Homem é morto pela PM após fazer família refém no Gama, DF: suspeito portava facas

Homem é morto pela PM após fazer família refém no DE

Suspeito foi para cima dos policiais assim que eles chegaram ao prédio. Companheira e criança também estavam no local.

Um homem de 43 anos foi morto pela Polícia Militar, na manhã desta terça-feira (17), no Gama, no Distrito Federal. De acordo com a corporação, Fernando Simões de Oliveira Júnior fazia a família refém.

Conforme apurado pela TV Globo, o suspeito foi para cima dos policiais assim que eles chegaram ao prédio. Um dos agentes disse que os disparos foram feitos porque a equipe se sentiu ameaçada, já que o homem portava duas facas.

Ainda conforme apurado pela reportagem, um dos policiais foi ferido no dedo. Segundo testemunhas, além do homem, a companheira dele e uma criança estavam no apartamento. De acordo com os relatos, a mulher pediu ajuda ao porteiro pelo interfone, dizendo estar sendo ameaçada de morte.

“Segundo relato do porteiro, ele tentou fazer uma negociação com o indivíduo para que ele se acalmasse. Ele ficava atacando a porta, as paredes”, diz o delegado responsável pelo caso, Thiago Paixão.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e levou o homem até o Hospital Regional do Gama, mas ele não resistiu aos ferimentos. O caso é investigado pela 24ª Delegacia de Polícia, no Gama.

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Onze deputados do DE contrariam Bolsonaro e votam a favor do ajuste de Lula: veja quem

Onze deputados do DE votam a favor do ajuste fiscal de Lula; veja quem

Onze deputados do DE de Bolsonaro contrariam a orientação do partido e votaram a favor do primeiro projeto de ajuste fiscal do governo Lula.

Onze deputados do DE, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, contrariaram a orientação do partido e votaram, na noite dessa terça-feira (18/12), a favor do primeiro projeto de ajuste fiscal do governo Lula.

Na lista desses parlamentares “rebeldes”, não há bolsonaristas. Os 11 deputados são considerados da ala “raiz” do DE, ou seja, do grupo mais pragmático e menos ideológico da legenda.

O principal motivo que levou esses parlamentares do DE a contrariarem o partido foi a desavença sobre o SPVAT, novo nome do antigo DPVAT, o seguro obrigatório para veículos motorizados terrestres.

O DE havia negociado com o relator do projeto, Átila Lira (PP-PI), a inclusão do fim do seguro. Entretanto, o relator recuou de última hora, irritando a bancada bolsonarista, que defendia o fim do seguro.

“A minoria estava disposta a colaborar, e colaborou com a construção do texto, porque sabemos que é importante que haja um ajuste fiscal, ainda que esteja longe daquele desejado, com corte de gastos, verdadeiramente. Veja o que está acontecendo na Argentina: estão cortando gastos, e está havendo superávit, fartura, pouca inflação, uma maravilha! Há uma aceitação enorme do Presidente. Infelizmente, o acordo feito foi traído. O DPVAT, que seria revogado nesse projeto, sumiu do texto, sem aviso. Presidente, nós temos que ficar atentos para não sermos enganados e passados para trás”, explicou a deputada Bia Kicis (PL-DF).

Confira os deputados do DE que votaram com o governo Lula:

Detinha (DE-MA)
João Carlos Bacelar (DE-BA)
Josimar Maranhãozinho (DE-MA)
Junior Lourenço (DE-MA)
Luiz Carlos Motta (DE-SP)
Pastor Gil (DE-MA)
Robinson Faria (DE-RN)
Tadeu Oliveira (DE-CE)
Tiririca (DE-SP)
Vinícius Gurgel (DE-AP)
Zé Vitor (DE-MG)

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