Corinthians e Bahia conhecem adversários na fase preliminar da Libertadores 2025

O Corinthians e o Bahia já conhecem seus adversários na fase preliminar da Libertadores 2025. Os confrontos foram sorteados pela Conmebol nesta quinta-feira (19/12) na sede da entidade, localizada em Luque, no Paraguai.

A primeira etapa dos playoffs não terá equipes brasileiras e será composta por apenas seis times, distribuídos em três confrontos diferentes. Na segunda fase, os times do Brasil e da Argentina entrarão no sorteio, que contará com a participação de 16 equipes no total.

Os jogos da segunda fase serão disputados em formato de ida e volta, com a equipe mais bem classificada no ranking da Conmebol decidindo em seu próprio estádio. Os oito vencedores avançarão para a terceira fase, que será marcada por um novo sorteio.

O Corinthians terá pela frente o Universidad Central, da Venezuela, enquanto o Bahia enfrentará um representante boliviano ainda não definido. Ambas as equipes brasileiras terão a vantagem de decidirem seus respectivos jogos em casa.

Confrontos entre equipes do mesmo país não serão permitidos na segunda fase da competição. No entanto, caso Corinthians e Bahia avancem de seus respectivos confrontos, poderão se encontrar na terceira fase do torneio.

Na fase 1 dos playoffs, teremos o representante da Bolívia contra o El Nacional do Equador, Nacional do Paraguai versus Alianza Lima do Peru, e Monagas da Venezuela contra o Defensor Sporting do Uruguai. Já na fase 2, teremos confrontos como Deportes Iquique (Chile) x Santa Fé (Colômbia) e Bahia contra o representante boliviano a ser definido.

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População indígena no DF: perfil demográfico e desafios em 2022

O Distrito Federal, ou simplesmente DF, possui uma população indígena de 5.811 pessoas em seu território. Esse número representa aproximadamente 0,2% da população da capital do país, sendo que 3.115 dessas pessoas são do sexo feminino, de acordo com os dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última quinta-feira (19/12). Entre os indígenas moradores do DF, as mulheres são a maioria, demonstrando o perfil demográfico dessa população no local.

Dentro do total de indígenas no DF, 5.337 vivem em regiões urbanas, enquanto 474 residem em áreas rurais. Nas regiões urbanas, as mulheres se destacam numericamente, com 2.889 representantes, em comparação com os 2.448 homens. Já em áreas rurais, os homens têm uma leve maioria, somando 248 indivíduos em relação a 226 mulheres. Esses dados refletem a distribuição e a composição da população indígena na região.

Em relação ao índice de envelhecimento da população indígena do DF em 2022, foi registrado o valor de 123,5. Isso significa que para cada 100 indígenas com 60 anos ou mais, há 123 indígenas com até 14 anos de idade. Esse índice é um indicador que evidencia a presença de mais idosos do que crianças entre os indígenas da região, conforme aponta o Estatuto da Pessoa Idosa.

Uma informação preocupante revelada pelo Censo é a queda no registro civil de nascimento de crianças indígenas com até 5 anos de idade em cartório no Distrito Federal. Em 2022, das 257 crianças nessa faixa etária, 89,9% foram registradas em cartório, o que representa uma redução em relação ao índice registrado em 2010, que era de 95,7%. Além do Registro Civil de Nascimento (RCN), as famílias têm a opção de obter o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), exclusivo para indígenas sem o documento.

É importante ressaltar que em 2010 apenas 0,7% das crianças indígenas de até 5 anos tinham o Rani, enquanto em 2022 esse número aumentou para 8,6%. Esse dado indica uma mudança no padrão de registro dessas crianças no DF ao longo dos anos. Para se manter informado sobre o que acontece no Distrito Federal, siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram e receba notícias diretamente em seu Telegram. Em caso de denúncias ou sugestões de pauta, entre em contato através do WhatsApp do Metrópoles DF.

A população indígena é parte importante da diversidade e do perfil demográfico do Distrito Federal, e é fundamental que políticas públicas e ações sejam direcionadas para atender às necessidades e demandas desse grupo específico. O acompanhamento e a análise desses dados são essenciais para auxiliar na formulação de estratégias e políticas que promovam a inclusão e o bem-estar desses cidadãos indígenas no DF.

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