Serra da Esperança totalmente liberada após obras de recuperação na BR-277 no Paraná

Serra da Esperança é liberada após BR-277 receber obras de recuperação no Paraná

Trecho registrou deslizamentos de terra e chegou a ficar cinco dias totalmente bloqueado.

A Serra da Esperança, trecho da BR-277 localizado em Guarapuava, foi totalmente liberada na tarde de quarta-feira (18).

A rodovia ficou com trânsito em sistema pare e siga desde segunda-feira (16), após ficar cinco dias totalmente interditada neste mês devido a deslizamentos de terra.

A estrada conecta a região central do Paraná com o restante do estado e é rota de escoamento agrícola e industrial.

A estimativa é que cada dia de bloqueio gerou prejuízo de R$ 1 milhão à economia do estado, e centenas de veículos formaram filas na rota alternativa mais próxima, que fica na PR-364, em Inácio Martins – mas não é estruturada para receber alto fluxo de veículos pesados.

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), nesta semana o sistema pare e siga foi necessário devido à realização de obras de recuperação asfáltica.

“No período compreendido entre os dias 19 de dezembro de 2024 e 6 de janeiro de 2025 não serão realizadas obras na região da Serra da Esperança. A medida pretende garantir melhores condições de trafegabilidade e maior segurança aos motoristas e passageiros durante o aumento do fluxo viário esperado para o período das festividades de fim de ano e temporada de férias”, afirma o órgão.

Porém, o DNIT também alerta que obras em caráter emergencial poderão ser executadas no período, caso necessário, “para preservar a segurança dos usuários e a funcionalidade das vias”.

O DE questionou o DNIT se há novas obras previstas para o trecho em janeiro e aguarda resposta.

Serra da Esperança recebe obras de recuperação asfáltica após deslizamentos

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Sepultadas duas mulheres que comeram bolo envenenado em Torres, RS: investigações em andamento

Sepultados os corpos de duas mulheres que comeram o bolo em Torres, no Rio Grande do Sul. Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos, foram veladas nesta quarta-feira (25) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Duas pessoas ainda estão internadas em estado grave em Torres.

Ambas as vítimas faleceram após consumirem um bolo que teria sido o causador das intoxicações. Dezenas de familiares e amigos compareceram ao velório e prestaram suas homenagens no Cemitério São Vicente. A terceira vítima, Neuza Denize Silva dos Anjos, de 65 anos, também será velada no mesmo cemitério nesta quinta-feira.

A preparadora do bolo e um menino de 10 anos continuam internados em Torres, apresentando melhora em seus quadros clínicos. A Polícia Civil está investigando o caso para esclarecer as circunstâncias que levaram ao envenenamento das vítimas. Os corpos foram encaminhados ao Instituto-Geral de Perícias para necropsia e os alimentos consumidos pela família estão passando por análise.

Denise Teixeira Gomes, amiga de Maida Berenice Flores da Silva, lembra com carinho da jovialidade e alegria das vítimas, ressaltando que eram pessoas solidárias e felizes. O incidente chocou a comunidade local e levantou questionamentos sobre a segurança alimentar e a procedência dos alimentos consumidos.

A tragédia mobilizou a atenção da população e das autoridades locais, que pedem por mais esclarecimentos sobre o caso. A fatalidade serve como alerta para a importância da qualidade e procedência dos alimentos consumidos, visando a prevenção de intoxicações e envenenamentos. A comunidade se une em solidariedade aos familiares e amigos das vítimas nesse momento de luto e busca por respostas.

A investigação está em andamento e visa identificar as causas do envenenamento que resultou nas mortes das mulheres. A comoção se espalhou pela região, levando à reflexão sobre a segurança alimentar e a necessidade de se manter padrões adequados na manipulação e preparo dos alimentos. A expectativa é de que o caso seja esclarecido para que medidas preventivas possam ser tomadas e evitar novas tragédias semelhantes.

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