Cinco sobrinhos de Gugu Liberato dividem herança milionária

Quem são os cinco sobrinhos que herdaram patrimônio de Gugu

Os cinco sobrinhos de Gugu Liberato ficaram com 25% dos bens após a divisão da herança milionária do apresentador. A batalha judicial pela herança do apresentador Gugu Liberato chegou ao fim após cinco anos. A herança milionária do apresentador será distribuída em 75% para os três filhos dele: João Augusto e as gêmeas Sofia e Marina, e 25% para os cinco sobrinhos, filhos da irmã e inventariante da fortuna Aparecida de Fátima Liberato Caetano, e do irmão mais velho de Gugu, Amandio Liberato.

A disputa estava travada desde a morte do apresentador em um acidente doméstico em 2019, após a mãe dos filhos de Gugu, Rose Miriam, entrar com uma ação de reconhecimento de união estável entre ela e o apresentador. Em 2023, ela desistiu da ação e a divisão de bens pode ser realizada.

Com a divisão de bens, os cinco sobrinhos vão dividir 25% da herança do tio. O mais velho deles é Alexandre Liberato, de 38 anos, filho de Amandio Liberato. Ele é o sobrinho que mantém vida mais pública, ao lado da esposa, Raquel, com quem comanda um instituto de beleza. Os outros dois irmãos dele são André Liberato, de 35 anos, e Amanda, de 34. André trabalhava ao lado do tio na área comercial do programa de TV, enquanto Amanda trabalha como confeiteira.

Filhos de Aparecida Liberato, que foi a inventariante da herança do apresentador, Rodrigo Caetano, de 37 anos, e Alice Caetano, de 35, também foram citados na herança, e são discretos sobre a vida nas redes sociais. A irmã do apresentador também teria direito a 5% da herança, pela execução do inventário de Gugu, contudo, decidiu por não receber a quantia — que voltou a integrar o patrimônio — sob justificativa de que tomou a responsabilidade por amor e lealdade.

Em nota conjunta assinada por todos os herdeiros do apresentador, eles afirmam que “com o encerramento deste capítulo, inicia-se um novo momento para todos e reafirmam o compromisso de honrar o legado de Gugu mantendo um ambiente harmonioso e de cooperação”. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil DE Fun no Instagram.

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Relatório do pacote fiscal preserva Fundo Constitucional do DF e evita perda de R$12 bi

Relatório do pacote fiscal barra corte do Fundo Constitucional do DF

A estimativa é que a alteração da base de cálculo proposta pelo governo federal represente perda de receita do DF de R$ 12 bi em 15 anos

A mudança no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que representaria menos recursos à capital do país nos próximos anos, foi retirada do pacote fiscal pelo relator do Projeto de Lei nº 4614/2024, deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL). O parlamentar apresentou o texto final na noite dessa quarta-feira (18/12). A proposta deve ser votada nesta quinta-feira (19/12).

O relatório suprime o artigo 7º do projeto do governo federal, que muda o critério de definição do valor anual a ser repassado pela União à capital do país, por meio do FCDF. A proposta determinava que o fundo seria reajustado de acordo com a inflação, e não mais pela variação da receita corrente líquida, como ocorre desde 2003.

A estimativa, tanto do governo federal quanto da Secretaria de Economia, é que a alteração da base de cálculo levaria a uma perda de receita de aproximadamente R$ 800 milhões no primeiro ano. Ao longo de 15 anos, o DF deixaria de receber R$ 12 bilhões.

Isnaldo Bulhoões é deputado federal pelo MDB de Alagoas. Governo detalha medidas de corte de gastos. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Fechar modal.

No relatório do PL, Isnaldo Bulhões justificou que a alteração pretendida pelo governo federal “impõe severa restrição fiscal ao Distrito Federal”. “Considerando que é competência da União manter adequadamente a Polícia Civil, Polícia Penal, Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, recompor os recursos do fundo apenas com a correção monetária não reflete corretamente o crescimento da população e da renda”, afirmou o parlamentar.

O FCDF corresponde a uma parcela importante da receita da capital federal, sendo utilizado para pagar a segurança, além de contribuir com a saúde e a educação. Em 2025, do orçamento de R$ 66,6 bilhões do DF, R$ 25 bilhões são oriundos do fundo.

Desde que a proposta de mudança do critério de reajuste do FCDF foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, políticos brasilienses de diversos partidos se uniram para barrar a medida no Congresso Nacional. O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), mobilizou líderes partidários nacionais, enquanto deputados federais e senadores também fizeram campanha para manter os parâmetros atuais do fundo.

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