Mulher de 24 anos é morta a tiros em Imperatriz: Violência contra a mulher em destaque

Uma mulher identificada como Isnara Edueidny Conceição Nunes, de 24 anos, foi morta a tiros dentro de sua casa em Imperatriz, a 631 km de São Luís. O crime ocorreu na madrugada desta terça-feira (17), no bairro Nova Imperatriz, após Isnara receber uma ligação telefônica.

Segundo informações da Polícia Militar do Maranhão (PMMA), dois homens em uma bicicleta entraram na residência e dispararam contra a vítima, que foi colocada de joelhos. Isnara morava há pouco tempo no bairro com a companheira, que testemunhou o crime.

A polícia informou que a motivação do homicídio pode estar relacionada à disputa por território de venda de drogas. Isnara foi atingida por um tiro na cabeça, além de disparos nas costas e na barriga. Até o momento, ninguém foi preso.

O caso chocou a comunidade local, que lamenta mais um episódio de violência contra a mulher. A questão da violência de gênero é um problema grave e recorrente na sociedade, que precisa ser combatido com urgência.

Diante desse cenário, é fundamental que as autoridades competentes ajam de forma rápida e eficaz na investigação e resolução desse crime. Além disso, é essencial promover ações e políticas públicas que visem à proteção e segurança das mulheres em situação de vulnerabilidade.

A população de Imperatriz clama por justiça e por medidas efetivas de combate à criminalidade, especialmente contra as mulheres. A violência não pode ser tolerada e é necessário que haja uma mudança cultural que promova o respeito e a igualdade de gênero em toda a sociedade.

Esse trágico incidente serve como alerta para a gravidade da situação e a urgência de se promover um ambiente mais seguro e acolhedor para todas as mulheres. A luta contra a violência doméstica e o feminicídio deve ser uma prioridade em todas as esferas da sociedade, visando a construção de um futuro mais justo e igualitário para todos.

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Operação de busca por desaparecidos é retomada após queda de ponte entre MA e TO; 6 mortos confirmados.

VÍDEO: Primeiros corpos são localizados no Rio Tocantins após início de buscas submersas; nº de mortos sobe para 6

Com os corpos recentemente encontrados, sobe para seis o número de pessoas mortas e 11, de desaparecidas confirmadas. As descobertas aconteceram minutos após o início da operação de buscas submersas no rio, onde a ponte desabou no último domingo (25). Informações dos bombeiros confirmam que o primeiro corpo era de um homem que estava dentro de um caminhão.

Buscas por desaparecidos após queda de ponte entre MA e TO são retomadas; 6 mortes

Mergulhadores localizaram, nesta quarta-feira (25), mais dois corpos de vítimas do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados do Maranhão e Tocantins. Estas são as primeiras vítimas encontradas após o início da operação de mergulho no Rio Tocantins. A ação foi realizada pelo Corpo de Bombeiros dos estados Maranhão, Tocantins e Pará, em ação conjunta com a Marinha do Brasil.

Com os corpos recentemente encontrados, sobe para seis o número de pessoas mortas e 11, de desaparecidas confirmadas. De acordo com informações dos bombeiros maranhenses, o primeiro corpo encontrado é de um homem, que estava dentro de um dos 4 caminhões que caíram no rio durante o desabamento da plataforma

Ainda não há informações sobre o segundo corpo encontrado na operação. A Operação conta com profissionais especializados em resgate subaquático. Ao todo, são 29 mergulhadores envolvidos na operação que tenta localizar as 11 vítimas ainda desaparecidas. A ponte desabou na tarde do último domingo (22). A plataforma fica na BR-226 e liga as cidades de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA).

Em publicação feita nas redes sociais, o Corpo de Bombeiros do MA relataram que os mergulhadores enfrentam dificuldade na realização dos trabalhos, devidos às características do rio, que dificultam a visibilidade, somado à correnteza forte e à profundidade do local do acidente, que tem cerca de 50 metros e configura alto grau de dificuldade.

De acordo com as últimas informações da ANA, não há, ainda, informação sobre o rompimento efetivo das embalagens dos defensivos agrícolas, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

As buscas pelas vítimas por botes foram retomadas na manhã desta quarta. Onze mergulhadores da Marinha ajudaram na operação. A Marinha informou que está também utiliza um equipamento chamado SideScan Sonar, que identificou a possível localização de um dos caminhões, a aproximadamente 40 metros de profundidade.

Na terça-feira (24), o corpo de Lorranny Sidrone de Jesus, de 11 anos foi encontrado no rio, segundo os bombeiros do Maranhão. Ela estava em um caminhão que transportava portas de MDF, com origem em Dom Eliseu, Pará. Por volta das 9h, também foi achado o corpo Kecio Francisco Santos Lopes, de 42 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele era o motorista do caminhão de defensivos agrícolas. Ainda na terça-feira (24), por volta das 11h20, o corpo de Andreia Maria de Souza, de 45 anos foi encontrado. Ela era motorista de um dos caminhões que carregavam ácido sulfúrico. No domingo (22), o corpo de Lorena Ribeiro Rodrigues de 25 anos foi localizado. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que ela é natural de Estreito (MA), mas mora em Aguiarnópolis (TO). Um homem de 36 anos foi encontrado com vida por moradores e levado ao hospital de Estreito.

O acidente aconteceu na ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre os estados de Maranhão e Tocantins. Segundo autoridades, oito veículos caíram no rio Tocantins, que passa sob a ponte. A estrutura foi construída na década de 1960, tem 533 metros de extensão e liga as cidades de Estreito, no Maranhão, e Aguiarnópolis, no Tocantins, pela BR-226. Ela integra o corredor rodoviário Belém-Brasília. As más condições da ponte vinham chamando a atenção de quem passava por lá. No sábado (21), um morador postou um vídeo na internet denunciando a situação.

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do governo federal, o desabamento ocorreu porque o vão central da ponte cedeu. A causa do colapso ainda vai ser investigada, de acordo com o órgão. A ponte foi completamente interditada, e os motoristas devem usar rotas alternativas.

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