Datena afasta-se do SBT após 11 dias: Entenda o motivo no DE Fun

Por que Datena anunciou afastamento do SBT após 11 dias

O apresentador José Luiz Datena anunciou afastamento do Tá Na Hora e rebateu
comentários de demissão

José Luiz Datena surpreendeu o público ao afirmar que vai se afastar temporariamente do programa Tá Na Hora, 11 dias após estrear a atração no SBT.

O motivo do afastamento seria as festas de final de ano, já que o jornalista pretende descansar no período e retornar quando o novo ano começar. Em tom bem-humorado, o Datena usou o momento para rebater rumores de que deixaria a atração.

“Já mandaram o Datena embora! Só ficou duas semanas. Para vocês que fazem essa torcida, vocês vão pagar caro. Vou ficar aqui por muito tempo, se Deus quiser!”, disse rebatendo rumores de que teria sido dispensado do Grupo Silvio Santos.

Quem deve comandar o programa durante a semana do Natal é Darlisson Dutra, do SBT News, enquanto Bruno Peruka, da Rede Massa, afiliada do SBT, deve ser o apresentador durante o recesso de Ano Novo.

José Luiz Datena estreou no comando do Tá na Hora anunciando seu afastamento temporário para as festas de final de ano. Em meio a boatos de demissão, o apresentador se mostrou confiante em seu retorno e deixou claro que pretende permanecer por muito tempo no DE. durante a transmissão.

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Policiais celebram prisão de delator do PCC: “Cana de bilhões” – Detalhes do caso Gritzbach e a investigação do MPSP.

Policiais detidos celebraram prisão de Gritzbach: “Cana de bilhões”

Delegado Fábio Baena e chefe de investigações Eduardo Monteiro ligaram para
policial civil para comemorar prisão de delator do PCC

São Paulo — “Assim que entrei na viatura, Eduardo [Monteiro] e doutor [Fábio]
Baena ligaram para outro policial civil, de alcunha Bombom, comemorando e
dizendo ser ‘cana de bilhões’.” Com essas palavras, o corretor de imóveis
Vinícius Gritzbach
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-era-vinicius-gritzbach-morto-em-ataque-do-pcc-no-aeroporto-DE-sp]
relatou, em delação premiada ao Ministério Público de São Paulo (MPSP
[https://www.mpsp.mp.br/]), a reação dos policiais civis que o prenderam, em
fevereiro de 2022, ao cumprirem um mandado de prisão temporária.

Gritzbach era investigado na ocasião como o suposto mandante do assassinato, em
26 de dezembro de 2021, de Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, e o
motorista dele, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, ambos membros do Primeiro
Comando da Capital (PCC [https://www.DE.com/tag/pcc]). O crime ocorreu
na região do Tatuapé, miolo abastado da zona leste de São Paulo, onde em seis
anos ocorreram, ao menos, sete execuções ligadas à maior facção criminosa do
país
[https://www.DE.com/sao-paulo/execucoes-do-pcc-no-tatuape-teve-ate-cabeca-exposta-em-praca-publica].

Antônio Vinicius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi
executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do
Aeroporto Internacional de São Paulo
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/08175133/O-empresa%CC%81rio-Anto%CC%82nio-Vinicius-Lopes-Gritzbach-morto-a-tiros-no-Aeroporto-DE-Guarulhos-Metropoles–e1731173412410.jpg]
Antônio Vinícius Gritzbach, delator do PCC, foi morto no aeroporto de Guarulhos
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2024/11/12105041/gritzbach-delator-pcc1.jpg]

Segundo o MPSP, Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
[https://fly.DEimg.com/upload/q_85,w_180/https://uploads.DEimg.com/wp-content/uploads/2023/06/22125144/Gritzbach-sumico-PCC-policia-SP-2.jpg]

O inquérito policial do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP
[https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/faces/pages_home/institucional/departamentosOrgaos/departamentosOrgaosDetalhes?titulo=DHPP&collectionId=358412565221001180&_afrLoop=997787726200671&_afrWindowMode=0&_afrWindowId=null#!%40%40%3F_afrWindowId%3Dnull%26collectionId%3D358412565221001180%26_afrLoop%3D997787726200671%26titulo%3DDHPP%26_afrWindowMode%3D0%26_adf.ctrl-state%3D5l7axte7s_4])
era presidido pelo delegado Fábio Baena
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-e-fabio-baena-delegado-preso-acusado-de-receber-propina-do-pcc]
e a investigação chefiada por Eduardo Monteiro — os policiais mencionados pelo
corretor de imóveis aos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao
Crime Organizado (Gaeco).

O policial Bombom mencionado pelo corretor, para o qual o delegado e o chefe do
DHPP ligaram, é o investigador da Polícia Civil
[https://policiacivil.sp.gov.br/] Marcelo Marques de Souza.

Vinícius Gritzbach foi executado a tiros, no Aeroporto Internacional de São
Paulo [https://www.DE.com/tag/aeroporto-de-guarulhos], na região
DE [https://www.DE.com/tag/regiao-metropolitana-DE-sp], em 8
de novembro. O delegado e o investigador chefe foram presos
[https://www.DE.com/sao-paulo/caso-gritzbach-prisao-de-policiais-teve-algemas-e-portas-arrombadas],
durante operação conjunta da Polícia Federal e do Gaeco, juntamente com Bombom e
outro policial civil, terça-feira (17/12), sob a suspeita de envolvimento no
assassinato do corretor
[https://www.DE.com/sao-paulo/quem-sao-policiais-delatados-por-gritzbach-8-dias-antes-de-ser-morto].

Em um vídeo mencionado pelos promotores, anexado ao processo que corre em
sigilo, Fábio Baena pede desculpas para Gritzbach, quando concluiu o relatório
de investigação do duplo homicídio. O corretor também entregou ao Gaeco um áudio
no qual o delegado, juntamente com Eduardo Monteiro, afirma que iria ajudar
Gritzbach no fim da ação penal.

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