Foragido por tortura e morte de filha é preso em bairro de luxo em SC

Foragido por tortura e morte de filha de 2 meses em SP é preso em bairro de alto padrão no litoral de SC

Matheus Justo de Souza tem 24 anos e foi encontrado na praia de Itapema. Criminoso confessou crimes à época.

Prisão aconteceu em tapema, no Litoral Norte de Santa Catarina — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil prendeu, em um bairro de alto padrão de Itapema, no Litoral Norte de Santa Catarina, um homem suspeito de torturar e matar a própria filha de 2 meses em Itatiba (SP). Contra ele, havia um mandado de prisão preventiva em aberto.

Matheus Justo de Souza, 24 anos, e foi encontrado em um sobrado no bairro Meia Praia na segunda-feira (16). O caso foi divulgado pela Polícia Civil somente nesta quinta-feira (19).

O crime ocorreu em 2019. À época, segundo a polícia catarinense, ele chegou a ser detido em flagrante e confessou o crime às autoridades de São Paulo. Na ocasião, em fevereiro de 2019, a menina chegou ao hospital da cidade com hematomas de mordidas, apertões e marcas de quedas.

O preso foi encontrado por policiais do Setor de Investigação Criminal (SIC), que receberam informações sobre o suspeito. Ele foi levado à delegacia de Itapema e, em seguida, ao presídio onde está à disposição da Justiça.

A Polícia de Santa Catarina divulgou a imagem da prisão do suspeito na segunda com o rosto borrado (imagem no início da matéria). A Imagem dele sendo detido pela primeira vez, em São Paulo, em 2019 também foi repassada pelas autoridades.

Foragido por torturar e matar filha de 2 meses há 5 anos em SP é preso em Itapema — Foto: Polícia Civil/Divulgação

O homem chegou a ser preso em 6 de fevereiro de 2019. A morte da bebê foi constatada logo após ela dar entrada no hospital da cidade de Itatiba, no interior paulista.

A mãe da criança, na época do crime com 17 anos, foi levada para a delegacia e liberada depois de prestar depoimento. Ela disse aos policiais que que também era agredida pelo rapaz. O pai da criança tinha 18 anos quando o crime ocorreu.

O de informou à época que os policiais questionaram o pai sobre o que teria acontecido e, inicialmente, ele apresentou diversas versões controversas, mas acabou confessando. O homem foi preso em flagrante pelo crime de tortura seguida de morte.

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Aumento da fome pós-enchentes no RS: Banco de Alimentos como esperança

O aumento de famílias em situação de pobreza no RS após as enchentes surpreendeu a todos, elevando a insegurança alimentar para 18,7% dos lares gaúchos. Uma realidade que emergiu após a tragédia foi a fome, que não era conhecida por muitos antes do desastre. Neste cenário desolador, as doações do Banco de Alimentos tornaram-se essenciais para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade alimentar, oferecendo um raio de esperança em meio ao caos.

O impacto das enchentes continua a prejudicar a população gaúcha, mostrando que os estragos não se limitam aos entulhos e paredes danificadas. A pobreza no estado cresceu 15,4% desde maio, de acordo com dados do governo. A situação das famílias no CadÚnico revela um cenário alarmante, com um aumento significativo no número de famílias em situação de baixa renda, agravando ainda mais a insegurança alimentar nos lares do RS.

A falta de comida está diretamente relacionada à pobreza, tornando a aquisição de alimentos ainda mais desafiadora para aqueles que possuem menos recursos financeiros. A solidariedade tem sido a principal aliada neste momento difícil, com exemplos como o de Erondina Ribeiro Fragoso, uma passadeira aposentada que se vê obrigada a dividir sua casa, agora debaixo d’água, com sua filha, netos e bisnetos.

A história de Clair Mack Germann ilustra bem os desafios enfrentados pelas famílias após as enchentes, que levaram não apenas seus pertences, mas também sua fonte de renda, no caso, seu ateliê de costura. Mesmo diante das adversidades, a solidariedade e as doações de alimentos têm sido fundamentais para que essas famílias consigam reconstruir suas vidas aos poucos.

A prioridade agora é garantir que essas famílias tenham o que comer, mesmo diante das condições precárias em que se encontram. Para muitos, como André Cabeleira da Silva, a comida na mesa depende exclusivamente de doações, já que a enchente impactou diretamente em sua fonte de renda. Doações de alimentos simples fazem toda a diferença para essas famílias, que enfrentam a difícil realidade de não ter comida suficiente para alimentar seus filhos.

A solidariedade e a generosidade daqueles que se dispõem a ajudar são fundamentais para garantir que as famílias atingidas pelas enchentes no RS tenham o mínimo necessário para sobreviver. Em um momento tão desafiador, como o Natal, a solidariedade se torna ainda mais essencial, levando esperança e conforto para aqueles que mais precisam. A gratidão daqueles que recebem essas doações reflete a importância desse gesto de caridade e empatia em tempos difíceis.

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