Wiitch Plant: Mulheres Inspiradoras no Litoral Norte de SP

Mulheres inspiradoras: Criando raízes no litoral

Contando histórias de mulheres inspiradoras. Para se inspirar e compartilhar!

O grupo Wiitch Plant nasceu da união de empreendedoras visionárias do litoral
norte de São Paulo, que, por meio de eventos fechados, têm criado uma rede
poderosa de apoio e inovação entre empresárias locais. Com foco em projetos
ecológicos e beneficentes, essas mulheres estão transformando o conceito de
empreendedorismo, unindo força e propósito para criar um impacto positivo na
comunidade e no meio ambiente.

Mais do que negócios, o Wiitch Plant utiliza a arte como uma forma de expressar
sua magia única, enraizando suas ações nas praias e cidades litorâneas com
autenticidade e criatividade. Seja por meio de iniciativas sustentáveis ou
eventos exclusivos, o grupo está construindo uma nova história, onde mulheres
inspiradoras se conectam, criam e fazem a diferença, sempre com os pés firmes no
solo e os olhos voltados para o futuro.

“Prazer, podem me chamar de senhor França, diretor criativo de uma marca
diferente das comuns. Sobre a Wiitch Plant, uma marca de essência notável,
conhecida por seus eventos, que levam magia em São Paulo e também Rio de
Janeiro. Hoje nosso agradecimento vai para a equipe WP por ter profissionais de
qualidade, que fizeram parte de uma produção para uma sessão de fotos para a
nossa página, contando trajetórias de mulheres inspiradoras. Em nossa produção
contamos com a equipe renomada Carmim Ilhabela, dirigida por Luchella Zimerman e
toda sua equipe que nos auxiliou”, agradeceu França, sobre as fotos destacadas
abaixo.

“As maquiadoras, Jéssica Mattos de Ilhabela – SP, Glenda Souza, maquiadora de
Ilhabela, São Paulo, equipe de filmagens, Luciano Ribeiro na filmagem oficial,
Frederico Murad trazendo magia no céu com o Drone, e Adrian Victor nos
bastidores com as filmagens individuais, o nosso agradecimento também a
Fotógrafa Kadrizi de Ilhabela que compõe a equipe WP, os cabeleireiros Reginaldo
Lima de Ilhabela – SP e também a nossa diva Batom vermelho administrado por
Tatiane Silva, uma mega cabeleireira de Ilhabela, e por último meu agradecimento
a Patrícia Casarini uma grande amiga médica que está sempre em nosso auxílio nos
bastidores dos eventos WP”, complementou.

“Bom, após apresentar a nossa equipe, apresentamos a vocês… público, quem
somos: uma marca que ajuda o próximo e também o meio ambiente, uma marca que
empodera mulheres por quem elas são empoderadas, uma marca que conta suas
histórias, e nessa produção, nós trouxemos a essência e o poder que há dentro de
cada mulher, mães, empresárias, esposas, filhas, mulheres reais, mulheres que
brilham, e nosso intuito principal é criar cada dia mais conexões, fazendo uma
linha empresarial feminina, em toda São Paulo e Rio de Janeiro, mulheres unidas
são tão fortes quanto um vento. Obrigado”, concluiu.

SAIBA MAIS SOBRE O WIITCH PLANT

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Disputa na Câmara de São Paulo: Bancada Evangélica x Emendas do PSOL. Polêmica envolvendo LGBT, quilombolas e umbanda gera críticas e denúncias.

A disputa na Câmara Municipal de São Paulo está acalorada. Recentemente, a Bancada Evangélica ameaçou não votar o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) da cidade devido a termos identitários presentes nas emendas das vereadoras Luana Alves e Elaine do Quilombo Periférico, ambas do PSOL. Os vereadores destacaram palavras como “LGBT”, “ONG pró-aborto” e “umbanda”, o que gerou discordância e recusa por parte dos parlamentares evangélicos. A situação chamou atenção da sociedade e do Ministério Público.

As emendas propostas pelas vereadoras visavam destinar parte dos recursos para projetos voltados à comunidade LGBT, como formação audiovisual, acolhimento e capacitação para famílias, além de trabalhos educacionais e culturais em africanidades. No entanto, os termos utilizados foram substituídos por palavras genéricas pelo relator do projeto. A vereadora Luana Alves entrou com representação no Ministério Público denunciando racismo, homotransfobia e associação criminosa.

O vereador Fernando Holiday, do PL, foi enfático ao justificar a recusa das emendas, destacando a importância de barrar propostas que considerou preconceituosas e extremistas. Segundo seus argumentos, mais de 10 emendas foram vetadas por serem consideradas inaceitáveis. A postura dos vereadores evangélicos gerou críticas por parte da vereadora Luana Alves, que classificou a atitude como uma “baixaria” e ressaltou a importância da independência política no processo de aprovação das emendas.

É válido ressaltar que as emendas são direitos dos vereadores e representam uma cota parlamentar para projetos de interesse público, culturais e esportivos. No entanto, a interferência na destinação dos recursos tem gerado polêmica e contestações. Projetos destinados à população LGBT e antirracistas foram alvo de questionamento, o que levantou o debate sobre a liberdade de destinar recursos para causas importantes e socialmente relevantes.

Diante desse cenário, é fundamental analisar o embate entre os vereadores da Bancada Evangélica e as vereadoras do PSOL, destacando a importância do diálogo e do respeito às diversidades. O episódio coloca em evidência a necessidade de garantir a imparcialidade e a democracia no processo legislativo municipal, assegurando que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas. O desfecho desse impasse terá reflexos significativos no cenário político da cidade de São Paulo e no fortalecimento da representatividade das minorias.

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