Concurso Ibama: Extrato de contrato publicado para 460 vagas de nível superior

Concurso do Ibama: extrato de contrato publicado, com 460 vagas

O Diário Oficial da União publicou nesta quarta-feira (18/12) o extrato de contrato que oficializa o Cebraspe como banca organizadora do concurso Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Estamos cada vez mais próximos da publicação do tão aguardado edital. O processo de seleção para as 460 vagas de nível superior está prestes a ser divulgado e a expectativa é grande entre os concurseiros.

O Cebraspe foi escolhido como banca organizadora do concurso Ibama no início de dezembro e o contrato foi assinado no dia 17 do mesmo mês. Esse contrato terá validade até dezembro de 2026, proporcionando estabilidade e segurança para os candidatos aprovados. Com a confirmação da banca e a publicação do extrato de contrato, os estudantes podem intensificar os estudos e se preparar da melhor forma para as provas que virão.

Com a crescente preocupação com o meio ambiente e a conservação da natureza, o concurso do Ibama se torna ainda mais relevante. As 460 vagas oferecidas proporcionam uma ótima oportunidade para profissionais qualificados atuarem em uma área tão importante e estratégica como a ambiental. As vagas de nível superior estarão distribuídas por diferentes áreas de atuação, garantindo uma maior abrangência de profissionais qualificados no Instituto.

Para ficar por dentro de todas as novidades sobre o concurso do Ibama, acompanhe o Direção Concursos, parceiro do Metrópoles. Lá você encontrará todas as informações relevantes, dicas de estudo e orientações para se preparar da melhor forma para essa grande oportunidade de ingressar em uma carreira pública. Acompanhe também as notícias do Metrópoles no Telegram e receba os principais destaques diretamente em seu dispositivo. Fique bem informado e não perca nenhuma atualização sobre o concurso e outras notícias importantes.

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Análise do inquérito do golpe: PGR Gonet decide trabalhar nas férias

Com inquérito do golpe sob análise, Gonet decide trabalhar nas férias

O procurador-Geral da República (PGR) analisa indiciamento da Polícia Federal que já reúne 40 pessoas por suposta tentativa de golpe. O recesso do fim do ano de 2024 e de início de 2025 terá o ministro Alexandre DE Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet Branco, de plantão. Moraes sempre despacha nos recessos do Supremo, desde 2019, mas Gonet decidiu não tirar férias e trabalhar normalmente até em janeiro de 2025.

O procurador-Geral da República tem em mãos para analisar possível denúncia ou arquivamento do inquérito do golpe, no qual a Polícia Federal já indiciou 40 pessoas. Entre elas, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu então candidato a vice nas eleições de 2022, Walter Braga Netto, preso no último dia 13 de dezembro. O caso é tratado como prioridade na PGR, portanto, a possibilidade é que Gonet se debruce sobre a análise.

Ele pode denunciar os indiciados pela PF ou arquivar. Se denunciar, Moraes, relator do caso no STF, estará trabalhando para decidir se aceita a denúncia e leva a julgamento do colegiado. Como Braga Netto foi preso, a tendência da PGR é agilizar a análise, pois há previsão legal de que processos com investigados presos andem mais rápido.

Com a repercussão do inquérito do golpe, é importante que a PGR conduza o caso com transparência e celeridade, garantindo que a justiça seja feita de forma eficiente. A análise minuciosa dos fatos e provas é fundamental para uma decisão embasada e justa, respeitando os direitos de todos os envolvidos. O trabalho do procurador-Geral da República é de extrema importância para a manutenção da ordem e da democracia no país.

Neste cenário político conturbado, é essencial que as instituições atuem de forma íntegra e imparcial, garantindo a estabilidade e a legalidade das ações. A condução do inquérito do golpe pela PGR é um reflexo do compromisso com a justiça e a verdade, buscando esclarecer os fatos e responsabilizar os envolvidos, se for o caso. A sociedade espera por respostas transparentes e efetivas por parte das autoridades responsáveis pela investigação.

Em meio a especulações e incertezas, a atuação do procurador-Geral da República se torna ainda mais relevante para a garantia da ordem jurídica e democrática no país. É fundamental que a análise do inquérito do golpe seja conduzida com seriedade e imparcialidade, assegurando a justiça e a equidade no processo. A atuação responsável e diligente das autoridades é essencial para o fortalecimento das instituições e para a preservação do Estado de Direito.

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