Jhon Arias, do Fluminense, é o 2° jogador com mais minutos em campo em 2024: Ranking Completo e Destaques

Arias, do Fluminense, é o 2° jogador com mais minutos em campo em 2024

Arias esteve em campo por 5.599 minutos no ano de 2024, somando jogos pelo Fluminense e pela seleção colombiana. O destaque vai para sua presença constante em diversas competições, representando tanto seu clube quanto seu país com vigor e determinação. A dedicação do atacante levou-o a ocupar a segunda posição no ranking de jogadores com mais tempo de jogo no ano.

Atacante do DE, Jhon Arias impressionou com sua resistência e comprometimento ao permanecer em campo por longos períodos. De acordo com dados do Centro Internacional de Estudos de Esporte (CIES), o jogador do Tricolor de Laranjeiras ficou apenas atrás de Jules Koundé, do Barcelona, consolidando assim sua posição no cenário esportivo internacional.

Arias esteve em campo por 5.599 minutos no ano de 2024, contribuindo significativamente para o desempenho de sua equipe e seleção. O jogador colombiano demonstrou sua versatilidade e habilidade em diferentes contextos, sendo uma peça fundamental nos esquemas táticos em que atuou. Sua presença constante em jogos nacionais e internacionais foi fundamental para sua ascensão no ranking.

Em 1° lugar na lista, Koundé, do Barcelona, superou a marca de 5.800 minutos de jogo, mostrando sua consistência e resistência ao longo da temporada. Federico Valverde, do Real Madrid, também se destacou, ocupando a terceira posição no ranking. A presença de Arias entre os primeiros colocados evidencia seu talento e dedicação no campo.

O ranking completo apresenta outros jogadores renomados, incluindo representantes do futebol brasileiro. Com quatro atletas entre os 20 primeiros nomes da lista, o país reafirma sua relevância no cenário esportivo global. Com performances consistentes, esses jogadores contribuíram para elevar o nível competitivo do futebol nacional e internacional.

Se você é um apaixonado por esportes e deseja se manter informado sobre as últimas notícias e atualizações do mundo esportivo, acompanhe o canal de esportes do DE no Telegram e siga também o perfil de esportes do DE no Instagram. Esteja sempre por dentro de tudo que acontece no universo esportivo, com informações exclusivas e conteúdo de qualidade. Acompanhe de perto os destaques, resultados e análises do mundo esportivo, mantendo-se conectado com as novidades e tendências do esporte.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Presidentes do Brasil: Estratégias políticas e desafios de governar em meio à complexidade brasileira

Durante a história política do Brasil, diversos presidentes tiveram que lidar com a complexidade do cenário político, fazendo uso de diferentes estratégias para governar. Se por um lado, Getúlio Vargas governou como ditador, sem ser particularmente carismático, mas com poder militar ao seu lado, por outro lado, líderes como Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Lula se destacaram por suas habilidades de negociação e retórica, cada um enfrentando desafios únicos em suas gestões.

Apesar de questões como o escândalo do mensalão do PT e o Petrolão terem marcado os governos de Lula, é inegável que o ex-presidente teve que “botar a mão na lama” para conseguir governar em um ambiente político complexo. A expressão, atribuída a Fernando Henrique, ilustra a necessidade de lidar com setores políticos corruptos dentro da base de apoio, o que, segundo o ex-presidente, é parte do jogo político brasileiro.

Fernando Henrique também enfatizou a importância de entender e lidar com as nuances da política brasileira, sem se preocupar com falsos moralismos. Para ele, era preciso contar com o que estava disponível, mesmo que isso significasse envolver-se em situações controversas. Lula, por sua vez, enfrentou desafios semelhantes durante seus mandatos, o que culminou em consequências severas como a prisão devido ao envolvimento em esquemas de corrupção.

A relação de Lula com o establishment sempre foi complexa, com a proteção de um lado e a hostilidade do outro. Mesmo após o escândalo do mensalão e do Petrolão, Lula conseguiu retornar à política e ser eleito novamente em 2022, em parte devido à insatisfação popular com o governo de Bolsonaro. No entanto, a esperança do establishment é que a esquerda possa ser derrotada em futuras eleições, seja por meio de um novo líder de direita ou de uma mudança significativa na política nacional.

No meio de todo esse contexto político, o Congresso sempre desempenhou um papel crucial. Em 1993, Lula fez uma polêmica declaração sobre “300 picaretas”, sendo posteriormente contextualizada como uma crítica às práticas fisiologistas de parte dos parlamentares. Enfrentando um Congresso exigente e multifacetado, os presidentes precisam negociar e dialogar com diferentes interesses, em uma dinâmica política que muitas vezes desafia até mesmo os mais experientes líderes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp