Polícia Federal apreende itens nazistas em Almirante Tamandaré, PR

Homem é investigado no Paraná por comercializar materiais com apologia ao
nazismo e publicar conteúdos com discurso de ódio

Operação da Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão em Almirante
Tamandaré e apreendeu roupas e outros objetos relacionados a grupos neonazistas.

Polícia apreende símbolos nazistas em Almirante Tamandaré

A Polícia Federal (PF) cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do
suspeito nesta quarta-feira (18) e apreendeu roupas e objetos relacionados a
grupos neonazistas.

Perícias vão analisar bandeiras, patches e discos de músicas que incitam crimes
de intolerância racial, religiosa e sexual encontrados na residência.

A investigação identificou o homem por meio de publicações nas redes sociais e
confirmou que ele atuava como um dos principais distribuidores desse conteúdo no
Brasil.

De acordo com os agentes, o investigado disseminava virtualmente o ódio e a
discriminação contra a comunidade judaica, o que configura crime previsto no
artigo 20 da Lei nº 7.716/1989, que trata dos crimes resultantes de preconceito
de raça ou de cor.

O nome do suspeito não foi divulgado pela Polícia Federal.

A operação “Trilha do Ódio” acontece em todo o país para combater a disseminação
de ideologias nazistas e as investigações continuam, segundo a PF.

ITENS NAZISTAS APREENDIDOS PELA POLÍCIA FEDERAL EM ALMIRANTE TAMANDARÉ

Artefatos nazistas são apreendidos pela Polícia Federal

Patches nazistas foram apreendidos na casa do suspeito, em Almirante Tamandaré

Suspeito é investigado por também vender roupas com símbolos nazistas

Bandeiras nazistas foram apreendidas em operação da Polícia Federal

Discos e outros itens com apologias nazistas apreendidos pela Polícia Federal

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Casal assassinado por inquilinos segue desaparecido: polícia faz buscas

Após 38 dias, corpos de casal assassinado por inquilinos seguem desaparecidos; polícia faz buscas

Valter Agostinho e Araceli Zanella foram vistos pela última vez em 11 de novembro em Biguaçu, na Grande Florianópolis. A polícia acredita que o sumiço ocorreu após uma discussão sobre aluguel.

O desaparecimento do casal Valter Agostinho de Faria Junior, de 62 anos, e Araceli Cristina Zanella, de 46, completa 38 dias nesta quinta-feira (19). A Polícia Civil faz buscas pelos corpos das vítimas.

Segundo o delegado Anselmo da Cruz, Valter e Araceli foram assassinados por causa de uma discussão sobre aluguel. Cruz diz que ainda investiga o que foi feito com as vítimas. Seis pessoas foram presas. Uma segue foragida.

Delegado detalha morte de casal desaparecido durante quase 1 mês na Grande Florianópolis

Irmãos, meio-irmão, pessoas muito próximas ou convivendo juntas com os locatários do imóvel estão entre os suspeitos do assassinato do casal, de acordo com o delegado.

De acordo com a investigação, os assassinatos teriam ocorrido após o casal ir até o imóvel cobrar aluguel dos inquilinos. O delegado acredita que os dois tenham sido mortos ainda em 11 de novembro.

Também foi descoberto que os suspeitos usaram cartões e fizeram transferências bancárias das contas das vítimas, além de usar o carro dos dois.

O casal estava junto havia cerca de cinco anos. A mulher se mudou para Biguaçu após conhecer Valter. Na cidade, tinham juntos um estabelecimento comercial que foi fechado há cerca de um mês.

Conforme familiares, os dois estavam de mudança para uma propriedade na praia em Governador Celso Ramos, a cerca de 30 quilômetros da cidade onde moravam, após Valter decidir se aposentar.

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