Carro fica preso em buraco em Presidente Prudente: Moradores cobram solução.

Um veículo ficou preso em um buraco localizado no cruzamento das ruas Casemiro Dias e 12 de Outubro, na Vila Ocidental, em Presidente Prudente (SP). A ocorrência foi registrada nesta segunda-feira (16), chamando a atenção dos moradores da região. O carro, que estava sendo conduzido por uma mulher de 55 anos, trafegava normalmente pela Rua Casemiro Dias, quando, ao chegar no cruzamento com a Rua 12 de Outubro, acabou ficando enroscado no buraco que se formou no asfalto.

Diante do incidente, o DE solicitou um posicionamento oficial da Prefeitura de Presidente Prudente em relação ao buraco que acabou causando o transtorno ao motorista. Até o momento, não houve nenhuma resposta por parte da administração local sobre o caso. A situação insólita chamou a atenção dos moradores da região e reforçou a importância da manutenção correta das vias públicas para evitar acidentes como esse.

A imagem do carro enroscado no buraco se tornou assunto nas redes sociais, com diversos internautas comentando sobre a situação inusitada. A foto tirada por Marcos Tadeu, da TV Fronteira, mostrando o veículo preso na cratera no meio da via, rapidamente viralizou entre os moradores de Presidente Prudente. A situação serviu de alerta para a necessidade de um olhar mais atento por parte das autoridades em relação à conservação das ruas da cidade.

A ocorrência despertou debates sobre a qualidade da infraestrutura urbana e a responsabilidade do poder público em garantir a segurança no trânsito. A presença de buracos nas vias públicas representa não apenas um risco aos motoristas, mas também um problema para a mobilidade urbana. A situação vivenciada pela motorista de 55 anos reforça a importância de investimentos em manutenção para prevenir acidentes e garantir o bem-estar da população.

Em meio aos comentários nas redes sociais, os moradores de Presidente Prudente manifestaram sua indignação com a situação precária das vias públicas e cobraram providências urgentes das autoridades locais. A imagem do carro preso no buraco serviu como um lembrete da necessidade de ações efetivas para garantir a segurança e o conforto de todos que utilizam as vias da cidade. A repercussão do incidente evidenciou a importância de um planejamento adequado para a manutenção das ruas e avenidas do município.

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Justiça de São Sebastião nega habeas corpus a vereador suspeito de assassinato

A justiça de São Sebastião (SP) negou, nesta quarta-feira (18), o pedido de habeas corpus feito pela defesa do vereador eleito Thiago Bally (PSDB), suspeito de participação em um assassinato. Thiago Bally foi o sétimo vereador mais votado na cidade nas eleições deste ano. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a ordem de prisão contra o vereador após a decisão desta quarta-feira, que rejeitou o habeas corpus. O Supremo Tribunal Federal (STF) também havia negado um pedido semelhante anteriormente.

O vereador eleito está foragido da Justiça e é suspeito de envolvimento em um homicídio ocorrido em abril deste ano. O habeas corpus é um termo que significa “que tenhas o corpo”, cujo objetivo é proteger o direito à liberdade de uma pessoa. Caso concedido, Thiago Bally não poderia ser preso pela polícia no caso em questão. A relatora Fátima Vilas Boas Cruz apontou que a manutenção da prisão preventiva do vereador não apresenta ilegalidades de acordo com a decisão desta quarta-feira, que contou com a participação dos desembargadores Luis Soares de Mello e Roberto Porto.

O G1 entrou em contato com a defesa de Thiago Bally, mas até o momento não obteve retorno para comentar sobre o caso. A matéria será atualizada quando a defesa se posicionar. A prisão preventiva do vereador foi decretada pela Justiça no dia 30 de outubro, após suspeitas de sua ligação com o assassinato de Victor Alexandre de Lima, de 22 anos, ocorrido em abril na cidade de São Sebastião.

Thiago Bally afirmou ter estado no local do crime minutos antes, ajudando um carro com problemas mecânicos e negou envolvimento no assassinato. No entanto, segundo denúncia do Ministério Público de São Paulo, ele teria ordenado o crime por acreditar que Victor sequestraria sua filha. A juíza responsável pelo caso apontou a necessidade da prisão preventiva devido à presença de indícios suficientes que justificam a medida.

Apesar de ter sido o sétimo vereador mais votado nas eleições deste ano em São Sebastião, Thiago Bally não conseguiu se reeleger no pleito de 2022, ficando como suplente. A polícia continua investigando o caso em que o vereador está envolvido, e as próximas decisões judiciais serão fundamentais para o desfecho do processo que envolve esse episódio criminoso. O G1 Vale do Paraíba e região seguirá cobrindo as atualizações e desdobramentos desse caso.

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