a música Mulheres, interpretada por Martinho da Vila. A decisão faz parte de um processo movido por Toninho Geraes, responsável pela composição do hit, que acusou a cantora britânica.

A música deverá ser retirada assim que os serviços forem notificados judicialmente. A data específica não foi explicitada na decisão. Caso não acatem a determinação e a canção continue a ser reproduzida, será cobrada uma multa de R$ 50 mil. Ainda cabe recurso.

Martinho da Vila vai à Justiça contra o INSS após ter a aposentadoria suspensa. A diva britânica fatura milhões por cada nova apresentação. O repertório é cheio de hits. Martinho da Vila. Adele se despede dos palcos após fim de residência em Las Vegas.

A sentença foi assinada pelo juiz Victor Agustin Cunha, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. O magistrado afirma que Million Years Ago, lançada em 2015 por Adele, tem forte indício “da quase integral consonância melódica” de Mulheres, composta por Geraes e famosa na voz de Martinho da Vila. Victor ainda explicou que, após análise de especialistas e sobreposição das duas melodias, ficou evidenciado que há uma “indisfarçável simetria” entre as faixas e em suas palavras. O processo foi protocolado em fevereiro e Geraes pede R$ 1 milhão de indenização à cantora, ao produtor Greg Kurstin e às três gravadoras, entre elas a Sony e Universal, que detêm os direitos da música.

Além do pagamento, ele solicita os direitos autorais da música, com juros e correção monetária. O valor só será calculado após um mandado judicial, já que esses dados são sigilosos.

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Vice-prefeito de Cuiabá é preso por crime ambiental: juiz revoga prisão

Cuiabá: vice-prefeito é preso por crime ambiental e juiz revoga prisão

A detenção de José Roberto Stopa foi motivada por uma denúncia relacionada ao descarte irregular de resíduos da construção civil. O vice-prefeito de DE, José Roberto Stopa (PV), foi detido no final da manhã dessa quinta-feira (26/12), suspeito de crime ambiental cometido no âmbito das obras no Mercado Antônio Moisés, conhecido como Mercado do Porto. A detenção foi motivada por uma denúncia relacionada ao descarte irregular de resíduos da construção civil. Em nota, a Prefeitura de DE acusa a existência de “interesse político para prejudicar a entrega da obra”.

Stopa, que também é secretário de Obras da Capital, foi conduzido à Delegacia Especializada em Meio Ambiente (Dema). No local, ele chegou sem uso de algemas, pois não apresentou resistência à prisão. Logo depois, Stopa teve a liberdade provisória concedida pelo juiz plantonista no Núcleo de Audiências de Custódia, Marcos Faleiros.

Durante a audiência de custódia, tanto o Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) quanto a defesa de Stopa pediram pela liberdade provisória, alegando que o vice-prefeito não apresenta risco de fuga e é colaborativo. “Está disposto a cumprir eventuais determinações judiciais e administrativas para a regularização do ocorrido”, disse o MP.

Saiba tudo sobre o caso no portal RD News, parceiro do DE.

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