Padre réu por estupro de vulnerável e pornografia infantil: detalhes chocantes revelados

Um padre virou réu na Justiça por estupro de vulnerável e por armazenamento de pornografia infantil em DE, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A vítima dos abusos, segundo investigação da Polícia Civil, é uma menina de 10 anos. O réu está preso desde o dia 9 deste mês: é Diego da Silva Correa. A Arquidiocese de Porto Alegre havia afastado o padre das suas funções no fim de novembro. O DE tenta contato com os responsáveis pela defesa dele.

Detalhes do caso não foram divulgados pelas autoridades porque o processo corre em sigilo. O que a Polícia Civil diz é que os crimes foram descobertos após a criança ter sido retirada da guarda da mãe devido à suspeita de maus-tratos e levada para ser acolhida por uma familiar. A menina contou que o padre a acompanhava no banho e dormia abraçado com ela. Isso motivou a familiar a procurar a polícia. Testemunhas ouvidas posteriormente pela Polícia Civil contaram que o padre costumava andar de carro sozinho com a menina, prática proibida pela Igreja, além de levá-la para passar as noites na casa paroquial – local onde aconteceriam os abusos.

A Polícia Civil fez buscas no local e encontrou dois pendrives onde estavam armazenados materiais de pornografia infantil. Em 28 de novembro, o padre Diego da Silva Correa foi preso em flagrante, mas foi solto após audiência de custódia. No mesmo dia, foi afastado das funções pela igreja. Em 2021, o padre já havia sido investigado por suspeita de comportamento inadequado com crianças e adolescentes, mas o inquérito foi arquivado, pois não foram identificadas provas. Agora, responde por outro crime estupro. Uma jovem disse que, em 2020, quando tinha 13 anos, sofreu abusos. A Polícia Civil investiga esse caso.

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Sepultadas duas mulheres que comeram bolo envenenado em Torres, RS: investigações em andamento

Sepultados os corpos de duas mulheres que comeram o bolo em Torres, no Rio Grande do Sul. Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos, foram veladas nesta quarta-feira (25) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave em Torres.

Ambas as vítimas faleceram após consumirem um bolo que teria sido o causador das intoxicações. Dezenas de familiares e amigos compareceram ao velório e prestaram suas homenagens no Cemitério São Vicente. A terceira vítima, Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, também será velada no mesmo cemitério nesta quinta-feira.

A preparadora do bolo e um menino de 10 anos continuam internados em Torres, apresentando melhora em seus quadros clínicos. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram ao envenenamento das vítimas. Os corpos foram encaminhados ao Instituto-Geral de Perícias para necropsia e os alimentos consumidos pela família estão passando por análise.

Denise Teixeira Gomes, amiga de Maida Berenice Flores da Silva, lembra com carinho da jovialidade e alegria das vítimas, ressaltando que eram pessoas solidárias e felizes. O incidente chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a segurança alimentar e a procedência dos alimentos consumidos.

A tragédia mobilizou a atenção da população e das autoridades locais, que pedem por mais esclarecimentos sobre o caso. A fatalidade serve como alerta para a importância da qualidade e procedência dos alimentos consumidos, visando a prevenção de intoxicações e envenenamentos. A comunidade se une em solidariedade aos familiares e amigos das vítimas nesse momento de luto e busca por respostas.

A investigação está em andamento e visa identificar as causas do envenenamento que resultou nas mortes das mulheres. A comoção se espalhou pela região, levando à reflexão sobre a segurança alimentar e a necessidade de se manter padrões adequados na manipulação e preparo dos alimentos. A expectativa é de que o caso seja esclarecido para que medidas preventivas possam ser tomadas e evitar novas tragédias semelhantes.

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