Diretor de escola condenado por estupro de aluna é preso na RMS: Operação Camaçari Segura

Diretor de escola condenado a mais de 15 anos de prisão por estuprar aluna é
preso em operação na RMS

Crime aconteceu na cidade de Camaçari, em 2022, quando vítima tinha 13 anos.
Condenado foi preso nesta segunda-feira (16) após mandado judicial.

O diretor de uma escola de Camaçari, cidade da Região Metropolitana de Salvador, condenado a 17 anos e seis meses de reclusão, em regime fechado, por estupro de vulnerável, foi preso nesta segunda-feira (16), durante uma operação da Polícia Civil.

Segundo a polícia, o homem, que não teve a identidade revelada, foi investigado por abusar sexualmente de uma aluna de 13 anos. O crime aconteceu em 2022.

Após a conclusão do inquérito policial, o caso foi encaminhado à Justiça Criminal de Camaçari, que determinou a prisão do condenado. Ele foi encaminhado para uma unidade prisional, onde permanece à disposição da Justiça.

A prisão fez parte da operação “Camaçari Segura”, realizada pela 18ª Delegacia Territorial (DT) de Camaçari com o apoio do Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (DENARC), da região metropolitana de Salvador.

De acordo com a Polícia Civil, ao longo de dezembro, diversos mandados foram cumpridos, incluindo prisões por homicídios, crimes sexuais, violência doméstica e estelionato. A operação tem como objetivo o cumprimento de mandados de prisão e a condução de investigações que resultem em autos de prisão em flagrante na cidade de Camaçari.

No dia 4 de dezembro, a Polícia Civil também cumpriu mandados de prisão contra dois suspeitos, sendo um por homicídio e outro por estelionato e falsificação de documentos. No mesmo dia, outro homem foi preso, condenado por crimes sexuais, com pena de 12 anos de reclusão.

Nos dias 9 e 10 de dezembro, dois suspeitos foram presos por violência doméstica, em cumprimento a mandados expedidos pela 1ª Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Camaçari.

Ainda no dia 10, outro mandado foi cumprido contra um homem condenado por violência doméstica, e em 12 de dezembro, mais um mandado foi cumprido pelo mesmo tipo de crime.

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Desvendando o crime do ferro-velho: funcionários desaparecidos em Salvador foram mortos, aponta laudo – PM e gerente presos.

Laudos periciais apontam que funcionários de ferro-velho desaparecidos em Salvador foram mortos, diz polícia

Paulo Daniel e Matusalém desapareceram no mês de novembro, em Salvador. Policial e gerente do local foram presos nesta segunda-feira (17). Dono do estabelecimento, suspeito de ser mandante do crime, está foragido da Justiça.

O caso do ferro-velho: PM é preso suspeito de envolvimento no desaparecimento de jovens.

Laudos periciais analisados pela Polícia Civil apontaram que os dois jovens funcionários de ferro-velho, que desapareceram há 43 dias, em Salvador, foram assassinados dentro do estabelecimento. A informação foi divulgada nesta terça-feira (17) pelo delegado Nelis Araújo, da 3ª Delegacia de Homicídios, responsável pelas investigações.

Nesta terça, um soldado da Polícia Militar e o gerente do estabelecimento foram presos por suspeita de envolvimento no crime. Apesar de afirmar que os jovens foram mortos, os corpos de Paulo Daniel Pereira Gentil do Nascimento e Matusalém Silva Muniz ainda não foram encontrados.

“Se no primeiro momento a polícia investigava os desaparecimentos, neste momento a polícia pode pontuar com convicção, através dos laudos periciais, que foi encontrado similaridade no perfil genético com as vítimas e com seus familiares”, afirmou o delegado.

Jovens desapareceram após saírem para trabalhar.

O desaparecimento de Paulo e Matusalém completou um mês em 4 de dezembro. Os dois jovens foram vistos pela última vez ao sair de suas respectivas casas para trabalhar como diaristas no ferro-velho, localizado no bairro de Pirajá.

O dono do empreendimento, Marcelo Bastista da Silva, é considerado suspeito de ser o mandante do crime. Em 9 de novembro, a Justiça decretou a prisão preventiva do empresário, mas ele fugiu e é procurado pela polícia.

Além dos presos nesta terça-feira, outras pessoas, incluindo policiais, são suspeitos de envolvimento no caso e já tiveram os pedidos de prisões preventivas solicitados. Os nomes deles não foram divulgados.

O policial preso nesta terça-feira é lotado na 19ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) de Paripe. Ele foi levado no carro da Corregedoria da Polícia Militar para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde será ouvido.

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