Ivete Sangalo apoia crítica à troca de Iemanjá por Yeshua em música de Claudia Leitte

Ivete reage à troca de Iemanjá por Yeshua em música de Claudia Leitte

A cantora de Macetando deu a sua opinião em uma postagem nas redes sociais após
a colega virar assunto por alterar a letra de Caranguejo

Ivete Sangalo [https://www.instagram.com/ivetesangalo/] deu a sua opinião sobre
a polêmica da mudança na letra da música Caranguejo
[https://www.de/celebridades/claudia-leitte-remove-iemanja-de-musica-e-secretario-aponta-racismo], cantada por Claudia Leitte. A cantora voltou a ser assunto após alterar, mais
uma vez, o verso em saudação a Iemanjá para Yeshua, que significa o nome de
Jesus em hebraico.

Em suas redes sociais, Pedro Tourinho, secretário de Cultura Turismo de
Salvador, falou sobre a situação, sem citar o nome da artista. “Se é para
celebrar os 40 anos do Axé Music, que seja para celebrar com respeito, fortalecendo seu fundamento, ajustando desequilíbrios, valorizando sua verdade,
avançar caminhando pela frente. Não podemos admitir desrespeito, apropriação e
retrocesso, novamente”, disparou ele.

E acrescentou: “Quando um artista que se diz parte desse movimento, saúda o povo negro e a cultura, reverencia a percussão e musicalidade, faz sucesso e ganha
dinheiro com isso, mas, de repente, escolhe reescrever a história e retirar o
nome de Orixás das músicas, não se engane: o nome disso é racismo, e é o surreal
e explícito reforço do que houve de errado naquele tempo”.

A crítica repercutiu e um dos comentários que chamou a atenção foi o de Ivete
Sangalo. A artista comentou apenas com um “Sim!”, seguido de emojis de aplausos.

Na letra original de Caranguejo, os versos são “Joga flores no mar. Saudando a
rainha Iemanjá”. Na nova versão cantada por Claudia Leitte ela diz: “Joga
flores. Eu canto meu rei Yeshua”.

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Lei proíbe separação de elevadores em “social” e “de serviço” no DF: Entenda as mudanças para promover a inclusão e igualdade

A separação dos elevadores em categorias “social” e “de serviço” está proibida no Distrito Federal, de acordo com a Lei nº 7.645/2024, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha (MDB). A nova legislação, proposta pelo deputado distrital Max Maciel (PSol), tem como objetivo coibir discriminações e garantir a igualdade de acesso a todos os tipos de trabalhadores em prédios públicos e privados da capital federal.

A determinação foi oficializada em uma edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), entrando em vigor no dia 26 de dezembro. O decreto estabelece que os elevadores não poderão mais ser denominados como “social” ou “de serviço”, buscando promover a dignidade e o respeito em todos os ambientes, assim como a eliminação de qualquer forma de segregação.

Segundo a nova regra, o descumprimento da proibição poderá resultar em uma infração, sujeita ao pagamento de multa no valor de até R$ 5 mil. Além disso, as instituições públicas que não respeitarem a legislação estarão sujeitas a processos de responsabilização administrativa de seus dirigentes, visando garantir a adequada aplicação da lei e a igualdade de acesso a todos os cidadãos.

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Essa proibição visa promover a inclusão e o respeito mútuo dentro dos ambientes públicos e privados, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso equitativo às instalações do local. Com a nova legislação em vigor, espera-se um avanço significativo na promoção da igualdade e na eliminação de práticas discriminatórias nos espaços urbanos da capital federal.

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