Diplomação de prefeito, vice e vereadores eleitos em Belém 2024: saiba mais!

Prefeito, vice e vereadores eleitos são diplomados em Belém. A diplomação é a última etapa do processo eleitoral e confirma a eleição dos candidatos para assumirem seus cargos. O Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE) realizou a cerimônia de diplomação nesta terça-feira (17) para os eleitos de Belém em 2024. O presidente do TRE, desembargador Leonam Gondim da Cruz Júnior, conduziu a entrega dos diplomas aos eleitos.

Durante a cerimônia, o prefeito eleito, Igor Normando (MDB), que obteve 56,36% dos votos válidos, juntamente com o vice-prefeito eleito, Cássio Andrade (PSB), e os 35 vereadores mais votados e 12 suplentes, receberam seus diplomas assinados pelos juízes eleitorais. Todos os diplomados assumirão seus cargos em definitivo no dia 1º de janeiro de 2025, cumprindo o calendário eleitoral estabelecido pelo TSE.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina que apenas candidatos com registros aprovados pela Justiça Eleitoral podem ser diplomados. Os eleitos precisam ter suas contas de campanha regularizadas para receber o diploma durante a cerimônia de diplomação. A diplomação é o último passo para que os políticos eleitos possam assumir oficialmente seus mandatos e representa o início de uma nova gestão na cidade de Belém.

É importante ressaltar que a diplomação é um ato que reconhece a legitimidade do processo eleitoral e confirma a vontade popular expressa nas urnas. A cerimônia de diplomação é um marco na transição de poder e na preparação para o início da gestão dos eleitos. Com a entrega dos diplomas, os políticos eleitos estão oficialmente aptos a exercerem suas funções a partir da data estabelecida para a posse.

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Entidades do Pará unem esforços para proteção do Rio Tocantins após queda da ponte entre TO e MA: medidas de prevenção em destaque

Entidades do Pará debatem medidas de proteção socioambiental contra possível contaminação do rio Tocantins após queda de ponte entre TO e MA

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins. Buscas de vítimas após queda da ponte entre o TO e o MA — Foto: Luiz Henrique Machado/Corpo de Bombeiros

Os Ministérios Públicos Federal (MPF) e do Estado do Pará (MPPA) realizaram reunião nesta terça-feira (24), na sede do MPPA em Marabá (PA), para alinhar medidas conjuntas de prevenção e mitigação dos efeitos do desabamento parcial da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, que ligava os estados de Tocantins e Maranhão.

No incidente, caminhões carregados com ácido sulfúrico e agrotóxicos caíram no rio Tocantins, tornando necessário o monitoramento da qualidade da água em todos os estados cortados pelo rio, além de outras medidas de precaução.

A menina paraense que viajava com os avós está entre vítimas do desabamento da ponte entre TO e MA. O casal do Pará encontrado morto após desabamento da ponte viajava no caminhão junto com a neta de 11 anos.

Também participaram da reunião a Defesa Civil de Marabá, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará (Crea), a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) e o Instituto Evandro Chagas (IEC).

Até o momento, não há confirmação de vazamento dos produtos tóxicos. Instituições responsáveis seguem monitorando a qualidade da água do Rio Tocantins, enquanto adotam medidas preventivas para garantir a segurança da população. Ainda não foram identificadas substâncias que representem riscos à saúde pública durante as análises realizadas.

ALERTA PARA RISCO DE CONTAMINAÇÃO

Ainda na segunda-feira (23), a prefeitura de Marabá, na região sudeste do Pará, emitiu um comunicado para que as comunidades que vivem às margens do Rio Tocantins não se aproximem da água nem façam uso dela, após a confirmação de que um caminhão carregado de ácido sulfúrico está entre os oito veículos que caíram no desabamento da ponte.

O alerta pede para que os moradores de Marabá evitem contato com a água do Rio Tocantins, por onde a ponte passava, a fim de prevenir possíveis contaminações, como queimaduras, intoxicações e outros problemas relacionados ao elemento químico considerado altamente perigoso.

O comunicado afirma que equipes do Corpo de bombeiros, Defesa Civil e outras autoridades estão avaliando e monitorando a situação e pede para que a população aguarde novas orientações.

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