Acusação de aluguel de crianças no cartão de Natal de Harry e Meghan em 2024

Jornal acusa Harry e Meghan de “alugar” crianças para cartão de Natal

O cartão de Natal 2024 do príncipe Harry e Meghan Markle rendeu muitas teorias, uma envolve o aluguel de crianças

O cartão de Natal de 2024 da Fundação Archewell continua dando o que falar. No postal da instituição de caridade capitaneada pelo príncipe Harry e Meghan Markle, o casal aparece em uma das fotografias prestes a receber o abraço de duas crianças ruivas que estão de costas. Ao que tudo indica, os pequenos são os filhos dos duques de Sussex, o príncipe Archie, de 5 anos, e a princesa Lilibet Diana, com 3. Entretanto, o portal português Flash! expôs detalhes de uma teoria “bizarra” a respeito da dupla infantil.

No título do artigo, o site escreveu: “Meghan e Harry acusados de ‘alugar’ duas crianças ruivas para fingirem ser Archie e Lilibet”. Em seguida, o Flash! emendou: “Os duques de Sussex publicaram um postal de Natal que é um conjunto de várias fotografias e, em uma delas, se veem os filhos do casal de costas. Em poucas horas, surgiram as mais bizarras teorias sobre Archie e Lilibet”.

De acordo com o portal, o que dá embasamento para a tese de que o casal teria alugado um menino e uma menina ou usado recurso de inteligência artificial na imagem é que Harry e Meghan são “obcecados em proteger a identidade dos filhos há muito tempo”. “Eles não publicavam qualquer imagem das duas crianças”, ressaltou o site.

“O recurso de inteligência artificial ou ‘crianças alugadas’ são algumas das teorias que circulam nas redes sociais depois da partilha do referido postal de Natal dos Sussex”, salientou o Flash!.

O registro familiar gerou questionamentos nas redes sociais por conta dos ângulos dos pés de Meghan Markle e pelo comprimento de um de seus braços, que estica para abraçar o primogênito, Archie. Outro detalhe que não passou despercebido pelos internautas envolve um dos cães da família DE. Na fotografia, o pet aparece só com três patas.

“Chegou-se até ao ponto de se teorizar de que os filhos do casal não seriam reais e, por isso, filho e nora de Charles III foram obrigados a contratar atores para que se fizessem passar pelas duas crianças”, noticiou o portal. O tabloide britânico Daily Mail acionou especialistas em programas de edição de imagens para desvendar se a fotografia teve ou não manipulação. Segundo os experts, o clique é verídico, sem interferência de inteligência artificial, embora tenha pouca qualidade.

Harry e Meghan costumam não expor o rosto dos filhos. Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram.

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Jô, ex-Atlético-MG e Corinthians, é liberado da prisão por falta de pagamento de pensão: lições sobre responsabilidade financeira

Jô, jogador com passagens por times como Atlético-MG e Corinthians, foi liberado da prisão nesta quinta-feira (19/12). O atleta, que hoje defende o Itabirito, foi sido preso nessa quarta-feira (18/12), por conta de falta de pagamento de pensão alimentícia.

O atacante foi detido em Contagem durante o treinamento do Itabirito. O jogador foi levado para a delegacia e, em seguida, para o Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp), onde passou a noite. Através das redes sociais, Jô se pronunciou declarando que a prisão aconteceu por motivos de “erro sistêmico”.

“Em relação às matérias veiculadas sobre mim, esclareço que a situação se deu por um erro sistêmico. Compareci à delegacia para esclarecer os fatos, e, após a verificação, fui prontamente liberado. Agradeço a todos pela compreensão”, escreveu. Foi a segunda prisão do atacante em menos de um ano. No dia 6 de maio, em Campinas, o atacante foi preso poucos momentos antes da partida entre Amazonas, clube que defendia na época, contra a Ponte Preta, no Estádio Moisés Lucarelli.

Essa situação chama a atenção para a importância do cumprimento das obrigações financeiras, como o pagamento de pensão alimentícia, e a necessidade de haver um sistema mais eficiente para evitar problemas como esse. Os atletas, mesmo em meio à rotina profissional intensa, não estão isentos de suas responsabilidades legais.

O caso de Jô serve como alerta e exemplo de como pequenos descuidos podem resultar em situações constrangedoras e até mesmo em detenções. É fundamental que todos estejam cientes de suas obrigações legais e busquem sempre cumprir com suas responsabilidades financeiras, evitando assim problemas futuros.

Neste sentido, é essencial que os atletas, em especial, estejam atentos às suas finanças e procurem sempre manter em dia os pagamentos de pensões, impostos e quaisquer outras obrigações financeiras. A transparência e a responsabilidade são fundamentais para preservar a imagem pública e evitar situações desagradáveis como a vivida por Jô.

É importante ressaltar que a atuação dos órgãos competentes, como a Justiça e a polícia, é fundamental para garantir o cumprimento da lei e a ordem social. O caso de Jô serve como um lembrete de que ninguém está acima da lei e que todos devem agir de forma ética e responsável em suas relações comerciais e sociais. A transparência e a honestidade são valores essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

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