Estudo revela aumento de fraturas penianas no Natal: saiba como prevenir

Estudo mostra aumento no número de fraturas penianas durante o Natal

Se quebrar o pênis já é algo doloroso de se imaginar, imagine quando acontece em meio às comemorações de fim de ano, como o Natal?

Tem medo de quebrar o pênis em meio a um sexo vigoroso? Um estudo apontou que as chances disso acontecer no Natal são maiores. A época é conhecida por aumentar o número de fraturas penianas, principalmente entre 24 a 26 de dezembro, conforme foi revelado em pesquisa recente.

Um estudo publicado no British Journal of Urology International, realizado com 3.421 homens alemães, descobriu que as chances de sofrer uma lesão peniana dolorosa, especialmente entre aqueles de meia-idade, aumentaram significativamente nesses três dias.

O levantamento analisou dados de emergências hospitalares alemãs entre os anos de 2005 a 2023, e notou um aumento exponencial de entradas por esse motivo neste período do ano.

As vítimas da lesão geralmente conseguem identificar a fratura ao ouvir um estalo audível, seguido de dor e perda rápida da ereção. Estudos também avaliaram que a posição da vaqueira invertida, aquela em que a pessoa penetrada fica sentada de costas por cima do par com pênis, é uma das mais comuns para que esse “incidente” aconteça.

Isso pode ocorrer porque o pênis pode escorregar e ser esmagado pelo osso púbico da parceira, causando uma fratura.

Mas não se assuste! Uma pesquisa estima que apenas um em cada 100.000 homens americanos pode passar por esse problema, de acordo com o National Institutes of Health.

O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar, o prazer e o orgasmo liberam hormônios responsáveis pela diminuição do estresse e pela melhora do sono. É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade. No sexo, tudo é liberado desde que com total consentimento de todos os envolvidos e segurança. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do DE.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Trabalhadores chineses da BYD negam escravidão no Brasil: força-tarefa resgata 163 operários em condições precárias

Trabalhadores de terceirizada da BYD negam que foram escravizados

O documento fala em “mal-entendido”, e tabalhadores pedem ajuda do governo brasileiro. Ao menos 163 operários foram resgatados

Funcionários chineses de terceirizada da montadora de automóveis BYD negaram que foram escravizados no Brasil. No início desta semana, força-tarefa anunciou que 163 operários foram resgatados de uma obra da BYD em Camaçari (BA), por supostamente estarem em condições análogas a de trabalho escravo.

Na gravação (veja vídeo abaixo), um operário lê uma petição assinada em conjunto com outros trabalhadores e pede ajuda ao governo brasileiro para permanecer no país. O documento fala em “mal-entendido”.

“A causa do problema é que 107 de nossos colegas precisaram da ajuda da Jinjang [uma das empreiteiras contratadas para realizar a obra] para solicitar carteiras de identidade temporárias brasileiras. A empresa coletou e guardou temporariamente nossos passaportes para posterior processamento dos procedimentos relevantes”, leu um dos funcionários.

Além de resgatar os operários, a força-tarefa responsável interditou os alojamentos e trechos do canteiro de obras da planta onde a montadora está instalando uma fábrica no município de Camaçari, na região DE Salvador (BA). Os trabalhadores resgatados, conforme divulgou o Ministério Público do Trabalho (MPT), dormiam em camas sem colchões e havia um banheiro para cada 31 pessoas. As vítimas foram contratadas pela empresa terceirizada Jinjang, prestadora de serviços para a BYD.

FORÇA-TAREFA

A força-tarefa responsável pelas inspeções e pelos desdobramentos dessa ação é composta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), pela Defensoria Pública da União (DPU) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF). Segundo o MPT, além das condições degradantes, a situação caracteriza trabalho forçado. Reforçam a tese a constatação de que os trabalhadores eram obrigados a pagar caução, tinham 60% de seus salários retidos (recebendo apenas 40% em moeda chinesa), enfrentavam ônus excessivo para rescisão contratual e tinham seus passaportes retidos pela empresa.

Após a fiscalização, a BYD afirmou que não “tolera desrespeito à lei brasileira e à dignidade humana”, determinou que os trabalhadores fossem transferidos para hotéis da região e rompeu o contrato com a empresa terceirizada responsável pela contratação dos operários.

Receba notícias do DE no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal de notícias no Telegram.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp