Ex-jogador ‘Txutxi’ preso por tráfico de cocaína: história de queda do astro do Athletic Bilbao

Foragido desde 2015, o ex-jogador Jesús Emilio Díez de Mier, conhecido como ‘Txutxi’, foi finalmente preso pela polícia espanhola após ser condenado por tráfico de quase 1 tonelada de cocaína. Txutxi, que defendeu o Athletic Bilbao na década de 1990, foi detido durante uma blitz de rotina em Cádiz, onde tentou fornecer dados falsos aos policiais.

A apreensão do ex-jogador ocorreu durante uma verificação de documentos nas ruas de Cádiz, quando os agentes notaram a atitude suspeita de Txutxi ao fornecer informações falsas. A partir disso, ele foi levado à delegacia para averiguação e acabou sendo reconhecido como um foragido da justiça desde 2015, quando foi condenado por tráfico de 950 quilos de cocaína com valor estimado em 32 milhões de euros.

A sentença que condenou Txutxi estabeleceu que ele fazia parte de uma organização criminosa que transportou grandes quantidades de cocaína da Argentina para a Europa, por meio dos portos de Algeciras e Valência, entre os anos de 2008 e 2009. Essa atividade ilegal resultou na condenação do ex-jogador, que agora enfrentará as consequências de seus atos perante a justiça.

Os momentos de glória vivenciados por Txutxi em sua carreira como jogador de futebol ficam agora obscurecidos pelos problemas com a lei. O ex-jogador, que chegou a defender o Athletic Bilbao em sua melhor fase, terá que lidar com as consequências de suas ações passadas e responder pelos crimes cometidos na esfera judicial espanhola.

A prisão de Txutxi foi um desfecho inesperado para muitos fãs e seguidores do futebol, que viam nele não apenas um ex-jogador talentoso, mas também um exemplo a ser seguido. Porém, a realidade do envolvimento em atividades criminosas acabou por manchar a reputação do ex-atleta, que agora terá que enfrentar as consequências de seus atos.

O caso de Jesús Emilio Díez de Mier serve como um alerta para todos aqueles que buscam trilhar o caminho do crime, mesmo quando parecem distantes dos holofotes. A justiça pode alcançar a todos, independentemente de quem sejam, e as consequências dos atos ilegais podem ser graves e duradouras, como o caso do ex-jogador que arriscou sua reputação e liberdade por escolhas erradas.

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Botafogo-PB: SAF é crucial para o futuro, destaca Fábio Rangel

Fábio Rangel ressalta a importância da SAF para o futuro do Botafogo-PB: “Traz
responsabilidades”.

O presidente do Conselho Deliberativo reconhece a votação no Alvinegro da Estrela
Vermelha como um passo crucial para o futuro do clube paraibano.

O Botafogo-PB está programando a implementação da SAF no próximo sábado.

O Botafogo-PB realizará no próximo sábado (21), na Maravilha do Contorno, a Assembleia Geral que
decidirá sobre a constituição da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). A votação é um
momento importante para a mudança do estatuto e a oficialização do novo modelo de
gestão do clube. Para Fábio Rangel, presidente do Conselho Deliberativo, a SAF
representa um marco para o Belo, colocando-o em um novo patamar de
competitividade e sustentabilidade.

Uma gestão, por meio de uma SAF, traz responsabilidade fiscal, investimento e
inovação. Estou bastante otimista de que esse modelo de gestão avance”.
— Fábio Rangel.

Participarão da Assembleia Geral na Maravilha do Contorno os associados que se
tornaram sócios do clube até o dia 4 de abril de 2024, além dos membros do Conselho
Deliberativo, que é liderado pelo próprio Fábio Rangel. A decisão, no
entanto, será tomada pelos sócios-contribuintes, que votarão pela aprovação ou
não da SAF.

Na Assembleia Geral, que é o órgão máximo do clube, somente os sócios-contribuintes votam”.
— Fábio Rangel.

O projeto prevê um investimento de R$ 300 milhões em um período de 15 anos,
sendo R$ 260 milhões com correções anuais pela inflação. O compromisso inclui a
aquisição de 90% das ações ordinárias do clube, com os 10% restantes
permanecendo sob controle da associação Botafogo-PB.

A votação também é o início para a assinatura de quatro contratos:
constituição da SAF no Alvinegro da Estrela Vermelha, contrato de investimento,
contrato de arrendamento da Maravilha do Contorno e contrato de concessão da
marca.

— O Botafogo-PB tem a posse direta. Nunca conseguiu registrar em seu nome o imóvel, por questões
diferentes. Por exemplo, o Botafogo-PB registrar teria que ter altas despesas,
com pagamento de impostos. E o Botafogo-PB sempre enfrentou dificuldades financeiras. Mas,
em breve estaremos com a Maravilha resolvida — finalizou.

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