Roberto Carlos emociona ao lembrar 25 anos da morte da esposa

Roberto Carlos emociona ao relembrar a morte da esposa: “Grande amor”

O cantor publicou uma foto nas redes sociais ao lado de Maria Rita, que faleceu há 25 anos, e fez uma declaração emocionante. Roberto Carlos usou as redes sociais, nesta quinta-feira (19/12), para relembrar os 25 anos da morte de sua esposa, Maria Rita. O cantor publicou uma foto antiga ao lado da amada e se declarou.

“Primeira dama da minha vida, meu grande amor. Do nosso lar, pequeno mundo de um sonhador. Eu sou alguém que você tem e que te ama. E sendo assim você é a minha primeira dama. PRIMEIRA DAMA”, escreveu o artista.

Maria Rita faleceu em 19 de dezembro de 1999, após complicações de um câncer no útero, aos 38 anos de idade. O casal se conheceu em 1977, em Serra Negra (SP), quando ela tinha apenas 16 anos.

Maria Rita foi diagnosticada com câncer no útero em setembro de 1998. Em novembro de 1999, o quadro dela se agravou e os médicos descobriram um tumor no cérebro. O cantor se emocionou ao relembrar a sua grande perda.

O show de Roberto Carlos foi gravado no dia 27 de novembro, trazendo uma atmosfera emotiva para os fãs. O cantor fará uma apresentação no Amapá em breve, demonstrando sua paixão pela música e pelos palcos. Roberto Carlos vai gravar um especial no mesmo dia do show, mostrando que sua carreira continua com força total.

Ainda é possível conferir a postagem completa de Roberto Carlos em suas redes sociais. Fique por dentro de todas as novidades sobre o cantor acessando as últimas notas e reportagens da coluna do Metrópoles. A emoção e o amor que Roberto Carlos sente por Maria Rita são evidentes em suas palavras e gestos, tocando o coração de todos que acompanham a sua trajetória.

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Morte brutal de professora no DF: 10 anos de impunidade – Suspeito pronunciado em 2023

Crânio rachado e corpo nu: 10 anos da morte brutal de professora no DF

Heber dos Santos Freitas Ribas, suspeito de matar Janaína Câmara em 2014, foi
pronunciado pelo crime apenas este ano

Após 10 anos do crime, o processo que trata da morte da professora Janaína Alves
Fernandes Tavares da Câmara avançou na Justiça. O suspeito de matar Janaína em dezembro 2014, Heber dos Santos Freitas Ribas, ex-companheiro dela, foi pronunciado em abril deste ano. A juíza da 1ª Vara Criminal do Novo Gama entendeu que ele deve ser julgado por um Tribunal do Júri. Porém, apesar da determinação, Heber segue em liberdade recorrendo a outras instâncias para ser absolvido da acusação.

Em setembro do ano passado, o DE mostrou que o processo do caso de Janaína estava travado na Justiça goiana.

O caso foi recebido pela Justiça em 2021. Apenas em julho de 2023 foi agendada uma Audiência de Instrução e Julgamento agosto do mesmo ano. A audiência chegou a ser realizada, mas sem a pronúncia.

Apenas em 10 de abril deste ano, a Justiça declarou Heber réu e o destinou ao júri popular. Entretanto, a defesa do acusado recorreu da decisão. O recurso chegou à 3ª Câmara Criminal, sob responsabilidade da desembargadora Carmecy Rosa Maria Alves de Oliveira. Em julho, ela negou o pedido. A defesa, então, recorreu novamente, levando o caso para a Assessoria para Assunto de Recursos Constitucionais, sob responsabilidade do desembargador Amaral Wilson de Oliveira. Apenas em 28 de novembro, o desembargador proferiu decisão, também negando o recurso especial. Agora, Heber deve aguardar a intimação da decisão do desembargador.

SOBRE O CRIME

Segundo a denúncia do Ministério Público goiano (MPGO), a vítima teve a cabeça esfacelada a golpes de porrete e o corpo seminu jogado em um matagal às margens da Rodovia DF-290, entre Santa Maria e o Novo Gama (GO), município no Entorno do DF.

Janaína foi encontrada sem vida em área de mato. Ela era professora.

Quando policiais militares encontraram Janaína, ela tinha o rosto desfigurado e o crânio rachado, com vazamento de massa encefálica. A vítima se encontrava seminua, com o sutiã levantado e os seios à mostra. Também teve a calça arrancada e a calcinha rasgada. Havia um preservativo perto do corpo e vestígios de fezes nas coxas. Nas peças do processo, os peritos do Instituto de Criminalística (IC) e médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) da Polícia Civil apresentaram seus laudos, mas não conseguiram cravar com exatidão se a vítima havia sido estuprada antes ou após a morte.

Nos dias que se seguiram após a localização do corpo, a Polícia Civil do DF não demorou a juntar as peças que apontou a autoria do crime. Janaína viveu com Heber pouco mais de dois anos, entre 2012 e 2014, e havia se separado dois meses antes do crime. As apurações apontaram que a vítima começou a sofrer agressões constantes de Heber e decidiu se separar. Heber responde ao homicídio triplamente qualificado em liberdade.

A professora municipal de Goiás lecionava para alunos do 1º ao 4º ano do ensino fundamental na Escola Municipal Jardim Paiva, no Novo Gama, no Entorno do DF, e faltou ao trabalho no dia que antecedeu ao crime. No dia seguinte, no entanto, às 15h40, policiais encontraram o corpo da jovem no matagal. Janaína deixou três filhos: um menino com pouco mais de 1 anos, fruto do relacionamento com o homem que tirou sua vida, além de um garoto de 5 anos e uma menina, de 6. Atualmente, os órfãos estão com 11, 15 e 16 anos respectivamente.

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