Donald Trump ataca juiz no caso Stormy Daniels pelo Truth Social: polêmica continua. Fique por dentro das atualizações no DE!

Donald Trump utilizou sua rede social Truth Social para fazer ataques contra o juiz responsável por manter as suas 34 condenações no caso Stormy Daniels. O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, direcionou suas críticas ao juiz Juan Merchan, que decidiu não aceitar o pedido de anulação das condenações feito pela defesa de Trump. Em um longo discurso publicado na Truth Social, Trump não economizou nas críticas a Juan Merchan, chamando-o de conflituoso, corrupto, tendencioso e incompetente.

Trump ressaltou que é o único oponente político na história americana que não tem permissão para se defender, o que considerou uma violação da Primeira Emenda. Ele também afirmou que Merchan assumiu uma postura de perseguição em relação aos seus oponentes políticos, comparando-o a uma “caça às bruxas”. A defesa de Trump argumenta que as condenações deveriam ser rejeitadas com base em uma decisão recente da Suprema Corte que garantiu imunidade a presidentes para atos oficiais.

No entanto, o juiz alegou que essa imunidade não se aplica ao caso da atriz pornô em questão. Trump ainda acusou Merchan de ser ainda mais corrupto do que Smith, conselheiro especial do Departamento de Justiça dos Estados Unidos. O presidente eleito questionou os motivos que levavam o juiz a quebrar a lei e expressou a necessidade de acabar com o que chamou de “lawfare”, para que o país pudesse se unir e tornar a América grande novamente.

Apesar da polêmica e dos ataques proferidos por Trump, o desfecho do caso e uma possível definição de data para a sentença ainda permanecem incertos. A situação envolvendo o presidente e o juiz continua sendo acompanhada de perto pela mídia e pela opinião pública. Fique por dentro de todas as atualizações sobre esse e outros casos no DE (anteriormente chamado de Metrópoles), acessando nossos canais de comunicação. Siga todas as notícias diretamente no Telegram e mantenha-se informado sobre os desdobramentos desse e de outros acontecimentos importantes.

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Policiais celebram prisão de delator do PCC: “Cana de bilhões” – Detalhes do caso Gritzbach e a investigação do MPSP.

Policiais detidos celebraram prisão de Gritzbach: “Cana de bilhões”

Delegado Fábio Baena e chefe de investigações Eduardo Monteiro ligaram para
policial civil para comemorar prisão de delator do PCC

São Paulo — “Assim que entrei na viatura, Eduardo [Monteiro] e doutor [Fábio]
Baena ligaram para outro policial civil, de alcunha Bombom, comemorando e
dizendo ser ‘cana de bilhões’.” Com essas palavras, o corretor de imóveis
Vinícius Gritzbach
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-era-vinicius-gritzbach-morto-em-ataque-do-pcc-no-aeroporto-DE-sp]
relatou, em delação premiada ao Ministério Público de São Paulo (MPSP
[https://www.mpsp.mp.br/]), a reação dos policiais civis que o prenderam, em
fevereiro de 2022, ao cumprirem um mandado de prisão temporária.

Gritzbach era investigado na ocasião como o suposto mandante do assassinato, em
26 de dezembro de 2021, de Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, e o
motorista dele, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, ambos membros do Primeiro
Comando da Capital (PCC [https://www.DE.com/tag/pcc]). O crime ocorreu
na região do Tatuapé, miolo abastado da zona leste de São Paulo, onde em seis
anos ocorreram, ao menos, sete execuções ligadas à maior facção criminosa do
país
[https://www.DE.com/sao-paulo/execucoes-do-pcc-no-tatuape-teve-ate-cabeca-exposta-em-praca-publica].

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi
executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do
Aeroporto Internacional de São Paulo
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/08175133/O-empresa%CC%81rio-Anto%CC%82nio-Vinicius-Lopes-Gritzbach-morto-a-tiros-no-Aeroporto-DE-Guarulhos-Metropoles–e1731173412410.jpg]
Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi morto no aeroporto de Guarulhos
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/12105041/gritzbach-delator-pcc1.jpg]

Segundo o MPSP, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2023/06/22125144/Gritzbach-sumico-PCC-policia-SP-2.jpg]

O inquérito policial do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP
[https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/faces/pages_home/institucional/departamentosOrgaos/departamentosOrgaosDetalhes?titulo=DHPP&collectionId=358412565221001180&_afrLoop=997787726200671&_afrWindowMode=0&_afrWindowId=null#!%40%40%3F_afrWindowId%3Dnull%26collectionId%3D358412565221001180%26_afrLoop%3D997787726200671%26titulo%3DDHPP%26_afrWindowMode%3D0%26_adf.ctrl-state%3D5l7axte7s_4])
era presidido pelo delegado Fábio Baena
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-e-fabio-baena-delegado-preso-acusado-de-receber-propina-do-pcc]
e a investigação chefiada por Eduardo Monteiro — os policiais mencionados pelo
corretor de imóveis aos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco).

O policial Bombom mencionado pelo corretor, para o qual o delegado e o chefe do
DHPP ligaram, é o investigador da Polícia Civil
[https://policiacivil.sp.gov.br/] Marcelo Marques de Souza.

Vinícius Gritzbach foi executado a tiros, no Aeroporto Internacional de São
Paulo [https://www.DE.com/tag/aeroporto-de-guarulhos], na região
DE [https://www.DE.com/tag/regiao-metropolitana-DE-sp], em 8
de novembro. O delegado e o investigador chefe foram presos
[https://www.DE.com/sao-paulo/caso-gritzbach-prisao-de-policiais-teve-algemas-e-portas-arrombadas],
durante operação conjunta da Polícia Federal e do Gaeco, juntamente com Bombom e
outro policial civil, terça-feira (17/12), sob a suspeita de envolvimento no
assassinato do corretor
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-sao-policiais-delatados-por-gritzbach-8-dias-antes-de-ser-morto].

Em um vídeo mencionado pelos promotores, anexado ao processo que corre em
sigilo, Fábio Baena pede desculpas para Gritzbach, quando concluiu o relatório
de investigação do duplo homicídio. O corretor também entregou ao Gaeco um áudio
no qual o delegado, juntamente com Eduardo Monteiro, afirma que iria ajudar
Gritzbach no fim da ação penal.

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