Natal Solidário IMS e Dia a Dia: Presentes para 400 crianças e adolescentes vulneráveis no Sol Nascente

Sol Nascente: ação social dará presentes a 400 crianças e adolescentes

Além dos presentes, lanches e kits de higiene pessoal serão distribuídos para jovens em situação de vulnerabilidade do DE

Uma parceria natalina entre o Instituto Mãos Solidárias (IMS) e a rede atacadista Dia a Dia vai presentear 400 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade do DE. A ação ocorre nesta sexta-feira (20/12), na sede da organização, na Chácara 81 da região administrativa.

Além dos presentes de Natal, os jovens receberão lanches e kits de higiene pessoal. A iniciativa visa atender às necessidades básicas da população de baixa renda e promover uma festa que anime os moradores da área neste fim de ano.

A entrega dos brinquedos e das cestas começará às 9h30, com presença de representantes da rede Dia a Dia e do IMS. O Instituto Mãos Solidárias se trata de uma organização não governamental (ONG) que atua há oito anos no DE, com programas nas áreas de educação, cultura, esporte e lazer, bem como foco na proteção da infância e da adolescência.

SERVIÇO

Natal Solidário IMS e Dia a Dia
Data: sexta-feira (20/12)
Horário: 9h30
Local: Setor Habitacional Sol Nascente, Chácara 81, Lotes 23 a 26

Este evento solidário é uma oportunidade de levar esperança e alegria para as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade do DE. A parceria entre o Instituto Mãos Solidárias e a rede atacadista Dia a Dia demonstra o comprometimento com a comunidade e o apoio aos mais necessitados.

Participar de ações como essa não apenas contribui para o bem-estar dos beneficiados, mas também fortalece os laços de solidariedade e empatia na sociedade. É essencial que empresas e organizações invistam em iniciativas sociais que promovam o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida das pessoas que mais precisam, como é o caso das crianças e adolescentes do DE.

Aproveite essa oportunidade para fazer a diferença na vida de quem mais precisa e participe do Natal Solidário IMS e Dia a Dia. Juntos, podemos transformar realidades e garantir um futuro mais promissor para as gerações futuras do DE. Não deixe de se envolver e contribuir para um mundo mais justo e solidário.

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Câmara dos Deputados aprova limite de despesas do governo em 0,6% a 2,5%: o que muda e quais os próximos passos no Senado

A Câmara dos Deputados concluiu, nesta quarta-feira (18/12), a votação do projeto de lei complementar (PLP) que define o crescimento das despesas do governo ao arcabouço fiscal, sendo limitado entre 0,6% e 2,5%. Agora, a matéria segue para análise do Senado Federal. Os senadores devem correr com a análise da proposta, visto que o recesso parlamentar está previsto para iniciar na próxima segunda-feira (23/12).

A Câmara aprovou na terça-feira (17/12) o texto-base do PLP nº 210/24, relatado por Átila Lira (PP-PI), e concluiu com a votação de uma emenda aglutinativa apresentada pelo líder do governo, José Guimarães (PT-CE). A emenda aglutinativa visa combinar emendas já apresentadas com o objetivo de compor uma proposta mais harmônica para facilitar a tramitação do projeto no Legislativo.

Uma das principais mudanças da emenda do governo é a revogação do Seguro Obrigatório para Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), que substituiria o antigo DPVAT. Embora o seguro tenha sido sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a nova cobrança, que estava prevista para entrar em vigor em 2025, foi revogada pela Câmara dos Deputados, mas ainda precisa do crivo do Senado.

O texto-base também prevê o contingenciamento e o bloqueio das emendas parlamentares não impositivas na mesa prorrogação aplicada a outras despesas discricionárias, limitado a 15% dos recursos das dotações, em similaridade com as normas fiscais. As despesas discricionárias são aquelas em que o governo possui maior liberdade para decidir como gastar, diferentemente das despesas obrigatórias, como salários de servidores e benefícios previdenciários.

O projeto de lei aborda diferentes pontos e concentra os que são alvo de maior divergência entre os deputados. Nele se encontra o ajuste do salário mínimo aos limites do arcabouço fiscal, com ganho acima da inflação, mas limitado a intervalo entre 0,6% e 2,5%. Também inclui a mudança no Fundo Constitucional do Distrito Federal, que passaria a ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e não mais pela variação da receita.

Outro ponto que enfrenta resistência, inclusive dentro da bancada do Partido dos Trabalhadores (PT), do presidente Lula, são as mudanças nas regras do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. O projeto também prevê a restrição gradual do acesso ao abono salarial do Programa PIS/Pasep de um salário mínimo, além do combate aos chamados supersalários no funcionalismo público e outras medidas de economia e ajuste fiscal.

O governo federal apresentou ao Congresso Nacional a proposta do novo DPVAT com o objetivo de ampliar a margem de gastos do Planalto, com base no arcabouço fiscal. Mesmo com a revogação do seguro obrigatório pela Câmara dos Deputados, o texto ainda precisa ser aprovado pelo Senado para entrar em vigor. Essas medidas fazem parte do pacote de revisão de gastos do governo e visam equilibrar as contas públicas e garantir o cumprimento das diretrizes fiscais estabelecidas.

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