Lobo-marinho descansa nas areias de Ipanema por mais de 24 horas: biólogos alertam para manter distância e não perturbar.

Lobo-marinho continua nas areias da Praia de Ipanema

Trata-se de um macho jovem que não tem lesões. O longo tempo na praia é causado
pelo cansaço. É o segundo dia dele no Rio de Janeiro.

1 de 2 Leão-marinho nas areias da Praia de Ipanema nesta quinta-feira (19) —
Foto: Reprodução/ TV DE

Leão-marinho nas areias da Praia de Ipanema nesta quinta-feira (19) — Foto:
Reprodução/ TV DE

O lobo-marinho que foi encontrado nas areias da Praia de Ipanema
[https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/12/18/leao-marinho-aparece-nas-areias-da-praia-de-ipanema.ghtml]
completa mais de 24 horas nas areias. No começo da manhã desta quinta-feira
(19), ele dormia tranquilamente enquanto era observado por biólogos e bombeiros
que seguem no local, em uma área isolada.

Trata-se de um macho jovem que não tem lesões. O longo tempo na praia é causado
pelo cansaço. Não é comum encontrar lobos-marinhos no litoral fluminense nesta
época do ano.

O animal veio da Antártida. A recomendação é não chegar perto, não tocá-lo e nem
oferecer comida.

2 de 2 Leão-marinho é observado por biólogos na Praia de Ipanema nesta
quinta-feira (19) — Foto: Reprodução/ TV DE

Leão-marinho é observado por biólogos na Praia de Ipanema nesta quinta-feira
(19) — Foto: Reprodução/ TV DE

O animal causou espanto entre os banhistas na quarta (18), quando foi visto
rolando pelas areias da praia.
[https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2024/12/18/leao-marinho-aparece-nas-areias-da-praia-de-ipanema.ghtml]

“É um animal que não é tão comum nessa época do ano no Rio de Janeiro
[https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/cidade/rio-de-janeiro/]. Ele é mais
comum no meio do ano, com as correntes marítimas da Antártida. Este ano foi
registrado um caso no Arpoador. É fundamental que os órgãos públicos monitorem a
situação, e a população mantenha a distância”, disse o biólogo Izar Aximof.

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Prisão de suspeito de matar Wagner dos Santos Palmeira em São Gonçalo causa comoção: justiça e segurança exigidas

Um homem suspeito de matar Wagner dos Santos Palmeira em um assalto na RJ-104, em São Gonçalo, foi preso nesta quarta-feira de Natal. Contra Luiz Felipe Braga Costa foi cumprido um mandado de prisão temporária por agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo. O crime ocorreu em outubro, quando a vítima, de 34 anos, trabalhava em uma concessionária e acompanhava o test-drive de um carro com um cliente, sendo abordado na altura do bairro Nova Grécia.

Segundo a polícia, Luiz Felipe pilotava uma moto que dava cobertura para o assalto. Os comparsas atiraram para que a vítima parasse o carro, mas o disparo atingiu as costas dele. O veículo foi levado para a comunidade do Zumbi e algumas horas depois foi abandonado na Avenida Progresso e incendiado. O crime chocou a população de São Gonçalo e causou comoção nas redes sociais, com pedidos de justiça e segurança nas ruas da cidade.

A investigação da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo identificou Luiz Felipe Braga Costa como o principal suspeito do assassinato de Wagner dos Santos Palmeira. Após a prisão do suspeito, as autoridades continuam apurando o caso para esclarecer todas as circunstâncias do crime. A comunidade do Zumbi, onde o carro foi encontrado, está em choque com a brutalidade do assalto e a violência que assola o município de São Gonçalo.

O bairro Nova Grécia, cenário do trágico assalto, também está abalado com o ocorrido. Os moradores clamam por mais segurança e ações efetivas das autoridades para coibir a ação de criminosos na região. A prisão de Luiz Felipe Braga Costa traz um alívio para a população, mas também reforça a necessidade de políticas públicas de combate à criminalidade e proteção das vítimas de violência em São Gonçalo.

A família de Wagner dos Santos Palmeira espera que a justiça seja feita e que o responsável pelo crime seja punido de acordo com a lei. A morte do trabalhador causou grande comoção entre parentes, amigos e colegas de trabalho, que lamentam a perda de uma pessoa querida e trabalhadora. Que casos como esse sirvam de alerta para a sociedade sobre a importância da segurança e da prevenção da violência em nossas cidades.

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