Árvore cai e bloqueia Avenida Epaminondas em Manaus: tráfego comprometido e rotas alternativas recomendadas

Durante a tarde de segunda-feira (16), uma árvore caiu sobre a Avenida Epaminondas, no Centro de Manaus, devido à forte chuva que atingiu a cidade. O incidente resultou no fechamento total da via, causando transtornos no tráfego local. Segundo informações do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU), equipes de agentes de trânsito estão presentes no local para auxiliar os condutores e recomendam que os motoristas busquem rotas alternativas a fim de evitar retenções.

Os ônibus que normalmente circulam pela Avenida Epaminondas estão sendo desviados pelas ruas José Clemente e Joaquim Sarmento, com a rota alternativa começando na interseção entre as avenidas Leonardo Malcher e Epaminondas. Vídeos registrados por pedestres mostram a árvore caída sobre a via, bloqueando o trânsito e causando congestionamentos de veículos.

Enquanto os agentes de trânsito permanecem no local para garantir a segurança e fluidez do tráfego, o IMMU informou que está acompanhando de perto a situação para regularizar a circulação o mais rápido possível. A queda da árvore durante a chuva afetou significativamente a mobilidade na região central de Manaus, destacando a importância de medidas preventivas e de prontidão para lidar com situações emergenciais.

Com a via totalmente bloqueada, o tráfego na Avenida Epaminondas encontra-se comprometido, exigindo a colaboração dos motoristas para seguir as orientações das autoridades de trânsito e optar por rotas alternativas. A interdição temporária da via configura um desafio para os deslocamentos na região central da cidade, evidenciando a necessidade de planejamento e cooperação dos cidadãos para minimizar os impactos causados pela queda da árvore.

A situação continua sendo monitorada pelas equipes responsáveis, visando restabelecer o fluxo de veículos na Avenida Epaminondas o mais brevemente possível. A colaboração da população é fundamental para garantir a segurança de todos e a eficiência na circulação do trânsito local. Diante do ocorrido, é essencial estar atento às atualizações e recomendações das autoridades competentes, a fim de garantir uma mobilidade segura e eficaz na região afetada.

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Acidente aéreo no Amazonas: o que se sabe e falta esclarecer

O que se sabe e o que falta esclarecer sobre a queda de avião no Amazonas que deixou dois mortos

Autoridades confirmam duas mortes no acidente aéreo em Manicoré; destroços e corpos das vítimas foram localizados após cinco dias de buscas. As investigações continuam sob a responsabilidade da SERIPA VII, com apoio do CENIPA.

Destroços de avião desaparecido no AM são encontrados em floresta

Os destroços do avião de matrícula PT-JCZ, que havia desaparecido em uma região de floresta em Manicoré, no interior do Amazonas, foram localizados na tarde de quarta-feira (25), após cinco dias de buscas. As autoridades locais confirmaram a morte de duas pessoas que estavam a bordo.

Confira abaixo o que já foi confirmado e o que ainda falta esclarecer sobre a queda do avião.

1. Quando e onde o avião desapareceu?
2. O que dizem as testemunhas?
3. Quando as buscas foram iniciadas?
4. Quais órgãos participaram das buscas e como elas foram realizadas?
5. Quando os destroços do avião foram localizados?
6. Quem eram as vítimas a bordo?
7. O que as autoridades locais dizem sobre a queda do avião e as investigações?

QUANDO E ONDE O AVIÃO DESAPARECEU?

O desaparecimento da aeronave ocorreu na sexta-feira (20), em uma área próxima à comunidade Boca do Rio, a cerca de 7 km de Manicoré. A Prefeitura de Manicoré informou que os destroços foram localizados a cerca de dois quilômetros da Comunidade Bom Jesus, na estrada Igarapé Grande, em uma área de difícil acesso.

O QUE DIZEM AS TESTEMUNHAS?

Uma moradora local relatou à prefeitura que, por volta das 8h da sexta-feira, dia 20, ouviu um som estranho de um avião sobrevoando a região, seguido de um forte estrondo segundos depois. “A gente estava tomando café, o avião vinha com uma ‘zoada’ estranha e esse avião saiu passando. Eu falei para o meu marido: ‘olha esse avião, parece que está falhando’. Eu fui olhar e, quando levantei da mesa, só ouvimos o estrondo”, relatou a moradora, identificada apenas como Raimunda.

QUANDO AS BUSCAS FORAM INICIADAS?

De acordo com a FAB, as buscas começaram no sábado (21) e duraram mais de 18 horas de voo, cobrindo uma área de cerca de 2.594 km². A Força Aérea utilizou duas aeronaves, o SC-105 Amazonas e o H-60 Black Hawk, nas operações de busca, após ser notificada sobre o desaparecimento da aeronave no dia 20 de dezembro.

QUAIS ÓRGÃOS PARTICIPARAM DAS BUSCAS E COMO ELAS FORAM REALIZADAS?

As buscas pela aeronave desaparecida no Amazonas contaram com o apoio de várias equipes de resgate. Além da Força Aérea Brasileira (FAB), a Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros participaram da operação. Na véspera de Natal, o governo estadual enviou uma nova equipe de bombeiros, equipada com cães farejadores, para reforçar as buscas, realizadas tanto por via aérea quanto terrestre.

QUANDO OS DESTROÇOS DO AVIÃO FORAM LOCALIZADOS?

Os destroços do avião foram localizados na tarde de quarta-feira (25), feriado de Natal, após cinco dias buscas. O local, de difícil acesso e em meio a uma floresta densa, foi alcançado inicialmente por mateiros, que chegaram por volta das 13h e acionaram as equipes de resgate, segundo o delegado Marcus Vieira, da 72ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manicoré.

QUEM ERAM AS VÍTIMAS A BORDO?

De acordo com as autoridades locais, foram confirmadas duas mortes: o piloto Rodrigo Boer e o passageiro Breno Braga Leite. Rodrigo Boer Machado, de 29 anos, é natural de Fernandópolis, mas morava em São José do Rio Preto (SP). Ao DE, a família informou que ele deslocou-se para o estado do Amazonas a trabalho, todavia, não deu detalhes de como seria o serviço realizado. Na ocasião, falou apenas que sairia de Porto Velho (RO) com destino a Manaus.

O QUE AS AUTORIDADES LOCAIS DIZEM SOBRE O ACIDENTE AÉREO E AS INVESTIGAÇÕES EM ANDAMENTO?

A FAB esclareceu que o avião não tinha plano de voo registrado e não foi detectada pelos radares. O último sinal do GPS Garmin do piloto indicou uma posição ao sudeste de Manicoré. A investigação do acidente foi assumida pelas autoridades policiais e o Sétimo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA VII), com apoio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), que dará início ao processo de coleta de dados e análise da ocorrência. A Força Aérea informou que o resultado final da investigação será divulgado no Painel SIPAER, disponível no site do CENIPA. Até o momento, não há informações sobre as causas do acidente, nem sobre as circunstâncias que envolviam o piloto e o passageiro da aeronave.

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